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MENINO LEVADO BEBE PORRA DE CAVALO AOS 08 ANOS

Como relatei anteriormente, comecei minha vida sexual muito cedo com um vaqueiro que trabalhava para meus pais, Sr Juvenal, senhor este que me mostrou os prazeres da carne assim como os desejos mais “perversos” para muitos, mas para mim, muito prazerosos; comecei sendo bolinado no cu por sua l�ngua �vida e seus dedos habilidosos e depois engolindo a for�a quase um litro de porra que jorrou em apenas 03 jatos fortes na minha garganta abaixo, lembro como se fosse hoje, aquela gala (como chamamos a porra no norte), gosmenta e grossa sendo despejada na minha goela e descendo lisa e amarga por minha tripas; Sr Juvenal ainda sussurrou no meu ouvido antes de me amea�ar – “engole tudo pois � assim que os machos demarcam seu s territ�rios, e apartir de hoje voc� ser� meu engolidor de gala, vais crescer forte e sadio como um bezerro se beber leite quentinho e grosso direto do meu pau e com certeza ter�s um pauz�o igual o meu, mas se contar pra algu�m sou capaz de te matar”, e assim fiz durante um bom tempo da minha vida, sempre que podia l� estava eu mamando aquela jeba do Sr Juvenal e bebendo toda sua porra as vezes at� cinco vezes por dia, n�o importava se era debaixo de sol ou de chuva , na hora de seu descanso ou no seu trabalho, eu queria de qualquer jeito tomar aquele t�nico pra ficar com meu pau igual ao dele, as vezes quando ele estava escovando os animais ou ordenhando as vacas ele me colocava para chupar seu caralho potente e me dizia que seu trabalho rendia mais e que tinha mais prazer em trabalhar, isto eu n�o sei, mas que eu lhe dava prazer em seu trabalho, isto era certo, ficamos muito amigos, meus pais diziam que eu era o �nico que se interessava pelo trabalho da ro�a, mal sabiam que eu gostava mesmo era de mamar o cacet�o do Sr Juvenal e receber aquelas golfadas fortes de porra na garganta ou ent�o ser fudido pela sua l�ngua e seus dedos, com o passar do tempo j� n�o consegu�amos ficar muito tempo longe um do outro, quando eu n�o o procurava era ele que vinha me procurar dizendo aos meus pais que iria me ensinar a montar cavalo e as vezes eu fazia mesmo, montava nu encima do cavalo e o Sr Juvenal abria minhas pernas e explorava meu cu com sua l�ngua, eu adorava aquele cheiro de mato, de animal e de suor que exalava dele, quantas vezes ao meio dia debaixo daquele sol escaldante eu chupei aquela caceta preta vei�da e cabe�uda cheirando a mijo, porra e suor ?, mamava at� ele gozar engolindo at� a ultima gota de porra e tendo que prometer que logo mais eu voltaria pra fazer a mesma coisa, eu s� vivia para o Sr Juvenal, deixei de lados meus colegas, as pescarias, as arma��es de arapucas para pegar ja�an� e s� ia pra escola porque n�o tinha jeito de faltar por causa dos meus pais.

As taras dele foram crescendo, quando eu n�o estava por perto pra lhe sugar o leite, ele batia punheta encima de folhas de “soror�ca”( �rvore silvestre parecida com a bananeira), e reservava para que quando eu aparecesse lambesse aquela porra fria , comecei a levar banho de mijo e cuspidas na cara e no cu, ele me enlouquecia e eu com apenas 08 anos j� era um “depravado sexual”, mas aquilo j� n�o nos satisfazia mais, quer�amos cada vez mais, quer dizer, ele ,pois eu fazia tudo o que ele queria, e foi por fazer tudo o que ele queria , que um dia ele me chamou pra ver o cavalo fudendo uma �gua. Ele selou o “Pofia”, cavalo preferido do meu irm�o, e a Flor de Liz, uma �gua branca do meu pai que estava no cio, disse aos meus pais que iria me ensinar a galopar e voltar�amos antes do entardecer , assim fomos para uma parte isolada de um igarap�, ( bra�o de rio) longe de casa, chegando l�, Sr Juvenal tirou as selas dos animais e o Pofia j� ficou arretado e de cacet�o duro querendo comer a �gua que estava relinchando e levantando o rabo louca pra ser fudida por aquele pau descomunal, Sr Juvenal tirou toda a roupa e pediu que eu fizesse o mesmo, e sem perguntar nada abocanhei o pau dele que naquele momento estava duro feito pedra, at� hoje ainda n�o conheci um coroa pra Ter uma virilidade t�o grande como aquele senhor tinha, ele me afastou de seu pau e pediu que eu tivesse calma pois naquele dia ele iria me mostrar e ensinar outras formas de sentir prazer, nisso ele levantou o rabo da Flor Liz e me mostrou aquela buceta enorme piscando, isto mesmo, o cio da �gua era t�o grande que sua buceta piscava que nem um cu sedento por pau, ele abriu com seus dedos aquela buceta e para o meu espanto come�ou a lamber , passar a l�ngua e chupar como se fosse a coisa mais gostosa no mundo, a �gua ficou ali parada e extasiada creio eu, com aquelas lambidas, pois eu ficava assim quando recebia as linguadas dele no meu cu, ele chupava aqueles grandes l�bios como se fosse uma manga madura, se escutava longe o barulho daquela lambida, ali�s sugada que ele dava na buceta da �gua, enfiava a l�ngua l� dentro e lambia as beiradas, enfiava os dedos dentro da �gua e ficava brincando e me olhando com um olhar perverso e sacana, mandou me aproximar, tirou os dedos da buceta da �gua e me deu pra lamber, com nojo eu lambi, tinha um sabor estranho acompanhado de um odor forte, fiquei com vontade de vomitar ele percebendo me puxou pelos cabelos e mandou eu chupar aquela buceta lambuzada com sua saliva, relutei no come�o ent�o ele me pediu para lamber gostoso que depois ele lamberia meu cu, assim eu fiz, lambi gostoso aquela bucetona , de repente, o Sr Juvenal me pegou e me jogou encima da �gua de modo que meu cu ficasse pr�ximo do rabo do animal, e ele come�ou a lamber meu cu e a buceta da �gua alternando com lambidas e dedadas tanto em mim como em Flor Liz e depois enfiava seus dedos na minha boca, eu estava com um tes�o muito grande apesar de n�o saber oque era gozar, mas sabia e sentia que aquilo me fazia bem, sentia algo estranho dentro de mim.

Ele me tirou de cima da �gua e come�ou a fuder minha boca com uma viol�ncia nunca vista, e toda vez que meus dentes encostava em seu cacete eu levava um pux�o de cabelos, seu pau era grosso mas eu tentava fazer de tudo para conseguir chup�-lo sem tocar meus dentes naquele monte de nervos rijos e de castigo Ter quase meu couro cabeludo arrancado pela raiva daquele senhor , quando ele percebia que minha boca estava seca tirava seu pau de dentro dela e apertava minhas bochechas a ponto de abrir a minha boca e dava uma cuspida l� dentro e eu j� sabia que tinha que utilizar aquele cuspe para lubrificar seu pau e fazer espuma, pratica esta que ele adorava; j� n�o suportando aquela imensa cabe�a de pau preta socando minha garganta ele retira da minha boca e puxa Flor de Liz pra dentro do igarap� e encosta-a no barranco da beira do rio e me chama para ficar ao lado, manda eu chupar a buceta da �gua de novo e me diz que iria fazer com ela o que mais tarde faria comigo, fiquei em duvida do que seria mas n�o demorou muito para eu saber, ele subiu no barranco e levantou o rabo da �gua e meteu o cacete dentro da buceta dela bem devagar e pela sua express�o facial devia ser a melhor coisa do mundo, tirava e empurrava devagar, percebi que ele j� estava acostumado em fuder aquele animal pois notava-se que o mesmo n�o demonstrava nada de que aquele ato o estivesse o incomodando, seus movimentos aumentaram, come�ou a falar palavr�es, dizia que fuder buceta de �gua era muito bom e que melhor ia ser quando ele fudesse meu cu sem piedade mas com muito prazer, seu pau entrava macio naquela gruta rosada e sa�a brilhante devido a lubrifica��o da buceta, cada vez que ele tirava o cacete de dentro daquela buceta sedenta, parecia que ele ficava maior, mais duro e grosso, as veias eram mais salientes e a cabe�a era desproporcional, aquele homem urrava, xingava a �gua e eu, dava palmadas nas ancas do animal, que naquele momento eu n�o sabia quem era, se era quem fudia ou quem estava sendo fudido; com um olhar safado e um sorriso c�nico mandou me aproximar, mostrou-me o seu pau e me ordenou que chupasse, assim o fiz, comecei a chupar aquele pau que parecia Ter aumentado mais, senti um gosto estranho mais meu desejo de crian�a safada falou mais alto, chupei com gosto senti o cheiro e o sabor da buceta da �gua no pau dele, ele tirava da minha boca e batia com aquele monte de nervos na minha cara e depois, metia novamente por um tempo na buceta arrega�ada de Flor de Liz fudendo-a violentamente e depois metia em minha boca que j� ficava aberta esperando seu cacete melado e pulsante e assim ficamos por um bom tempo, ele como um mestre que me ensinava com rigor e eu como um aprendiz que sentir prazer em aprender.

Seus movimentos aumentaram, seus m�sculos se enrijeceram, percebi que seu gozo estava pr�ximo, ele me ordenou que engolisse seus culh�es, fui por tr�s e vi aquele saco grande que mais parecia de um bode batendo na entrada da buceta da �gua puxei-os para tr�s como ele fazia quando estava fudendo minha boca e tentei engolir os dois de uma vez, tarefa sem sucesso, cada ovo daquela saco devia ser do tamanho ou maior que um ovo de galinha, fiz o que podia, lambia e ouvia os urros do Sr Juvenal e o barulho (FLOPT,FLOPT,FLOPT), de seu pau entrando e saindo daquela bucetona fudida , ele come�ou a esfregar seu cu peludo na minha boca, sem pensar duas vezes comecei a passar a l�ngua em seu cu, de inicio ele contra�a depois come�ou a relaxar e minha l�ngua pode explorar mais aquele buraco enrugado, com certeza ele devia estar sentindo a mesma sensa��o que eu sentia quando ele fudia meu cu com sua l�ngua; de repente sua bunda ficou dura, seus culh�es subiram e senti espasmos por todos os seus m�sculos, ele estava gozando como um animal e seus urros acompanhados de palavr�es podia se ouvir longe:

- “uhhhh- que buceta gostosa, eu sou louco por buceta de �gua , vou inundar ela de porra ohhhh, eu vou te fuder assim, foi rasgar teu cu com minha jeba, tu vai ser minha putinha tamb�m, vou enfiar meu cacete no teu cu at� tu virar homem e se choramingar vai levar mais cacete para aprender a n�o brincar com quem t� quieto...t� gozando, vou esporrear hummmm, mas tu n�o ficar sem teu leitinho hoje n�o...ahhhhh, que delicia...”

Num urro s� percebi que ele havia gozado, mas onde estava meu leite ?, n�o demorou muito para eu ter a resposta:

- vem aqui – Com seu pau ainda dentro da buceta da �gua, ele disse: - eu prometi que tu n�o ficaria sem leite n�o foi ?. – respondi que sim; Ele tirou seu pau e colocou na minha boca, chupei com um desespero de ainda encontrar um pouco de porra, mas sentia apenas o gosto forte de buceta daquela �gua, n�o sa�a nada, eu apertava seu pau, chupava com for�a a cabe�ona daquele cacete, friccionava e mesmo assim nada, percebendo minha tara e minha sede de porra, ele disse: - “se quiseres beber leitinho hoje vais ter que sugar de dentro da buceta da �gua, pois l� t� cheio”. Olhei e vi que uma baba escorria da buceta de Flor de Liz , sem nojo ou receios comecei a lamber aquela buceta encharcada de porra, suguei com vontade, chupei com gosto e vontade de beber porra do meu macho e a �gua parecendo adivinhar o que eu queria e buscava em sua gruta fudida abria-a e deixava a porra escorrer pra fora e eu como um sedento a procura do liquido saci�vel, lambia e engolia toda a gota de porra que podia, j� com dores nas minhas bochechas de tanto sugar aquela bucetona e n�o encontrando mais nada de porra, Sr Juvenal me afastou e disse que teria mais leite e um cacet�o para me saciar, puxou o cavalo Pofia que nestas horas estava com o pau duro e pulsante que chegava a bater em seu ventre, peou (amarrou as patas traseiras) do cavalo para que ele n�o me coiceasse e me ordenou abaixar e tentar chupar aquele pau enorme, de inicio senti um cheiro forte de embrulhar o est�mago mas mesmo assim comecei a passar a l�ngua em toda aquela chapeleta enquanto isso o Pofia lambia a buceta de Flor de Liz e relinchava, seu pau pulsava e escorria um liquido viscoso e grosso eu tentava meter minha l�ngua dentro do canal da uretra do cavalo que com certeza tinha a circunfer�ncia de uma caneta bic, imaginei que por aquele buraco devia sair litros de porra, o cavalo come�ou a espernear resolvi sair de baixo dele antes que o mesmo me pisasse ou me desse um coice, Sr Juvenal desamarrou suas patas e numa velocidade louca, Pofia subiu encima da �gua e por puro instinto enfiou aquela jeba descomunal de uma s� vez dentro daquela gruta que at� pouco tempo atr�s saciou n�o somente a mim com minhas sugadas em busca de porra, mas tamb�m o Sr Juvenal que a fudeu por horas com sua l�ngua e seu cacete gostoso, a �gua arqueou um pouco com o peso do cavalo que a fudia com uma for�a e vontade nunca vista, foram no m�ximo 04 socadas de cacete dentro de sua buceta e o corpo do cavalo se estremeceu num gozo animal, Sr Juvenal j� sabendo do que ocorreria, me puxou e me colocou do lado dos animais e me falou que assim que o cavalo sa�sse de cima da �gua eu chupasse novamente sua buceta pois eu iria me saciar de leite; Pofia saiu de cima e um Ploft se ouviu com a sa�da daquele cacet�o que entrou grande e duro e agora sa�a mole mas com a cabe�a bem maior, junto veio um monte de porra grossa e viscosa, me aproximei da buceta da �gua que agora estava bem aberta e comecei a lamber, o cheiro era muito forte e o gosto da porra do cavalo era mais forte ainda, era uma mistura de v�rios sabores, mas predominavam os piores como amargo, salgado e azedo, mas n�o me deixei vencer e continuei a lamber quando de repente Flor de Liz expeliu quase toda a porra que estava dentro de sua gruta duplamente fudida, minha boca n�o conseguiu comportar tanta porra e come�ou a escorrer pelos cantos, nisto Sr Juvenal enfiou a m�o dentro da buceta j� alargada pelo cacete do cavalo e puxou o resto de porra que tinha dentro e passou na minha cara , assim fiquei com minha cara lameada de porra e por um instante me senti satisfeito de tanta porra que engoli naquele dia, tomamos banho, mas antes tive que jurar por meios de amea�as que jamais contaria à algu�m sobre nossas taras e brincadeiras, ainda chupei o pau do meu coroa e fui fudido pelos seus dedos e sua lingua e o mesmo me disse que meu dia de ser fudido igual uma �gua estava chegando, mas antes disto, meu irm�o de 19 anos me fudeu, mas isto � uma outra hist�ria....

saiba que meus relatos s�o veridicos e se voc� gostou ou passou por uma experiencia parecida ou tem taras em fuder com um cara bem safado como eu � s� escrever [email protected]



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