Oi, eu sou o GFGR e voltei pra contar mais uma das minhas aventuras er�ticas.
Depois de ter me iniciado no sexo com D. Val, passei a comer ela 2 dias por semana. Eram as tardes mais gostosas da minha vida, trepavamos no banheiro, no quarto e at� na sala quando tinha uma folga da minha m�e e av�.
No dia em q fui comer sua bundinha D. Val falou q s� tinha feito 2 vezes com o marido pois ele tava b�bado e ela n�o gostou muito; com muito jeitinho convenci ela de deixar eu por s� um pouquinho, eu dizia s� a cabecinha vai deixa... vai, ela com a barriga no sof� e eu atr�s passando o dedo e a lingua na xoxota dela, fui ajeitando o corpo e encostei minha rola na portinha daquele cuzinho quase virgem e apertadinho. Ela n�o aguentando mais de tes�o falou bota mais se doer vc para.
Abaixei a cabe�a e dei uma chupada na boceta subindo pelo rego e enfiei minha l�ngua toda no rabo dela q deixei bem salivado para poder entrar mais f�cil, fui enfiando aos poucos e assim que senti o estalo q deu na hora q a cabe�a entrou n�o consegui resistir e enfiei tudo de uma vez s�, fazendo ela dar um grito e mandar eu tira a rola. Eu segurei ela pela cintura e disse – Calma, espera eu vou ajeitar a posi��o pra n�o doer mais. E fui abaixando a m�o at� sua buceta e comecei a fazer carinho. Ela come�ou a chorar pedindo pra eu tirar a rola q tava doendo mais qual o menino de 19 pra 19 anos vai perde a oportun idade de fuder um cuzinho.
Continuei sem dar muita aten��o pra ela q aos poucos foi se acalmando e deixou e ficar metendo at� q avisei vou gozar, e ela disse goza q ñ to mais aguentando t� doendo e gozei gostoso.
Assim que tirei a rola ela levantou correndo e foi pro banheiro e fui em dire��o ao meu quarto e Maria (uma senhora de 60 anos q morava l� em casa) falou, se sua m�e sabe?
Eu pedi pra ela n�o falar nada ela s� disse Hum!!!
Fui procurar D. Val mais ela disse q por hj tava bom e voltou a arrumar a sala. Fui na cozinha conversar com a Maria q estava reclamando do q tinha visto, dizerndo q eu era safado, q ficava atr�s das mo�as q trabalavam na casa e etc. Eu muito puto e j� completamente tarado dei uma encochada por tr�s na Maria e falei se ela (D. Val) for embora quem vai ficar me dando a buceta era ela.
Ela simplesmente ñ falou nada ficou quieta. Eu achei estranho e continuei pinando na Maria q ñ falava nada. Maria era uma senhora q foi l� pra casa quando tinha 19 anos pra ajudar minha v� em casa e acabou criando minha m�e e eu e minha irm� mais nova. Ela usava sempre uns vestidos q ganhava da minha v�. Eu comecei a levantar o vestido e j� de rola dura s� dizia- Maria to com os ovos doendo preciso enfiar a rola na sua buceta pra aliviar a dor ela disse – Eu sou velha e ñ posso mais fazer isso. Eu sem pensar arriei sua calcinha e meti a rola por tr�s na xoxota da Maria em p� q s� dizia hum, hum, hum e mandava eu acabar logo.
E a partir desse dia toda vez que queria dar uma gozadinha procurava ela no quarto e comia at� gozar.
Na pr�xima conto como minha irm� pegou eu e a Maria trepando e se tornou minha putinha.