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MADRE SUPERIORA

MADRE SUPERIORA TARADA



O que passarei a relatar a seguir ocorreu h� uns tr�s meses atr�s, comigo, em minha cidade, na contrata��o de um or�amento para reforma de um por�o em um convento.



Meu nome � Edson, tenho 36 anos, engenheiro civil, casado a 19 anos. Jamais, em meus 19 anos de casado havia tido qualquer experi�ncia fora do casamento, pois sou evang�lico, e acreditava no relacionamento sexual de sexos diferentes, somente no casamento. Sempre fui um homem s�rio, dedicado a esposa e filha. Por esses motivos, o que houve, apesar de haver me envolvido complemente, me faz sentir sensa��o incomoda de culpa pecaminosa, mas ao mesmo tempo, o meu pensamento libidinoso n�o me deixa esquecer.



Tenho um escrit�rio de engenharia de projetos e constru��es, onde trabalhamos em cinco pessoas, dois desenhistas de autocad, uma financeira minha esposa, um Office boy, e eu o engenheiro, que executo projetos e constru��es.



Em um s�bado pela manh�, recebi um telefonema de um convento, aqui da minha cidade, pois a madre superiora queria um ante-projeto e or�amento de reformas a serem feitos no por�o do convento.



Madre Tereza, disse que eu estivesse no convento pela final da tarde de s�bado, devido aos seus compromissos. Era o destino preparando a pe�a que iria me aplicar.



Chegando no local, a madre Tereza me atendeu:- Doutor! Pode ir ver o por�o que eu estou ocupada. Demorou uns trinta minutos, e a madre Tereza, estava no por�o junto comigo, e me pergunto se eu achava o lugar apropriado para fazer um arquivo morto de documentos.



Sim, madre Tereza pode ser feito, mas teremos que deixar o lugar bem iluminado, pois a luz existente � muito fraca e a ventila��o e inadequada ao uso, muito abafado.



De repente ela responde: - Pode me chamar s� de Tereza, que eu te chamarei de Edson, tudo bem? Ok, respondi.



Disse a Tereza que tinha que fazer algumas medi��es, e que levaria alguns minutos, e que ela poderia sair, pois, estava muito abafado.



Quando ela me respondeu: - Ficarei junto contigo e lhe ajudarei a medir. Respondi, tudo bem, mas daqui um pouco estaremos suando muito, principalmente pela roupa que ela estava usando, um vestid�o longo de freira.



Come�amos a medir, e de repente ela disse que estava com muito calor, e que iria tirar a toga de freira de sua cabe�a.



Fiquei perplexo: Que mulher linda de rosto, boca, cabelo, de uma simpatia contagiante, e eu fiquei a admira-la. Ela me perguntou: - O que foi Edson? Voc� tamb�m n�o esta com calor? Respondi: Claro que sim! Acho que vou tirar a minha camisa, e rapidamente tirei, e voltamos a medir.



Eu reparei que quanto mais n�s mediamos, eu suava bastante e ela tamb�m, e ela come�ou a me olhar diferente, e tipo, come�ou a cheirar o ambiente no qual n�s dois est�vamos. De repente ela me diz: - Sabia que voc� tem um belo corpo, Edson?

Como assim, Tereza? o que voc� quer dizer, ...



- Sabia, Edson... eu tenho desejos como toda mulher, tenho fantasias, e passou a dizer coisas sobre meu corpo, principalmente sobre as minhas costas, pernas e bunda, que a minha esposa devia estar bem realizada sexualmente comigo.



Fiquei assustado, sem rea��o ao ouvir aquelas palavras. Jamais me imaginei naquela situa��o. Talvez pensando que meu sil�ncio era de aprova��o ela passou a fazer afirma��es mais arrojadas, inclusive dizendo que se masturbava muito pensando em um homem com ela ali no por�o do convento. “Varias vezes, Edson, quando venho aqui eu me masturbo, penso em ser possu�da por um homem de v�rias formas e jeitos”.



Eu permanecia im�vel, somente a escut�-la. Completamente perplexo com aquela situa��o, mas com um certo tes�o, tomando conta do meu corpo.



- Edson, se voc� quiser eu n�o falo mais nada e n�s dois sa�mos daqui como se nada tivesse acontecido. S� lhe pe�o que n�o conte sobre o que aconteceu, aqui para nenhuma pessoa.



-Esta bem, Tereza. Voc� sabe aonde isto pode acabar, que significa tudo o que esta me dizendo.



- Certo, Edson. � importante para mim terminar de falar sobre isso. Me liberar dessa fantasia, principalmente o que significa depois de uns trinta anos, sem ter nenhum tipo de sexo, pois tenho hoje, quarenta e nove anos.



Desculpa, Edson, mas tenho que dizer: tudo em voc� me d� um “tes�o” incontrol�vel...



- A tua boca, Edson... , seu peito....tua l�ngua molhando o meu corpo, suas m�os me agarrando com for�a...



- Tereza, voc� est� me deixando louco....murmurei...



- Edson, muitas vezes me imaginei chupando um pinto de um homem aqui no por�o, acariciando suas pernas, sua bunda. Edson, gozei demoradamente sentindo m�os tocarem minha vagina, quente e latejante, que eu mesmo massageava...



Edson, muitas vezes uma boca me chupando, me chamando de puta, vagabunda, “Freira, putona me chupa”, muitas vezes murmurei baixinho, eu vou realizar minha fantasia, mas para isso eu preciso escolher a pessoa correta, “e voc�, � esta pessoa, esse homem, gostoso, que vai me possuir, hoje, de todas as formas e maneiras, me come... por favor!!!.



- O que voc� quer que eu fa�a, Tereza?



Seus olhos brilharam...e disse: “como eu gostaria que n�s dois, tir�ssemos todas as nossas roupas, e nos amassemos, Edson... me fode gostoso..”.





Ela parou de falar, j� estavamos tirando a roupa, e come�ou a me acariciar..”.



Estava um pouco tr�mula. Acariciou minha face, voltou a passar o dedo polegar em meus l�bios, come�ou a lamber o meu rosto, a for�ar o seu corpo contra o meu, e com uma rapidez enorme, agarrou o meu membro, duro que nem uma rocha, e enviou todinho em sua boca, e perguntou, com voz de cadela:



- Posso?



Sem falar, fiz sinal com a cabe�a que sim. Por alguns segundos ela continuou a chupa-lo, e a meter a sua m�o nas minhas bolas e a aperta-las. Que sensa��o incr�vel, estava a ponto de gozar em sua boca, tamanha era a for�a com que ela chupava, ela olhou para o meu rosto e perguntou-me:



- D�i, Edson?



- N�o... respondi com voz tr�mula, quase gozando.



- Tereza, deixa eu te beijar na boca?



N�o tive tempo de dizer nada. Sofregamente ela me beijou de uma maneira que jamais havia sido beijado. Demoramo-nos num beijo ardente. Apenas, por uns segundos, pude tocar em seu corpo carnudo, macio, cheirando a sexo, “Tereza...eu sou evang�lico, isso que estamos fazendo � pecado, ...”.



- Tereza..., me ordena.



- Fique quieto, Edson... deixa eu fazer um carinho nas tuas pernas e na tua bunda, se deite, pois quero te chupar todinho.... Obedeci prontamente.



Sem hesitar, pedi que n�s fiz�ssemos um 69, e ela me atendeu de imediato. Sua vagina, estava bem lubrificada, com uns pentelhos bem grandes, com seu cuzinho bem peludo, pois tenho certeza que nunca tinha se depilado, que buceta suculenta, carnuda, que cuzinho rosado, tudo para mim, e ela me chupando como uma doida.



Eu sentia que ela estava totalmente a vontade, passei a colocar um dos dedos em seu cuzinho, e a for�a-lo para dentro, ela gemia gostoso, “Edson, que gostoso, voc� quer que eu fa�a o mesmo contigo? E come�ou a enfiar o seu dedo no meu cuzinho tamb�m, nossa nunca tinha sentido tanto tes�o, ela me chupando e o seu dedo, sendo estocado em meu cuzinho virgem, at� ent�o.



- Aaaiii, Tereza... voc� vai me matar.... Edson � voc�, que vai me levar à loucura...



Ela, sem tirar o dedo de dentro de mim, e, aumentando o compasso das estocadas manuais, passou a alternar beijos em minhas bolas e no meu cacete...



- Forte, Tereza, mais forte...com a m�o....no meu cu, Tereza...forte .. mais fundo, Tereza.... eu vou gozar....Ela responde: - Edson, goza todinho na minha boca, quero sugar toda a sua porra, meu evang�lico gostoso, safado, tarado, quero ser sua puta....Tereza eu vou...gozar...aiiiii.....Edson... agooraaa, estou sentindo o seu gozo na minha boca, e Tereza come�a a rebolar que nem um doida, e grita.... eu tamb�m vou gozar na sua boca, sentiu o seu gozo, ...aiiiii, que gostossssssso,,,,,,



-Tereza, voc� � a mulher mais gostosa da minha vida .....Edson, vamos ficar bem quietos e aproveitarmos esse momento, eu esperei muitos anos por isso, t�?



Ficamos im�veis, sem nenhum barulho ou movimento. Quando tive a impress�o de que ela queria muito mais que aquilo, ela desejava ser uma mulher completamente usada, currada, e me pede:



- Edson, sabe porque estou fazendo isso. Jamais segurei ou olhei um p�nis que n�o fosse o do meu pai, desde que eu fui abusada, violentada por ele quando tinha 19 anos de idade, e voc� esta sendo t�o importante para mim, para eu deixar de guardar esse trauma dentro de mim desde adolescente.



Eu segurei sua cabe�a e puxou-a de encontro ao meu ombro, e senti suas l�grimas ca�rem dos seus olhos, meigos e t�o sinceros. Pude entender que Deus tem os seus prop�sitos e o meu era dar o maior prazer para aquela mulher, naquele momento:



- Tereza! Voc� � uma pessoa especial, estou morrendo de tes�o, Tereza... fique de quatro... por favor pois quero te mostrar todo o meu sentimento de tes�o por voc�.



- Tereza, o que est� acontecendo aqui � a realiza��o de um sonho mais imposs�vel.... do meu desejo mais louco... eu queria possuir outra mulher, que n�o fosse a minha esposa, e voc�, � demais........



Saiu a frase estava pronta... Ela balbuceia: “... me fode, Edson... me fode meu macho, meu homem...”.



- Me fode, Edson... me fode, de quatro, coloca tudo...



Ela coloca-se bem de quatro, e rapidamente come�o a penetra-la, com o meu membro duro, quente e latejando, naquela vagina, maravilhosa. Pela primeira vez na vida eu estava penetrando uma buceta que n�o fosse da minha esposa. Pela primeira vez meu pau era engolido com tamanha vontade por uma mulher, onde sentia os m�sculos vaginais dela apertarem o meu membro, que sensa��o gostosa, e comecei um vai e vem alucinante, onde ela rebolava e gemia como uma louca.



Nossos movimentos foram ficando alucinados, at� que uma estocada a mais eu soltei um urro “huunnrrr... Tereza...eu to gozando...”. “Goza, Edson...goza tudo dentro de mim.... n�o p�ra.. n�o p�ra... mais...forte... Senti a ejacula��o inundando dentro dela, e ao mesmo tempo, ela se contorcendo de um orgasmo t�o forte e demorado que chega escoria pela sua vagina, que loucura...



No sil�ncio do por�o pairava uma cumplicidade muito grande, um cheiro gostoso de sexo, � certo, como disse no in�cio, o sentimento, de culpa aparece, mas � certo tamb�m, que conheci sensa��es que jamais imaginei existirem.



A luxuria, a vol�pia e a libidinagem tomam conta de mim, que perco a no��o de tempo, e pe�o à Tereza:

- Quero que voc�, chupe o meu pinto, deixe bem duro, eu vou comer o seu cuzinho, ta bom, minha puta gostosa?



Sem qualquer timidez, ou repulsa, ela abocanha o meu membro, e come�a uma chupeta que vai me deixando muito louco. “ Por favor, Edson! Seja bem carinhoso, comigo, pois nunca dei o meu cuzinho...!!!!!!

N�o pude me conter de tes�o, e com um movimento fiquei sentado no ch�o, e pedi para a Tereza, se sentar no meu membro. Ela tenta sentar no meu membro, mais reclama: - Edson, vai doer muito, assim n�o!!!!! – Tereza, sua puta fique de quatro ent�o, que eu vou passar um pouco de cuspo, na entrada do seu cuzinho, cuspi e coloquei o meu dedo indicador inteiro dentro, comecei o vai e vem, quando ela gemmmmeeee........”Edson, bom tudinho agooorrrrrra.......o teu pinto.”



Dei uma lambuzada com o meu pinto em sua buceta, e mandei brasa: - Tereza, to colocando, agora, e comecei a for�ar para dentro. Como era apertado, parecia que estava sendo rasgado, ela se contorcia e gemia, “Aiiiiiii, devagar..., ta bom, mais devagar..”.



Fui estocando cada vez mais forte at� que comecei a sentir uma certo relaxamento muscular de seu cuzinho, como se estivesse se acostumando, com o meu membro dentro, ao mesmo tempo que ela se masturbava com uma de suas m�os. “Edson, ta ficando gostossssssssooooooo........, me fode, com mais for�a.....for�a...mais r�pido, eu vou gozar.....goza dentro do meu cuzinhoooooooo!!!!!!!!...Eu vou gozar Tereza, rebola minha cadela, minha puta, freirinha putinha, galinha, vadiaaaaaaaaaaa, to gozandooooooo!!!!!!! Ahhhhhhhhhhh...........





Foram momentos de quietudes mais incr�veis da minha vida, sentindo as minhas bolas doerem. Nos recompomos, nos vestimos, lhe dei um belo beijo na boca.

-Tereza, voc� � uma mulher extraordin�ria,,,,,Edson, � voc� que � maravilhoso.



Passaram-se alguns dias e eu fui lhe apresentar o or�amento da reforma do por�o, ela por sua vez me disse:

- Doutor, Edson! Eu tive conversando com o Bispo, e ele achou melhor, o Senhor dar o or�amento total para a reforma do convento inteiro.



Muito bem meus amigos e caros leitores, ela n�o s� � uma �tima mulher, mais uma excelente cliente, consegui unir o �til ao agrad�vel.



Espero email: [email protected]





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