Na ida para casa o S�rgio me levou pra lanchar e quando enfim retornamos a casa cada um foi pro seu quarto. Eu tomei um banho, lavei minha calcinha que estava toda melada e puz uma nova. Vi que o S�rgio tambem estava no banho e logo estavamos na sala conversando com meus pais. Confesso que as coisas estavam acontecendo t�o rapidamente que eu j� estava ficando assustada mas n�o tinha a menor vontade de parar. Sentia que estava faltando algo e que meus prazeres estavam imcompletos. Minha bucetinha queria ser penetrada e sentir o penis entrando e saindo enquanto ela se contrairia em volta d�le. Os dias da semana logo passaram e logo veio o domingo e fomos, novamente para o cinema. Eu estava louca de desejos e o S�rgio tamb�m. Fomos logo para o camarote e �le se sentou e pediu que eu sentasse na pernas d�le. Me abra�ou apertado, suas m�os me percorrendo as coxas, minha saia subindo e �le me fazendo levantar e tirando minha calcinha de novo. Quando me sentei em suas coxas, de pernas bem abertas foi que senti seu penis, duro e comprido, pra fora da cal�a, bem perto da minha bucetinha. Tremi de emo��o e de desejo e mais ainda quando, S�rgio pegou minha m�o e botou no seu penis. Eu tremia toda, mas assim mesmo eu toquei seu penis da cabe�a at� as bolas e senti a sua pujan�a. Era tudo aquilo que minha grutinha desejava. Senti minha buceta se contrair de tes�o. Louca mesmo, sem um pingo de raciocinio, eu direcionei seu penis e coloquei a cabe�a entre os l�bios da minha sedenta grutinha. Senti o tremor do desejo d�le e remexendo meus quadris fui me encaixando na sua verga e senti a cabe�a deslizar e encontrar a entradinha, apertadinha e quente. O penis era grosso e minha grutinha foi se abrindo enquando �le deslizava magestosamente. Logo estava no meu cabacinho. Esperei que o S�rgio desse uma estocada e me enfiasse seu penis at� o saco mas isso n�o aconteceu. Ele apenas enfiava e tirava a cabecinha me levando ao delirio. Eu lhe mordi a orelha e pedi pra �le meter tudo mas �le n�o fez. Disse que as consequencias daquilo n�s j� sabiamos e que, portanto, tinhamos que nos precaver. N�o entendi bem mas achei que �le tinha raz�o em tudo. Naquele dia voltamos pra casa cheio de desejos n�o realizados e eu mal conseguia pensar em outra coisa, que n�o fosse fazer amor com o meu S�rgio.
No domingo seguinte eu j� sai de casa sem calcinha (guardei na minha bolsa) pois n�o queria perder tempo. Logo que chegamos no nosso camarote, em p� j� come�amos a nos apalpar sem controle. S�rgio logo sentiu minha bucetinha e ficou doidinho quando sentiu que eu j� estava preparada para �le. �le se sentou na poltrona, abriu a cal�a e sem cueca logo seu pint�o pulou pra fora. Vi quando ele pegou alguma coisa (depois fui saber que era um preservativo) e abrindo com os dentes o envelope vestiu no seu pinto duro e comprido. A� eu vi seu penis em riste, apontando pra mim, e �le me puxou, de frente pra �le e colocou a cabe�a na entradinha da minha bucetinha. Eu estava no alto e �le foi me segurando pelos quadris, de pernas abertas em volta das dele e eu fui, lentamente sentindo o penis me abrindo toda, rasgar meu cabacinho, e deslizando ir at� o fundo da minha grutinha sedenta de prazer. Abra�ado com �le eu senti minha bluza ser aberta e S�rgio cair de boca nos meus peitinhos. Minha buceta come�ou a se contrair em volta de seu cacet�o enquanto me dava prazeres infinitos. Logo eu estava cavalgando sua vara dura e penetrante, que ia e vinha dentro da minha vagina apertadinha. Eu pulava, saltitava, enquanto era comida com todo o prazer pelo pau do Sergio. Foi uma tarde inesquecivel. Hoje �le � meu marido e temos um casal de filhos .