Estava eu em minha casa em uma quinta-feira, editando um relatorio, quando vejo um caminh�o de mudan�as parar na casa ao lado, que at� ent�o estava vazia. Eu gostei da novidade, n�o era muito de conversar com vizinhos mais gente nova na rua sempre � bom. Fui at� l�, cumprimentar os novos moradores, fui bem recebido pelo Genivaldo, que logo apresentou a bela esposa. Acabei ficando por ali e ajudando o casal perdido com toda a tralha, Genivaldo prometeu que depois de tudo pronto, me convidaria para um churrasquinho na nova casa. Sabe como �, n�, churrasquinho num � coisa de se rejeitar, e aceitei. Fim de semana chegou e eu costumava dormir at� tarde, pois trabalho a noite. Acordei com o cheiro forte de churrasco invadindo minha veneziana. Escutei Genivaldo me chamar, dei as caras na porta e logo recebi o convite prometido:
-Vem pro churrasco, vizinho!
Pra num passar batido, fui a geladeira e peguei uma caixinha de long neck bem gelada. Fui bem recebido por Genivaldo e Gleice (Esse era o nome dela), uma ruiva corpuda e estonteante, que fazia meus olhos brilharem. Sentei na varanda nos fundos da casa e admirei, pois em apenas dois dias eles aviam conseguido botar quase tudo no lugar, era admir�vel tamanha organiza��o. Genivaldo sorriu e disse que a esposa era muito boa em arruma��o, e bota boa nisso!
Gleice estava com um vestido longo e fino, eu a imaginar como seria aquelas pernonas, j� que pelo volume, a bunda aparentava ser uma maravilha. Como era de se esperar, s� tinha carne, eu abri uma de minhas cervejas e abri outras duas pra eles, Gleice s� tomou depois que olhou para o marido e ele consentiu com os olhos, percebi que ele tinha um bom dom�nio sobre a esposa. O papo tava bom e a carne com a cerva tava melhor ainda, logo a cerva acabou e eu, como bom alco�latra, parti pra casa buscar mais uma caixinha que tinha comprado pra passar a semana. O casal bebia comigo e ficavam cada vez mais solto, at� mesmo Gleice, que j� n�o era mais t�o submissa assim a Genivaldo.
A segunda rodada da cerva acabou mais r�pido que a primeira, soltei um puta merda, Genivaldo riu e disse que era a vez dele ir buscar mais. Como ele s� tinha moto, emprestei meu carro pra ele ir ao mercado, e fiquei la, beliscando uma carninha e trocando umas id�ias com a Gleice.
Gleice tava meia b�bada, mais ainda esbo�ava boa consci�ncia, pediu licen�a e acendeu um cigarro, eu fiquei a encarando enquanto mordiscava uma bistequinha. Ela vendo que eu n�o tirava os olhos dela me perguntou:
-O que tanto me olha, homem?
-N�o tou olhando, tou admirando. Pode parecer meio tosco, mais gosto de ver mulher de vestido fumando.
-N�o � tosco, � vision�rio.
-Que seja, mais � divertido tamb�m.
-Divertido? Isso causa c�ncer e voc� acha divertido?
Sorri, peguei o cigarro da m�o dela, dei um trago, apaguei e falei:
-Tudo causa c�ncer.
Ela riu e disse:
-Sexo n�o causa c�ncer.
Eu arrisquei e soltei:
-Sexo bem feito n�o.
-E como � um sexo bem feito pra voc�?
Eu sorri, levei a m�o at� uma long neck vazia e soltei:
-Falar sobre isso sem breja � foda!
Ela gargalhou e se encostou em meu ombro.
Nisso chega o Genivaldo, vendo a gente rindo abra�ado... Eu fiquei meio constrangido, mas ele fez vista grossa, abriu uma lata pra mim e disse:
-Tem mais no carro, vou colocar na geladeira.
N�s tr�s voltamos a nos sentar, desta vez abastecidos, ent�o Gleice comentou:
-Amor, nosso vizinho disse que sexo bem feito n�o causa c�ncer!
Puta merda! Minha cara caiu no ch�o! Imagina o que o cara ia pensar? Eu, um semi-desconhecido falando sobre sexo com a mulher dele sem ele em casa! Mas ele riu, e me perguntou:
-Ah, �? E porque acha isso?
A long neck vazia n�o era mais desculpa, eu ent�o continuei de onde tinha parado:
-Bem, porque tudo que � mal feito � uma merda, tal qual como o c�ncer.
Eles ca�ram na gargalhada e eu tamb�m. Ele ent�o me encarou e falou:
-Cara, se fa�o bem feito n�o sei, mais que minha mulher sabe fazer, isso sabe!
Rimos de novo e ela falou:
-Claro que faz amor! Adoro fazer com voc�, por isto n�o temos c�ncer!
Percebi ent�o que o vizinho tava meio exitado, e eu que comecei a fogueira, agora assistia ali, bebendo uma e outra.
Gleice apalpava o pau do marido por cima da bermuda, ele ria e insinuava:
-Deixa pra depois, sua doida.
Gleice ent�o o encarou. Ele olhou pra mim e falou:
-Cara, adoro quando ela faz isto, pode fazer amor!
Inacreditavelmente Gleice tirou a pica do marido pra fora e come�ou a mama-la na minha frente! Puta merda, meu tes�o foi a mil, eu olhando de pau duro aquela cena exitante loco pra bater uma vendo aquele pornoz�o ao vivo...
O cara ria igual condenado, e eu, m�laco que era me levantei e falei:
-Acho que j� ta na hora de eu ir!
-Porra, vizinho! Ainda tem cerveja na geladeira e carne na grelha! Assisti ai, deixa de ser sens�vel!
“Sens�vel”? Eu tava era louco de tes�o! E j� que ele n�o deixou eu ir embora eu optei por perder a vergonha e bater uma ali mesmo.
Tirei o “Zezinho” pra fora e comecei a judiar dele. Gleice desviou os olhos pra minha pica e a vi sorrindo com a pica do marido na boca.
O fila da puta do Genivaldo s� ria... Gleice inesperadamente parou de chupar o marido. E eu sem a cena de inspira��o, parei de me punhetar. Ela ent�o olhou para os olhos de Gumercindo, parecia que lhe pedia alguma coisa. E quando ele acenou a cabe�a autorizando como sempre fazia, ela agarrou o meu pau e come�ou a punheta-lo!
Que m�o macia... Genivaldo olhava e se masturbava lentamente, ao meu ver esperava algo mais para acelerar o ritmo, ela tamb�m entendeu e abocanhou meu cacete. Ele come�ou a acelerar a punheta e eu ficava louco com aquela delicia de boca na minha vara!
Num sei se foi a cerveja ou a situa��o, mais tava dif�cil gozar, mesmo com aquela delicia me mamando. Genivaldo parou de se punhetar e foi buscar mais uma cerveja, e eu aproveitei a deixa e gozei gostoso na boca de Gleice. Depois fui entender que isso era uma puta trai��o, pois o cara queria ver eu gozar na boca dela!
Quando Genivaldo viu a esposa com a boca melada esbravejou:
-Puta merda, perdi a gozada?
Eu chacoalhei o pau ainda duro e falei:
-Esquenta n�o vizinho, o bicho aqui s� dorme depois das tr�s!
Gleice me segurou pela pica e me levou pra dentro. A cama j� estava montada, ela tirou o vestido, s� ent�o pude deslumbrar aquela delicia de corpo:
Genivaldo me olhou e deu o ponto de partida:
-Vai na f�, vizinho.
E eu fui, ah como fui! Coloquei a danada de perna aberta em cima da cama e cai de l�ngua naquela bucetinha ruiva deliciosa. Genivaldo olhava bebendo cerveja, alisando o pau e dirigindo a cena, dando ordens a mulher, tentando adivinhar o que eu gostava:
-Acho que ele gosta de um cuzinho, hem amor...
Ela olhou pro marido e falou:
-Depois, primeiro quero levar na buceta, esta chupada dele me deixou toda lambuzada!
Eu n�o me fiz de rogado, sabendo da recompensa anal, tratei logo de enca�apar o pau naquela gruta ruivinha e a fiz rebolar sem d� nem piedade. Genivaldo se deliciava com cada estocada, Gleice dominada, o xingava de corno:
-Voc� gosta n� seu corno? Gosta de me ver pendurada na rola de outro macho, n�o gosta, seu puto!
Meu, o cara ia ao del�rio e eu tamb�m! Ela anunciou que tava gozando e eu aproveitei e soltei tudo tamb�m, a encharcando por dentro. Ela caiu deitada estasiada com aquele rab�o pra cima. Olhei pro Genivaldo, que j� tinha batido umas tr�s, agora eu estava ao comando dele, ele acenou que sim, e eu com a pica dura, encostei a cabecinha na portinha daquele rabo gostoso. Peguei pela cintura de Gleice e a coloquei de quatro, ela j� estava tonta, pra l� de Bagd�, eu aproveitei e meti no cuzinho dela sem d�, o cara ia ao del�rio vendo a esposa sendo enrabada, coube a mim chama-lo de corno e dizer que tava adorando foder sua senhora!
Acabei gozando gostoso no rabo de Gleice, que levantou toda dolorida e foi tomar um banho. Eu peguei mais uma cerveja na geladeira, agradeci pelo s�bado maravilhoso e fui pra casa tamb�m.
Tomei um banho e fui dormir. Acordei s� no outro dia, que era domingo, novamente com o cheiro do churrasco invadindo minha janela e Genivaldo e chamando, pra mais uma rodada de carne, cerveja, rabo, boca e buceta. Eita n�is!!!