VAZAMENTO DO PRAZER
Meu nome � Rita, e hoje estou com 26 anos. Tenho um segredo sobre minha adolesc�ncia que guardo comigo h� 19 anos e nunca tive coragem de cont�-lo para ningu�m. Na verdade, n�o � nada t�o s�rio, mas sempre quis preservar esse acontecimento comigo, por ter sido uma coisa muito especial.
Como eu disse, eu tinha 19 anos e estudava o segundo grau em um col�gio pr�ximo de minha casa. Na verdade eu morava em um apartamento, junto com minha m�e e meu pai e nunca tive irm�os.
Por ser filha �nica, a vigil�ncia sobre mim era enorme. Meu pai era dono de uma loja de artigos para carros, e sempre trabalhava at� tarde , analisando estoques, caixa etc.
Minha m�e fazia parte do clube de senhoras do pr�dio, e durante 3 dias da semana, participava de uma reuni�o discutindo problemas comuns das moradoras.
Bem, eu sempre ficava em casa sozinha, e aproveitava para ficar horas no telefone falando com amigas, ou lendo romances er�ticos cl�ssicos, que eu pegava na biblioteca e mantinha escondidos no meu quarto.
Certo dia, minha m�e contratou um encanador para consertar uma goteira no banheiro. Ele combinou de vir no dia seguinte pela manh�, e como n�o apareceu, minha m�e achou que n�o viria mais. Por isso, naquela tarde ela foi para a reuni�o das senhoras e eu fiquei no apartamento estudando, sozinha.
De repente, o porteiro liga avisando que o encanador estava l� embaixo esperando, e pediu permiss�o para deix�-lo subir. Eu achei que n�o havia nada demais em deix�-lo entrar para fazer o servi�o, uma vez que aquele gotejamento estava realmente nos aborrecendo.
Quando abri a porta, fiquei surpresa. Eu esperava um senhor gordo, velho, e sujo, mas o encanador era um rapaz de uns vinte anos no m�ximo. Tinha os cabelos escuros e era alto, os olhos verdes e a pele bem clara, al�m de vestir uma camisa e cal�a jeans impecavelmente limpas !. Eu achei que era engano , mas ele confirmou e pediu desculpas por n�o vir mais cedo.
Mostrei a ele onde era o problema, e fui para o quarto enquanto ele trabalhava.
Pela primeira vez na vida, senti uma estranha umidade entre as pernas.
Aquele cara lindo, sozinho comigo dentro do apartamento... Aquela situa��o me excitou demais , principalmente porque nosso apartamento era o " castelo " onde meu pai escondia sua linda filha, que ironia !!!
Eu sabia que minha m�e ia demorar, e como ainda eram duas da tarde e meu pai s� chegaria às dez da noite, a tenta��o de ir falar com o encanador se tornou insuport�vel.
Fui at� o banheiro onde ele trabalhava, e puxei conversa, perguntei se era grave, se teria que trocar o encanamento etc. , e descobri que o nome dele era R�gis.
Ele tamb�m n�o conseguia disfar�ar um certo nervosismo, e evitava me olhar nos olhos.
A esta altura, devo dizer que eu era a princesa do pr�dio. Cabelos escuros, compridos e lisos, seios protuberantes, e olhos azuis ( que herdei de minha m�e). As curvas de meu corpo sempre foram alvo de olhares maliciosos dos homens do pr�dio, de todas as idades. Acho que era por isso meu pai me prendia tanto dentro do apartamento.
Bem, toda essa beleza parecia incomodar o encanador da mesma forma que a beleza dele me incomodava e excitava.
Ofereci a ele caf�, �gua, suco e ele recusava tudo educadamente sem me olhar nos olhos.
Eu j� n�o era virgem gra�as a um namorado que se mudou para outra cidade, e sentia enorme falta de sexo. Eu sabia que n�o seria bonita ou jovem para sempre, e esse pensamento me atormentava.
Bem, eu olhava o rel�gio, j� havia se passado uma hora, e ele ainda estava l�, trabalhando no conserto do vazamento. O tempo me preocupava, pois minha m�e provavelmente voltaria l� pelas dezoito horas e j� eram quase duas horas horas da tarde.
Resolvi tomar uma atitude e disse a ele que precisava tomar um banho, pois estava muito quente, e se poderia usar a ducha do banheiro. Ele disse que sim, e que taparia o cano que estava aberto para que eu pudesse me banhar. Educado, pediu para esperar no corredor do pr�dio, mas eu insisti para ele aguardar na porta do banheiro , pois seria r�pida.
Eu estava t�o excitada que at� tremia. Quando entrei no banheiro e tirei a roupa, minha calcinha estava toda melada. Eu estava a ponto de explodir e ele tamb�m parecia muito agitado.
Ao sair do banheiro, me enrolei numa toalha pequena que mal cobria meu corpo. Neste instante, notei o volume nas cal�as do encanador, e aqueles olhos verdes n�o disfar�aram o olhar para minhas pernas.
Eu fiquei calada e permaneci na porta do banheiro, enquanto ele entrava para continuar o trabalho. Meu cora��o estava disparado, e eu sabia que precisava fazer alguma coisa.
Meus cabelos lisos, minha pele clara e saud�vel, minhas pernas bem torneadas e o cheiro de sabonete feminino pareciam estar enlouquecendo aquele homem.
Ele tamb�m tremia, estava todo desajeitado e tentava esconder o volume dentro das cal�as.
Sem ter o que dizer e sem saber o que fazer, fui para a sala e liguei o aparelho de som.
Depois fui para o quarto e comecei a pensar em como tirar proveito daquela situa��o.
Vesti somente uma camiseta comprida, que cobria minha cintura at� abaixo dos quadris, sem nada por baixo.
Pensei em me masturbar, e em deixar as coisas como estavam, pois isso tudo era muito perigoso. No entanto, a excita��o falava mais alto que a raz�o.
J� haviam se passado cinco minutos, e a tens�o sexual que pairava naquele apartamento era incrivelmente alta.
Decidi voltar ao banheiro, onde o encanador trabalhava.
Cheguei de mansinho, e ele levou um susto ao me ver naquela camiseta de malha, onde se
notava o volume dos bicos de meus seios, e o contorno de minha cintura.
Ele desviou o olhar, e passou a procurar alguma coisa na caixa de ferramentas que trouxera. Enquanto ele mexia na caixa, aproveitei e disse que era incr�vel como aquelas ferramentas eram parecidas, e que eu n�o imaginava como ele distinguia a utilidade delas.
Ele respondeu que com algumas poucas explica��es, qualquer um aprenderia para que serviam aquelas chaves de fenda e alicates.
Este era o momento ! Cheguei bem perto dele, e pedi que ele me explicasse a utilidade de algumas delas, ele perguntou " sobre qual delas voc� quer saber ? ".
Ent�o, coloquei a m�o no p�nis dele e disse "Esta !".
Senti o cacete dele duro como pedra, ele olhou para mim. Ambos est�vamos tremendo !
Ele avan�ou em dire��o a minha boca, e me beijou violentamente, enroscando sua l�ngua na minha, enquanto tirava a cal�a jeans.
Eu ajudava, levantando a camisa de malha branca, que ele usava. Continu�vamos nos beijando e era como se um vulc�o estive em erup��o dentro de n�s.
Quando ele terminou de se despir, desgrudei nossos l�bios e olhei para baixo para apreciar aquela " ferramenta".
O p�nis dele estava dur�ssimo, a cabe�a brilhava e a glande estava toda exposta. Ajoelhei-me rapidamente, e enfiei aquele pau todo dentro de minha boca. A vontade que eu tinha era de engolir aquele p�nis. Senti um leve gosto de Lavanda no paladar, talvez por causa de algum sabonete ou perfume que ele usava, e isso me deixou mais louca ainda.
Continuei chupando o p�nis num ato quase hipn�tico, e com a outra m�o, masturbava minha vagina. Pensei em continuar assim at� que n�s dois chegassemos ao gozo. Era mais seguro , e eu ficava mais relaxada.
Mas aquela situa��o (sozinha no apartamento com um cara lindo desconhecido), chupando um p�nis que parecia feito de pedra de t�o duro, aquilo estava me tirando completamente do controle da raz�o. E parece que o mesmo acontecia com o encanador.
Ele gemia alto e gritava coisas como " linda", " gostosa ", " seu corpo � lindo" , " Isso � um sonho".
De repente, ele me pegou por debaixo dos bra�os, me ergueu, me sentou na pia do banheiro, abriu minhas pernas e enfiou o p�nis vigorosamente na minha vagina.
Como aquilo foi bom !!!
As estocadas eram vigorosas, e eu ajudava rebolando e beijando a sua boca e falando o nome dele em seus ouvidos: " R�gis ".
Gozei enquanto ele metia furiosamente em minha buceta inchada de tes�o. Ele sentiu minhas contra��es de gozo, e me deu um beijo maravilhoso.
Quando as contra��es cessaram, tirei o p�nis dele de minha vagina por um instante, o que fez com que ele protestasse gentilmente, sussurrando em meus ouvidos : " Deixa eu gozar, por favor " . Claro que eu ia deixar, mas eu precisava me recuperar do orgasmo que tinha acabado de ter.
Continuei beijando ele, enquanto masturbava seu p�nis com uma das m�os.
Quando senti que estava pronta de novo, conduzi aquele membro direto para a entrada de minha vagina. A minha bu�a estava em chamas novamente, e eu senti que um novo orgasmo se aproximava.
Enquanto enfiava seu enorme pinto em mim, R�gis se abaixava e chupava meus peitos como se fosse um bezerro desmamado. Os bicos de meus seios estavam t�o sens�veis que eu acho que gozaria s� com aquela l�ngua em torno deles.
Enquanto trans�vamos , eu me mantinha sentada na pia do banheiro, e estava sentindo um certo desconforto com o frio da porcelana, R�gis percebeu e com seus bra�os longos e fortes, me carregou e deitou-me no carpete na entrada do banheiro. Tudo isso sem tirar o p�nis da minha vagina.
Agora, deitados no ch�o , eu tinha oportunidade de olhar nos olhos dele. Como ele estava com tes�o ! Sua respira��o ofegava, sua pulsa��o estava alt�ssima e seu p�nis parecia ficar cada vez mais duro dentro de mim.
Aquilo me excitou e me deu uma enorme sensa��o de poder, por isso decidi tirar proveito da situa��o e enlouquec�-lo ainda mais. Tirei o p�nis dele de minha vagina e fiquei de quatro no ch�o, arrebitando bem minha bunda e deixando exposta a vagina e o �nus .
Enquanto fazia isso, olhava para tr�s e via ele quase enloquecer com aquela vis�o fant�stica. Ele veio pra cima de mim, e encostou o p�nis em meu �nus, mas eu n�o ia me arriscar a ter aquele mastro me arrombando por tr�s. Pelo menos n�o desta vez.
Coloquei a m�o no pau dele e apontei para minha buceta, ele entendeu e mais uma vez enfiou vigorosamente.
Eu me sentia uma �gua no cio naquela posi��o, podia sentir as bolas dele batendo em meu �nus enquanto seu pau atingia o ponto mais fundo de minha vagina.
De repente, ele come�ou a gemer mais alto, suas m�os agarraram minha cintura com for�a, e eu percebi que ele estava prestes a gozar.
Que loucura !, R�gis ent�o colocou uma das m�os por baixo de minha cintura e come�ou a masturbar meu grelo .
Minhas contra��es de orgasmo come�aram e ao sentir minha vagina se abrindo e minha respira��o ofegante, R�gis n�o conseguiu mais se segurar.
Ele colocou o p�nis o mais fundo poss�vel em minha xoxota, e come�ou a fazer um barulho que mais parecia o rugido de um urso.
A cada contra��o, eu sentia meu corpo tremer e tinha vontade gritar o mais alto poss�vel. Ao mesmo tempo, podia sentir seu esperma sendo jorrado para o fundo de minha buceta.
Aqueles momentos de �xtase pareceram durar uma eternidade !
Quando terminou, R�gis tirou seu p�nis lentamente de minha vagina e se sentou no carpete, eu me deitei de lado e olh�vamos um nos olhos do outro.
Eu sentia uma enorme sensa��o de al�vio e alegria, e percebi que o mesmo ocorria com ele.
Um barulho vindo da entrada do apartamento me trouxe de volta a Terra. Minha m�e havia retornado da reuni�o de moradoras.
Levantei-me rapidamente e corri nua para meu quarto, trancando a porta. Ouvi a voz de minha m�e falando alguma coisa para R�gis, e ela parecia zangada.
Ela foi ao meu quarto, abri a porta vestida com um roup�o e pude ver nos olhos de minha m�e que ela havia percebido algo. Senti que o esperma de R�gis escorria de minha vagina, e descia minhas pernas at� a altura dos joelhos.
O olhar de minha m�e pousou sobre um pingo que caiu de minhas pernas no ch�o. Ela se abaixou e levantou minha roupa. Minha buceta ainda estava inchada e cheirava a muco vaginal e porra, al�m disso, o gozo abundante de R�gis teimava em escorrer entre minhas coxas, me denunciando.
Mam�e saiu em sil�ncio. Ouvi ela falando alguma coisa com R�gis e mandando ele embora. Depois ela voltou e disse que era melhor eu tomar um banho.
N�o houve coment�rios sobre o que ocorreu naquela tarde, e minha m�e nunca me perguntou nada.
Nunca mais vi R�gis, e nunca mais consegui ficar sozinha no apartamento. Minha m�e manteve vigil�ncia acirrada sobre mim at� o dia em que completei 19 anos.
Tive muita sorte de n�o engravidar, mas em compensa��o, n�o consegui repetir uma transa t�o boa como aquela.
Bem, espero que R�gis leia este relato, e que as lembran�as daquela tarde sejam t�o preciosas para ele quanto s�o para mim.
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