Como j� relatei (Conto 14549) aquele fato tinha tornado minha sogra uma mulher especial pra mim, mas com o tempo aquilo ficou s� na lembran�a. L�gico que eu me tornei o genro querido e era tratado como um verdadeiro filho pelos dois, e sempre me colocava à disposi��o para qualquer coisa. Com o passar dos anos minha sogra teve que come�ar um tratamento de aplica��o de laser nos olhos, e como em nossa cidade ele n�o era realizado, sempre que poss�vel, eu, que conhecia melhor a capital, a acompanhava para as tais aplica��es. J� hav�amos nos acostumado com aquela rotina de levantar de madrugada, viajar at� a capital, esperar horas para ser atendido e retornar no fim da tarde. At� que um dia, ap�s v�rias horas de espera, ficamos sabendo que por problemas na cl�nica, naquele dia ela n�o poderia ser atendida. Disseram que n�s ter�amos que decidir entre voltar na manh� seguinte ou marcar para outro m�s. Ligamos ent�o para meu sogro e depois de conversarmos resolvemos que o melhor era n�s pernoitarmos na capital para que ela fosse atendida no dia seguinte. Consegui um quarto modesto e bem em conta, com duas camas de solteiro, num hotel pr�ximo à cl�nica. Depois de uma refei��o leve, subimos para o quarto e como estava frio, n�o demorou muito para que ela decidisse ir dormir. Tamb�m decidi me deitar para n�o incomodar o sono de minha sogra. Ela tentou dormir, mas parecia n�o estar conseguindo. Depois de alguns minutos acabou reclamando que estava com muito frio; cavalheiro, eu a cobri tamb�m com o meu cobertor. Ela gostou, mas disse que seus p�s estavam congelados. Prontamente, com a inten��o de ajudar, comecei a esfregar seus p�s. Quando peguei em seu p�, por debaixo da coberta, ela reagiu, parecendo querer tirar o p� de minhas m�os, depois, como eu insisti, pude tirar suas meias e massage�-los diretamente. Realmente estavam gelados, mas depois de uma massagem vigorosa, come�aram a ficar na temperatura normal e mais alguns minutos depois, j� estavam bem quentinhos. At� aquele momento meus movimentos eram mec�nicos e com o �nico intuito de ajudar. Ent�o ela come�ou a responder aos movimentos de minha m�o e come�ou a dizer - a� que gostoso! - que del�cia, esfrega mais! A partir desse ponto eu comecei a sentir algo mais, algo que j� estava inclusive mexendo com minha imagina��o. Eu n�o sei como pude fazer, mas num impulso, enquanto com uma m�o continuava a massagem nos p�s, com a outra subi um pouco mais e continuei a massagear, a panturrilha, as coxas...Nesse ponto ela reagiu novamente, tentando segurar minha m�o. Ao subir um pouco mais, pude perceber o porqu� da rea��o, ela estava sem calcinha, somente de saia. Desprevenida, teve que lavar a calcinha durante o banho para poder usar na manh� seguinte. Nesse momento eu j� estava praticamente em cima dela. J� n�o estava pensando em nada, uma emo��o muito forte havia tomado conta de mim, eu sabia que teria que ser muito cuidadoso e paciente, mas j� n�o havia mais volta.Continuando minha massagem, passei as m�os em seus quadris largos e enfim uma das m�os pousou tr�mula em seu tesouro maravilhoso, os pelos macios e ralos, carne quente, teria que lubrifica-la, n�o podia parar a a��o iniciada, decidi usar saliva, mas tinha que evitar sexo oral, sabia que para ela seria novidade, o que n�o sabia era qual seria sua rea��o. Numa das m�os bastante saliva, levei ent�o a saliva at� suas carnes, seria o come�o. Posicionei-me, meu p�nis n�o � nenhum colosso, mas sabia que tinha que evitar introduzi-lo por inteiro numa primeira estocada, queria evitar ao m�ximo qualquer dor na penetra��o. A saliva ainda escorria quando posicionei meu pau para a penetra��o; ainda, antes de enfiar, apertei a cabe�a do p�nis para facilitar a entrada, ent�o comecei. Ela n�o dizia nada, aquilo a havia surpreendido mais do que a mim. Comecei o vai-e-vem de maneira lenta e sem a penetra��o total. Havia uma certa resist�ncia, sua xoxotinha ainda estava com pouca lubrifica��o, na penumbra pude ver seu rosto, de olhos fechados e boca aberta, ela parecia ter se entregado. Com 44 anos eu parecia um menino em sua primeira vez, ela com 62 parecia estar sendo deflorada. Comecei a acelerar os movimentos e aquilo come�ou a surtir efeito, sentindo que ela j� estava preparada e que meu pau estava duro como um ferro, enfiei-o por inteiro e parei, retirei e voltei a enfiar at� sentir meu saco batendo em sua pele. Percebi que n�o iria aguentar aquela press�o por muito tempo. Aumentei a velocidade e comecei a sentir o orgasmo chegando. Ela ent�o reagiu da forma mais deliciosa poss�vel, levantou as duas pernas e se entregou por completo.Tentei segurar, mas n�o foi poss�vel, gozei de uma forma que h� muito tempo n�o gozava. Continuei o movimento, mas mesmo naquela xoxotinha apertada eu sabia que logo meu p�nis iria escapar. Eu teria que dar um tempo sem terminar aquele momento maravilhoso, queria sentir ela gozando. Era a hora dela experimentar o sexo oral. No momento que minha boca encostou em sua pele, senti o cheiro daquele corpo t�o desejado, lambi a regi�o do clit�ris e ent�o pude perceber como seus pequenos l�bios eram bem desenvolvidos, uma flor a desabrochar. A rea��o dela foi de in�cio colocar as m�os em minha cabe�a e for�ar para que eu parasse, depois de algum tempo as m�os acariciavam e às vezes puxavam meus cabelos. Sentindo que meu pau j� reagia, decidi penetra-la novamente.Como ele ainda n�o estava totalmente r�gido, ao enfiar, acelerei os movimentos e levantando e segurando suas pernas, pude possui-la de uma forma mais agressiva. Minha sogra adorou, de vez em quando ela levava a m�o à boca para abafar um gemido, num desses momentos larguei suas pernas e segurei sua m�o, ouvir seus gemidos seria delicioso, mas acho que para ela, ouvir seus pr�prios gemidos foi algo muito mais gostoso, ela j� n�o os abafava mais, gemia como uma mulher sem pudores, sem medo de gozar. Segurou forte nos meus bra�os e ent�o senti o sinal de que seu gozo era inevit�vel, sua xoxotinha ficou pastosa, ela parou de gemer, segurou a respira��o por alguns segundos e ent�o gozou de uma forma intensa, t�o intensa que come�ou um misto de riso e choro convulsivo, suas coxas tremiam e seu rosto, feliz, parecia pedir que aquele momento n�o acabasse.Pensei em pedir para mudar de posi��o, mas considerei que naquela cama de solteiro ela n�o teria muita mobilidade. Sa� da cama ainda com o pau rijo e aproveitando que ela tinha se virado, voltei e puxando seus quadris consegui que ela ficasse de quatro.Ela se surpreendeu ao sentir que eu agora a estava penetrando por tr�s, sem for�as para esbo�ar qualquer rea��o, dobrou-se facilitando ainda mais a penetra��o. Eu j� n�o conseguia ter o mesmo cuidado, soquei forte e percebi que era assim que ela gostava.Naquela posi��o pude ver seu cuzinho; a tenta��o foi grande, a princ�pio fiquei em d�vida se deveria fazer aquilo, imaginei que, de repente, poderia ser falta de respeito, afinal ela era a m�e de minha esposa, eu teria que ser mais paciente, quem sabe outro dia, mas e se n�o tivesse outro dia? N�o resisti, novamente apertando a cabe�a do p�nis, forcei tudo naquele cuzinho. Ela ent�o, em meio aos gemidos me perguntou porque eu estava fazendo aquilo, perguntei se meu sogro n�o fazia aquilo e qual n�o foi minha surpresa ao saber que aquele cuzinho era virgem. Acho que meu pau dobrou de tamanho, me senti o homem mais feliz da face da terra, n�o me aguentei, gritei – agora voc� � minha, – agora voc� � minha! Com toda aquela carga de erotismo, n�o demorou muito para que eu gozasse, novamente de uma forma muito forte. Ficamos ali por alguns minutos, nos recuperando daqueles momentos de tes�o; ela pegou no sono primeiro e foi assim que dormimos juntinhos, sem nem sentir o frio da noite. Na manh� seguinte, ao levantar, encontrei-a saindo do banheiro, aquela cena se repetia, s� que dessa vez terminou num sorriso de cumplicidade e num abra�o apaixonado, para ela foi mais dif�cil admitir, mas eu percebi que sempre fui apaixonado por aquela mulher. Sei que muitos v�o achar que foi pura sacanagem, mas n�s temos consci�ncia que o que nos une � o amor, porque mesmo nos dias atuais, sem sexo, n�s continuamos nos amando nos gestos e olhares. Se voc�, mulher madura, quer conversar comigo sobre o que � sacanagem e o que � amor, escreva: [email protected].