Chamo-me Priscilla e j� postei um conto aqui que, realmente, aconteceu conosco. Sou casada, n�o temos filhos, tenho 28 anos e ele 35. Descobrimos que somos um casal liberal e adoramos nos exibir e realizar desejos de pessoas menos favorecidas. No nosso primeiro conto, relato à fant�stica experi�ncia que proporcionamos ao motorista do meu pai – o Pedro. Esse epis�dio que vou contar aconteceu h� uns quinze dias. Alugamos uma casa de veraneio na praia de B�zios e esta tem um vasto quintal na parte de tr�s, com um belo pomar com fruteiras e alguns p�s de c�co, geralmente o Marcos – nome fict�cio para o meu marido � quem realiza essas limpezas podando algumas �rvores e arrancando as palhas ca�das dos cocos. Mas nesse dia, como estava bastante cansado, devido às constantes viagens que faz a trabalho, contratou um rapaz que fornecia c�cos a um barzinho em que ele estava bebericando com uns amigos. Eu estava super à vontade, afinal, estava em minha casa. Marcos entrou e falou que havia encontrado algu�m para a limpeza dos p�s de c�co. Levantei um pouco vi qdo o rapaz ajeitava a sua carro�a atrelada a um cavalo, pr�ximo ao nosso port�o. Este deveria ter entre 19 e 20 anos, negro, magro, sujo, esguio e com o rosto repleto de espinhas, denunciado talvez, suas fantasias masturbat�rias às escondidas. Ele entrou cabisbaixo, deixou sua sand�lia na entrada da �rea de servi�o e dirigiu-se ao quintal, levando consigo uma corda e alguns sacos. Nessa hora, tive aquela estranha sensa��o de benevol�ncia, pensei com meus bot�es: - Vou deixar esse rapazinho louquinho de desejos. Tirei o hobby que estava usando e coloquei uma super ultra hiper mini-saia com uma calcinha idem de cor vermelha acompanhada de uma blusinha de al�as e sem suti�. Quando passei pelo Marcos, que ele me viu, riu pelos cantos da boca e deu um tapinha na minha bunda. Mod�stia a parte tenho um corpo bonito, pernas e coxas grossas e bem torneadas, resultado de anos de academia, cabelos longos, escuros e ondulados, seios siliconizados e turbinados, olhos castanhos claros, quase mel e bunda grandinha, arrebitada e bem lisinha, como v�em, n�o sou de jogar fora. Bom, vamos ao que interessa, dirigi-me ao quintal com uma revista feminina em uma das m�os e na outra uma bela ma�a. Sentei pr�ximo ao Marcos e cruzei as pernas, fazendo um ar de despercebida. Notamos que o rapaz ainda n�o havia notado no meu traje e vimos que era por causa da presen�a do Marcos. Pisquei o olho e ele saiu, escutei o barulho do chuveiro ligado e levantei-me, andei um pouco pelo quintal, como quem nada queria, passando embaixo da escada em que o rapaz estava, olhei para cima e pela larga abertura do cal��o vi que estava sem cueca com as bolas penduradas e cabeludas, quase que acenando para mim. Perguntei-lhe se queria que segurasse a escada, ele olhou para baixo e deve ter visto os meus seios quase que pulando para fora da mini blusinha que usava, disse que n�o precisava, j� estava acostumado ao servi�o e fazia com os olhos fechados. Ele jogou algumas palhas ao ch�o e depois desceu para junt�-las. Afastei-me um pouco para que ele pudesse passar e depois subi na escada, n�o fui at� em cima, mas fiquei um pouco alta, o bastante para que visse o que estava querendo mostrar. Perguntei-lhe como fazia para tirar um c�co, ele olhou para cima e rapidamente baixou a cabe�a falando que segurasse firme o c�co e girasse at� ele se soltar do cacho. Pedi-lhe que segurasse a escada, pois com o movimento, poderia me desequilibrar. Notei que segurava a escada com a cabe�a abaixada, mas sempre o chamava perguntando-o se estava certo, ele respondia de cabe�a baixa mesmo. Vi que n�o tinha jeito teria que tomar medidas dr�sticas e urgentes, disse ent�o para subir na escada e me ensinar. Ele receiou, mas subiu apenas dois degraus, pedi para vir mais para perto e ele subiu t�o perto ao ponto de senti um misto de cheiro de suor e de roupa que n�o era lavada h� dias. Eu, toda cheirosinha, perfumada, cabelos lavados, pele com hidratante, forcei o quadril um pouco para tr�s esfregando-o na sua barriga e disse para descermos, ele, obviamente, desceu primeiro e quando fui descer empinei um pouco a bunda em dire��o ao seu rosto, senti que ro�ou talvez em seu nariz. Olhei para ele e vi que estava tr�mulo, suava em bicas, perguntei se estava sentindo-se mal ele balan�ou a cabe�a, notei por cima de seu ombro que Marcos estava na �rea de servi�o por tr�s de uma estante com a c�mera ligada e filmando tudo, disse-lhe que notei que n�o usava cuecas e perguntei se era al�rgico, ele disse que n�o comprava para poupar dinheiro e n�o fazia muita falta, fui at� o varal e peguei uma quase nova que estava estendida, nos afastamos um pouco para ficarmos ao alcance da c�mera e pedi-lhe para tirar o cal��o, por que se ficasse pequena pegaria uma maior, ele pegou a cueca e foi para tr�s de um p� de acerola, segurei em sua m�o e disse para tirar ali mesmo, ele olhou em dire��o da �rea de servi�o, como se estivesse procurando o Marcos, disse-lhe que n�o se preocupasse, pois ele havia sa�do para comprar umas cervejas, ele baixou o cal��o e pude ver o tamanho de sua piroca, devo confessar que era bem maior que a do Marcos, quando ele tirou todo o cal��o, eu o puxei e segurei em sua pica, apertando-o, senti um forte cheiro de urina, mas j� estava ali e n�o tinha mais como recuar, abaixe-me e coloquei na boca, o gosto era pior do que o cheiro, mas continuei assim mesmo, comecei com chupadinhas na cabe�a, por�m aos poucos fui manipulando com firmeza seu robusto membro at� abocanh�-lo por inteiro, chupava aviadamente, estava t�o excitada que babava e escorria pelos cantos da boca, ele gritava roucamente, segurava meus cabelos fazendo movimentos de vai-e-vem, parecia uma fera rugindo. Delirando, ele segurou a minha cabe�a e iniciei uma fela��o profana, esfregando aquela pica por meu rosto, cabelos e culminando em jatos de esperma em meu nariz e bochechas, coloquei-o na boca de garganta adentro quase me sufocando, engolindo o resto da porra. Fiquei em o p�, passei a m�o pelo seu rosto e entrei, passei por onde Marcos estava olhei rapidamente para o seu cal��o e pude ver o volume dentro dele, fui at� o banheiro lavei o rosto e peguei um preservativo, voltei ao quintal ele estava sentado na escada fumando um cigarro de palha, peguei uma toalha no varal estendi no ch�o e deitei-me de frente para ele de pernas abertas, ele jogou fora o cigarro colocou suas m�os sujas de dedos e unhas grandes e mal cuidadas, por baixo da minha saia e tirou a calcinha, colocou-a dentro do bolso da sua camisa levantou a saia e me deu uma bela e voraz chupada, notei que ele estava tentando enfiar os dedos e disse que n�o, ele chupava, mordiscava, lambia, cuspia, esfregava toda a sua cara na minha bela, cheirosa, molhada e sedenta buceta, eu me revirava toda, nunca gozei t�o r�pido, empurrei sua cabe�a fiquei em p�, ele j� estava com aquele mastro de 20cm em riste, peguei o preservativo coloquei em sua pica e ajeitei com a boca, o gosto do l�tex era bem melhor, ap�ie-me na escada e empinei a bunda para o seu lado, real�ada por uma �nfima marquinha de biqu�ni fio dental, ele cuspiu na m�o e passou no meu cuzinho, pensei: - N�o vai comer a minha bucetinha?? E foi enfiando devagar, quando j� tinha entrado a metade ele empurrou, dei um grito sentindo uma dor dilacerante, ele agarrava meus ombros e socava com for�a iniciando uma sess�o de palavras obscenas e tapas na bunda, a dor foi diminuindo e dando lugar a um imenso tes�o, ele afundou-se em meu cuzinho e iniciou bombadas ruidosas, notei que de repente ele parou e tirou a pica da minha arrega�ada bunda, quando olhei para tr�s vi Marcos com um colch�o nas m�os e o J�lio – o tirador de c�co, olhando fixamente para ele e para sua pica, agora t�o mole quanto gelatina. Marcos colocou o colch�o no ch�o, programou a c�mera deitou de costas eu deitei por cima sentando na sua grossa tora e oferecendo, novamente, a bundinha para J�lio, ele novamente cuspiu e socou de vez, que entrou agora sem muita dor, senti-me duplamente preenchida e realizada, sentia espasmos sensuais e extenuantes, os bra�os de J�lio seguravam meus ombros para facilitar as enterradas que dava. As duplas estocadas continuavam fortes, levando-me a intermin�veis orgasmos, Marcos mordiscava meus mamilos delicadamente e dava estocadas magistrais, cadenciadas, e se deliciando com meus seios. Fiquei a merc� das taras de dois animais famintos e sequiosos, senti que J�lio diminui o movimento, e, enfiando toda a sua colossal tora no meu cuzinho, ouvi quando ele urrou anunciado que acabara de gozar, estava como uma �gua no cio, J�lio saiu, retirou o preservativo, Marcos colocou-me de quatro e recome�ou o frenesi, arracando-me outro orgasmo. Senti a porra quentinha de Marcos invadindo-me toda e preenchendo, completamente, a minha bucetinha. Ainda de quatro, J�lio chegou a minha frente e bateu uma punheta na minha boca. Esse cara n�o cansa? Cai deitada de costas, com a boca e a buceta cheia de porra, e o cuzinho todo arrega�ado. Mas estava feliz. Fiz outra boa a��o. Beijos a todos!!