Ol� pessoal meu nome � Leonardo Bravo, pois sou conhecido como Bravo, por ter servido ao quartel muito tempo e esse era meu nome de guerra. Sempre leio algumas hist�rias nos sites de contos er�ticos e sempre gostei de sado. Gosto de dar tapas na bunda das mulheres na hora do sexo for�a-las a engulir minha porra na hora do boquete, essas coisas que me d�o muito prazer. Tenho 28 anos e numa dessas noites da vida briguei com minha namorada e resolvi sair, liguei para alguns amigos mais ningu�m quis ir comigo, resolvi sair sozinho. Fui para um barzinho no centro. Pois moro na baixada no RJ. E tem muitos bares legais por aqui, tomei alguns chopes paquerei um pouco mas nada demais. Resolvi ir embora, quando estava saindo um casal me perguntou, j� vai ta cedo, estranhei pois esse casal morava no mesmo bairro que eu e ele era muito marrento pois tinha alguns im�veis na regi�o, falei que sim que tinha que ir embora. Ele mandou eu sentar e beber alguma coisa pois queriam bater um papo, sentei meio sem gra�a mas come�amos a conversar ela magrinha mas gost�sinha falava pouco e se chamava aline e ele paulo. O papo foi ficando quente e ele me perguntou se aline era gostosa achando aquilo tudo um pouco estranho, mas falei sim paulo me disse ent�o tem que ver na cama, aline sorriu, eu j� com uns chopes na mente, fiquei de pau duro na hora. Paulo pagou a conta e falou que tinha cerveja na casa dele fomos para l� eu no meu carro e eles no dele. Chegando na casa de Paulo j� de madrugada aline subiu e paulo foi pegar as cervejas, aline volto s� de calcinha, e paulo disse eu n�o ti falei que ela � gostosa, aline j�veio me beijando e tirando minha roupa, meu pau a essa altura j� estava estalando de t�o duro, e caiu num boquete delicioso, paulo come�ou a tirar a roupa bater uma punheta foi ai que eu tive mais uma surpresa, ela mandou ele ficar s� olhando ele n�o obdeceu e continuou, ela foi at� o quarto e trouxe uma algema, o algemou com as m�o para tras mandou ele ficar de joelhos e disse hoje vc tem o que merece. Eu estava com muita tes�o e vi quem mandava ali era ela e quem estava mandando nela era eu, ela voltou para o boquete e eu comecei a dar tapas na cara dela cada vez que eu dava ela pedia mais forte. O corno do paulo de piru duro e ajoelhado no canto da sala. Coloquei aline de quatro e comecei a meter nela dando varios tapas na bunda dela � claro j� quase gosando mandei ela virar para gosar na boca dela, gosei tudo na boca dela e mandei ela engulir ela balan�ou a cabe�a que n�o e foi em dire��o ao paulo come�ando a beija-lo e ele retrucando e eu rindo muito daquela situa��o ele com muito nojo reclamando mandei ele calar a boca se n�o quem teria que chupar meu pau era ele aline gostou da id�ia e foi no quarto e trouxe um cinto mandou ele ficar de quatro ele ficou igual ao um cachorrinho aline falou que ia dar 20 cintadas nele se ele n�o aguentasse ia ter que chupar meu pau, paulo falou tudo menos pagar boquete que ele n�o era viado aline come�ou a bater ordenando que ele contasse numas quinze batidas a bunda de paulo j� estava vermelha e aline cansada peguei o cinto falei quem ia bater era eu que ele tinha contado errado e ia zerar, ele reclamou muito coloquei meu pau perto da boca dele e falei chupa se n�o quer apanhar ele ficou qui�to comecei a bater bem forte naquele marrento com o lado da fivela ele chorava de dor e pediu para parar eu falei em t�o vai mamar ele se ajoelhou abaixou a cabe�a mandei ela pegar um chinelo e falei para paulo cada vez que voc� encostar seus dentes � uma chinelada na cara, deu pena de paulo corno viado e humilhado for�ava o pau na boca dele e o dente dele encosta toma lhe chinelada na cara gozei na boca dele ele enguliu sem eu mandar com medo do chinelo ele deitou se no ch�o algemado. peguei aline fomos tomar um banho junto pois n�o aguentava mais nada. Fui embora para casa e dormi bastante. N�o vou mais a casa deles pois foi s� aquela noite, eles passam por mim e ela rir ele abaixa a cabe�a, eu sei que a marra dele acabou. VALEU GALERA.