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ENCONTRO �S ESCURAS

O pessoal da empresa marcou uma festa para comemorar uma excelente venda que foi feita, fruto principalmente do meu esfor�o e da minha irm� para fechar um neg�cio que j� se arrastava h� meses, mas preparamos o business plan do jeito que eles queriam e fomos aprovados. O local escolhido n�o podia ser melhor: uma mans�o na praia, com jardins, piscina, churrasqueira e mais de uma dezena de quartos.

O melhor de tudo � que em todas as festas anteriores, acabada a parte mais corporativa com projetores, planilhas, discursos e tudo mais, sempre rolava uma boa balada e eu sempre arrumava alguma gata nova. Naquela noite, n�o parecia nada diferente. A m�sica era contagiante, praticamente ningu�m conseguia se segurar com a batida, e os drinks n�o paravam de chegar, e tudo indicava que os quartos em breve iam servir para uma batida mais forte.

Combinamos ent�o um blind date, um esquema de encontro às escuras que j� t�nhamos experimentado em outra festa, onde as garotas iam para um quarto, se preparam e apagavam totalmente a luz, e depois a gente ia, se trancava no quarto sem saber qual garota ia estar l�. No final da transa, era duas puxadinhas na orelha se gostasse ou, caso contr�rio, uma torcida no nariz. No primeiro caso, se acendia a luz e descobria quem era, com eventual direito a continuar, j� que os dois gostaram. No segundo caso, pegava a roupa e sa�a, sem dar o direito de saber quem foi. Eu tinha uma lista de algumas garotas do escrit�rio com quem eu gostaria de fazer isso, mas nenhuma das mulheres da empresa era de se jogar fora, ent�o o jogo ficava ainda mais gostoso.

A senha para isso era uma determinada m�sica, j� devidamente combinada com o DJ, que quando come�asse as garotas j� saiam, e no final da m�sica, a gente ia atr�s. S� ficava na pista quem n�o conhecia esse esquema. A noite foi ent�o rolando e eu j� ficando doido com as bebidas, e de repente, a m�sica come�a. J� conforme combinado, as garotas sumiram para os quartos, e eu ainda fiquei aqueles minutos dan�ando ansioso pelo que ia rolar.

Fim da m�sica, e agora era a nossa vez. Terminei o copo, passei rapidinho no lavabo para lavar o rosto, e subi em dire��o dos quartos. O primeiro, segundo, terceiro j� trancados... “Deve ter bastante ainda, assim espero!” mas cada porta que eu procurava, nenhuma abria. J� praticamente no final do corredor, finalmente uma abriu, e eu pulei dentro, j� trancando para come�ar a minha farra.

Sete segundos pra me ver livre da camisa, sapato e cal�a, e disparo pra cama, onde fui recebido por uma boca gulosa. Como parte da regra, nenhuma palavra deveria ser trocada, para nem termos chance de desconfiar sobre quem seria o parceiro.

As m�os dela j� foram pra minha bunda e puxou minha cueca fora, e fui jogado na cama, onde aquela boca mais gulosa ainda cuidou de quase engolir meu cacete. Que boca deliciosa... fiquei alguns segundos largado ali, sem a��o, s� sentido aquela l�ngua me devorar.

Comecei ent�o a procurar para retribuir, e puxei aquelas pernas pra cima de mim. “Podia muito bem ser as pernas daquela japonesa gostosa da contabilidade.” O cheiro daquela calcinha ensopada no meu nariz me deixou maluco, e com dois dedos puxei ela de lado, caindo de boca num 69. Enquanto chupava e era chupado, foi alisando aquela bunda, enchendo as m�os e apertando gostoso, correndo o dedo de cima a baixo. “Essa bunda me parece da diretora do RH, mas eu acho que aquela tesuda n�o entraria nesse esquema.” Quando brinquei com o buraquinho, sinto um apert�o dela, como se estivesse piscando com meu dedo dentro. Lubrifiquei o que pude com minha saliva e os l�quidos dela, e n�o demorou muito pra eu enfiar totalmente meu dedo naquele cu.

Escorreguei por baixo dela e me ajeitei para que ela, sem sair daquela posi��o, recebesse meu cacete pra continuar a tarefa. N�o deu trabalho algum, e meu pau logo desliza para dentro da bunda dela, e eu disparo a bater meu saco em suas coxas. Quinze minutos de bom cuzinho, e agora eu queria penetrar aquela buceta que j� tinha degustado. S� empinei ela mais um pouco, ajeitando um travesseiro na barriga, e meu pau agora perfurava um pouco de cada buraco dela, trocando de tempo em tempo.

Prestes a dar minha primeira gozada, esporrei dentro do cu e me ajeitei pra chupar melhor ela inteira. Puxei pra cima o soutien, e senti com as m�os como os bicos estava duros. “Peito cheinho assim, parece ser da gerente do comercial. Ela tem cara de quem gosta de dar...” Fiz minha sess�o chupa-morde-sopra-lambe em todo o seu peito, e parti bagun�ando completamente o cabelo dela. “Esses cabelos parecem daquela estagi�ria do financeiro. E como t� cheiroso esse cabelo!” Ca� ent�o de boca em seus l�bios e l�ngua. Voltei a meter nela, e agora n�s dois parec�amos duas cobras remexendo sobre a cama, e o ritmo da respira��o dela aumentava sem parar. Aproveitei pra meter com mais for�a, pressionando seu grelinho, e ela ent�o grita num longo orgasmo, que eu aproveito pra esporrar junto.

Dez segundos para virar gente de novo, e ent�o come�o a pensar. Seja quem fosse ela, que delicia de foda foi aquela! Pego sua orelha e dou duas puxadinhas, e ela me faz a mesma coisa. J� que os dois gostaram, vamos ver quem � quem... Ela se remexe buscando o abajur, e quando acende, ainda de costas pra mim, vejo que ela � loira. “Pode ser tamb�m a loira da recep��o, mas ela n�o tem essa bunda t�o gostosa assim...”

Quando ela se vira pra mim, n�s dois levamos a m�o à boca pra segurar um grito... era minha irm�!

- Cacete, era voc�?!?

- Nem podia imaginar que minha irm� trepava desse jeito.

- Mas a gente � irm�o, isso n�o funciona!

- N�o funciona, depois do que acabamos de fazer? Vai dizer que n�o gostou?

Ela respondeu puxando duas vezes minha orelha, e n�o precisamos falar mais nada. Cai de novo nela, agora sabendo quem era ela, e meti ainda mais gostoso. Se os seios j� eram gostosos na primeira vez, agora estavam ainda mais deliciosos. Aquela bunda que j� tinha me recebido, agora tomou pica outra vez, com direito a um forte tapa pra ficar com meus dedos marcados. Penetro de novo aquela buceta que eu tinha acabado de comer, e fico socando dentro dela. Mas se tudo isso estava gostoso, tinha algo que eu queria mais ainda... a boca dela. Eu fiquei de pau mais duro ainda de pensar que eu estava n�o apenas comendo minha pr�pria irm�, mas beijando ela de l�ngua, e sentido a l�ngua dela varrendo a minha boca. Fiquei com um tes�o enorme de comer minha irm� beijando ela. E foi o que eu fiz nesse segundo round direto, mal conseguia descolar minha boca da dela.

Metemos muito e fiz ela gozar mais uma vez, eu tamb�m gozei e ainda emendamos uma terceira trepada. J� nem fazia ideia de que horas era, mas eu s� queria a boca daquela mulher. Eu at� achava ela bonita, sim, mas era minha irm�, e eu nunca olhei pra ela pensando em sexo. E agora eu estava completamente tarado por sua boca. Cai beijando mais uma vez, e n�o tinha inten��o de parar com isso.

Depois de algumas risadas, ela se levanta pra se vestir. Eu at� ajudo, roubando beijos o tempo todo, e depois me visto tamb�m. Antes de sairmos do quarto, j� completamente vestidos, ainda fico mais alguns minutos beijando aquela boca, de pau completamente duro de novo, s� de pensar naquela aquela boca.

Eu sei que tes�o n�o tem regra, e cada caso � um caso diferente, mas depois daquele dia, eu continuo com um tes�o absurdo na boca da minha irm�. � uma coisa t�o forte, que sempre que a gente transa de novo, eu fico metendo na boca dela como se estivesse metendo numa buceta. Chupo os l�bios, a l�ngua, lambo, mordo e fico de pau duro mesmo, eu gozo s� de beijar a boca dela. Cada tes�o doido, e achar isso na pr�pria irm�, � coisa de maluco.

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