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CONTINUA VII

A tal perguntinha “o qu� que eu to fazendo?” n�o se calou mais. Apesar de sempre retornar a “moleza” no corpo sempre que eu pensava numa nova ordem do Seu Z�, aquela situa��o completamente imprevista de ele adicionar uma terceira pessoa me deixou insistentemente preocupada, diferente. Claro que nada daquilo tinha sido por mim um dia pensado, nem sequer imaginado. E nem sequer imaginei de desejar tudo que o monstro me fez desejar tamb�m. Muito menos imaginei de quase suplicar por aquelas monstruosidades dele. Eu j� imaginava sim que ele seria capaz de tudo e a partir do momento que me deixei levar esperava tudo, por�m, sinceramente, por aquela surpresa de uma terceira e completamente estranha pessoa, eu n�o contava. Era uma coisa estranha e parecia que j� n�o era mais a realiza��o de uma minha fantasia. Era uma outra coisa qualquer, sei l�, s� sei que comecei imediatamente ap�s aquele dia a me sentir estranhamente suja. Sim, suja. N�o me perguntem por que eu n�o tinha me sentido assim com Seu Z�, ou seja, suja, como eu passei a me sentir depois de ter me entregado aquele homem. No dia seguinte eu fiz tudo que vinha fazendo desde que tinha come�ado com Seu Z�. Coloquei um vestido curto olhando satisfeita minhas pernas lisas e expostas. Renato olhava, mas j� n�o fazia nenhum coment�rio. E ia me parecendo at� gostar daquela minha mudan�a que ia se dando de eu querer me mostrar sempre mais. Eu sorria pra ele e ele sorria pra mim e �amos como todo casal feliz vai. Como sempre na passagem dei aquela olhadinha pra janela do monstro e como na maioria das vezes totalmente fechada. Mas aquela sensa��o de “suja” parecia me acompanhar; diferente das outras vezes que era s� uma sensa��o de servid�o, de escrava, de fantasia sendo realizada, de desejo absurdo, etc. Antes era sim uma sensa��o de puta tamb�m, mas de uma puta que s� se realizaria assim, na fantasia. Eu achava que aquela puta que Seu Z� talvez tivesse despertado de dentro de mim, fosse a puta presente em muitas mulheres mesmo, mas s� na forma de fantasia, de desejo, de brincadeira sexual e que diferentemente da maioria eu estava de alguma forma realizando. Mas aquela puta ali, depois daquele homem, era uma puta quase profissional, sei l�. Sei que aquela sensa��o de “suja” persistia estranhamente. E pior, eu constatava que n�o tinha como eu me “limpar” dela. Tava feito. Tava suja. A� j� n�o era mais “o qu� que eu to fazendo?”, era “o qu� que eu fiz?”. E durante o expediente daquele dia achei que aquela minha roupa me pareceu estranhamente recatada e senti uma forte vontade de dar uma espairecida. Num impulso quando sa� fui at� ao com�rcio pr�ximo e comecei a passear pelas lojas, olhando vitrines, me distraindo. Num pequeno shopping entrei numa loja onde vi uma saia bege de malha fina, dessas que esvoa�am ao menor sopro. Adorei. Era dessas que d� pra deixar mais ou menos curta conforme a gente queira. Comprei na hora. E quando j� me aproximava de casa na dist�ncia que eu j� sabia que poderia ver o monstro ou n�o, eu olhei sem na verdade esperar por v�-lo j� que ele n�o costumava aparecer logo depois assim. Mas pra minha surpresa l� estava ele parado no port�o como das outras vezes. Aquelas mesmas sensa��es, por�m agora acompanhada da “sujeira”. S� quando me aproximei bem foi que vi que ele estava com uma bolsa, dessas de academia. –Passou bem da hora que costuma chegar hem. E mudando rapidamente de tom falou pausadamente. –Presta aten��o: Eu vou sair. Volto na quinta à noite. Na sexta pela manh� assim que seu marido sair te quero batendo na minha porta. Ouviu bem? Sexta-feira pela manh� assim que seu marido sair. Falte o trabalho. E saiu bruscamente pela rua a fora ainda esbarrando no meu bra�o esquerdo sem dizer mais nada. Sem que eu dissesse qualquer coisa ou fizesse qualquer movimento positivo ou n�o. Eu j� estava toda molhada. Minha vagina descontra�a-se e me inundava a calcinha a cada fim de uma frase que ele dizia. O meu corpo parecia pedir por seus tapas que n�o tinham acontecido no dia anterior. Parecia sempre uma coisa nova, diferente, quase suplicante. Eu queria tremer de novo ao som de seus xingamentos. Eu iria de quatro at� a porta dele se ele mandasse naquela hora. Entrei em casa com uma sensa��o de frustra��o misturada a satisfa��o da certeza de que iria servi-lo numa data j� definida. Assim eu j� poderia ir me preparando antegozando do momento que j� estava certo. Mas a ansiedade mal me deixava dormir direito naquelas duas noites seguidas. Eu acordava de madrugada, tomava banho, me depilava, ficava me olhando no espelho. At� que por fim chegou a esperada e que j� parecia t�o distante manh�. –N�o Renato, hoje eu n�o vou. –Por qu�? –Hoje eu n�o to bem pra aturar aquilo l�. J� avisei que talvez n�o fosse... E quando finalmente Renato saiu pulei da cama pro banheiro. Tomei banho nervosa me depilando de novo. Mal tomei caf�. J� no quarto n�o sabia o que colocar. Pensei na saia nova e desisti quando vi o j� bem sucedido short de lycra e o coloquei com uma camiseta qualquer. Estava pronta. Tr�mula e pronta. Antes que eu desse o segundo toque na porta ela se abriu. Ele estava s� de cueca e me olhava parecendo satisfeito. –Entra cachorra. Com certo al�vio constatei que n�o havia mais ningu�m no apartamento. Lembrando depois, me pareceu at� inconsciente aquele al�vio. Ele parecia estranhamente diferente, tive a impress�o que tivesse bebido alguma coisa j� àquela hora da manh�, n�o sei. Com a m�o direita ele apertou meu rosto entre os dedos. –Puta! Linda! E imediatamente bateu palma duas vezes. Eu me ajoelhei quase me atirando e puxei a parte do el�stico da cueca fazendo saltar o saco e seu p�nis que endurecia cada vez mais com o toque da minha boca aflita, sedenta. Ouvi sua gargalhada de orgulho ecoar pela sala misturada aos seus gemidos e um forte prazer pareceu me tocar a alma me fazendo quase chorar repleta de uma emo��o avassaladora. Eu gemia enquanto o chupava de olhos fechados ao som dos gemidos e risos dele de prazer. E como j� me era comum eu entreabri meus olhos para tentar v�-lo em seu prazer monstruoso. E quando o vi com a cabe�a toda do seu pau em minha boca gemi alto, mas sem conseguir emitir som pela minha boca tomada pelo seu pau. Saindo um som abafado meio que pelo meu nariz. E n�o resisti quando vi que seus olhos monstruosos se viraram pra mim e enfiei rapidamente minha m�o por dentro do meu short encontrando minha vagina completamente encharcada e comecei a me tocar enquanto conseguia v�-lo no seu prazer de monstro s�dico. Eu chupava sedenta e minha sede era de seu gozo, do cheiro do seu esperma, do gosto do seu esperma, de v�-lo gozar novamente em mim. Meus dedos ficavam mais r�pidos em minha vagina e eu via seu rosto s�dico e monstruoso se contorcendo de prazer e parecendo mesmo querer gozar. Minha sede ent�o aumentava e eu chupava com mais fervor ainda. Vez por outra ele me dava pequenos tapas no rosto. –Quer que eu goze j� cachorra? Eu fazia que sim como podia com a cabe�a e ele ria.Que depois ele gozasse de novo, mas que saciasse logo a minha fome de seu gozo monstruoso. Foi ent�o que ele come�ou mesmo a gozar e gritar eu a chorar de emo��o e um prazer indescrit�vel. O cheiro do esperma me encheu as narinas e o sabor me entrava garganta adentro e al�m de chorar eu comecei aquele gozo estranhamente diferente e prolongado. Sem parar de lamb�-lo todo, de suplicar por cada gota e de olh�-lo gozando monstruosamente, tendo ainda a minha m�o enfiada dentro do meu short ainda me tocando embora mais lentamente. At� que tonta fui despertada e sacudida por seu grito que parecia vir do infinito. –Pronto cachorra! Conseguiu o que queria! Apesar das palmas pra que eu o chupasse, suas ordens pareciam estar diferentes naquele dia, pareciam mais silenciosas. E ainda tremendo de um orgasmo que parecia ir findando muito lentamente vi os dedos de sua m�o direita fazerem sinal pra que eu levantasse. Quando j� estava de p� ele me bateu no lado esquerdo de meu rosto de surpresa com sua m�o direita e com relativa for�a me fazendo virar mesmo pro lado e quase gritou. –Puta! Cadela gostosa! J� recomposta me surpreendi com seu inesperado carinho. Ele come�ou a me despir enquanto tirava a pr�pria cueca ficando tamb�m completamente nu. Eu parecia querer guardar o cheiro do seu gozo grudado em meu rosto. Ficamos ali os dois nus por pelo menos uns dois minutos. Ele me olhando e eu a ele. At� que por fim ele sorriu e se dirigiu ao quarto me deixando ali parada, tr�mula. N�o demorou um minuto ele voltou trazendo na m�o um estranho objeto. Era algo que parecia uma berinjela, da cor de uma berinjela ao certo. Era bem mais grosso que um p�nis em seu corpo, mas a ponta era de um p�nis. N�o sei se saberei descrever. Mas da outra extremidade, oposta a que parecia a cabe�a do pau dele inclusive, da outra extremidade, pendiam pelos como um estranho rabo-de-cavalo ou cauda de cachorro. De imediato eu intuo que ele ia introduzir aquilo em mim. Mas como? E onde? A ponta entraria, mas o resto. Ele ainda estranhamente silencioso esticou a coisa pra que eu segurasse e voltou ao quarto retornando logo em seguida com o “puf” de outro dia indicando pra que deitasse de bru�os sobre ele como daquela vez enquanto pegava o estranho objeto da minha m�o. Tem aquela parte que o medo vira pavor e come�ou a acontecer comigo e eu o olhei apavorada. –Anda filha-da-puta! Caralho! E me puxou pelo cabelo quase me jogando sobre o “puf”. Sem alternativa, morta de medo e pavor comecei a chorar novamente. Mas era um choro diferente. Embora ainda estivesse repleto de prazer, aquele choro vinha mais do medo, do pavor. Seus p�s batiam na parte interna dos meus tornozelos indicando pra que eu me abrisse mais. Chorando senti que ele se agachava entre minhas pernas e imediatamente come�ava uma massagem na entrada do meu anus enquanto passava um �leo introduzindo ora um, ora dois dedos. –Aguentou a piroca daquele gordo porco vai aguentar isso tamb�m. Mas a coisa era com certeza mais grossa que o homem gordo. Sem d� ele come�ou a enfiar a coisa. Eu sentia a coisa me arreganhar inteira parecendo n�o caber. Eu tinha certeza que n�o ia caber. Eu gritava e chorava de dor, mas a coisa ia sendo introduzida no meu anus. N�o era s� dor. Eu n�o mandava que ele parasse. N�o gesticulava pra que ele parasse. N�o amea�ava reter os movimentos dele. Ao inv�s, eu aguentava. Gritava, chorava, mas aguentava. Eu era dele e estar a merc� dele me enchia de prazer e del�cia. Minha dor e humilha��o se mesclavam ao forte cheiro de seu esperma ainda grudado no meu rosto. Ele ria. Eu o ouvia ri e isso me proporcionava mais prazer ainda que me dava for�as. E eu que achava que n�o ia caber j� come�ava a sentir a coisa toda dentro de mim ao som de meus gritos e de pequenas frases e risos do monstro. Ao ver a coisa antes de introduzida em mim eu n�o percebi que a coisa afinava novamente quando chegava onde sa�a o chuma�o de pelos. Eu vi estrelas quando ele movimentou levemente a coisa dentro de mim umas tr�s vezes. –Sai da almofada e fica de quatro no ch�o cachorra que voc� �. Eu n�o acreditei quando vi que podia fechar mais as pernas e ficar de quatro como ele queria com a coisa toda introduzida dentro de mim. Estiquei meu bra�o direito pra tr�s e toquei o rabo que sa�a do meu anus indicando que ali estava de fato uma cadela. E obediente, fiquei de quatro como ele mandou me retirando do “puf”. Senti uma estranha sensa��o de ser um animal mesmo diferente do que sou. Uma cadela mesmo, talvez uma �gua. Uma f�mea obediente e servil. Uma f�mea adestrada. Quando ele me fez ficar de p� meu anus latejava alargado, mas j� sem tanta dor. –D� uma volta pela sala assim cachorra. Sob seu olhar monstruoso eu desfilei lentamente pela sala repleta de prazer. –De quatro novamente minha puta! Eu obedecia prontamente. A coisa parecia ter se alojado e eu me sentia invadida por ela e pelos olhos monstruosos dele enquanto obedecia e me deliciei com esse simples pensamento. Os meus movimentos ent�o foram ficando mais livres de acordo com as ordens dele e eu j� me sentia completamente a vontade com a coisa introduzida em mim. At� que ele me conduziu ao seu quarto e eu temi pela janela dele aberta. Pude ver minha janela fechada e o completo silencio l� de fora. –Cadela escrava! Voc� s� esteve nesse quarto e na sala. Depois da sala, assim como onde voc� mora tem uma pequena copa onde tenho a televis�o, uma poltrona e uma mesa. Vou estar l� enquanto voc� arruma esse quarto todo. N�o quero repetir a ordem. Tem vassoura, espanador, pano-de-ch�o, tudo na cozinha e na �rea de servi�o. � f�cil de localizar. N�o quero que me dirija a palavra. Quero a coisa limpa e arrumada como jamais vi. Pode come�ar! Olha pra mim. Seus olhos cintilavam prazer. –Entendido?

(continua)

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