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MEM�RIAS DE SADRA - A INFÂNCIA III

Oi...

Eu sou Sandra, resolvi dividir minha hist�ria com voc�s...

... 48... 49... 50. Pronto, terminei de contar como ele mandou e voltei pro quarto. Todas j� tinham se levantado e descido para tomar caf�. Coloquei um shortinho e tamb�m desci, as meninas estavam combinando irem ate a cachoeira depois do caf� pa tomar banho. Ap�s 19 minutos de caminhada chegamos, todas foram se livrando das roupas e caindo na �gua. Senti algo estranho quando vi T�nia tirar a roupa... algo que na hora era inexplic�vel... senti vontade de mamar... de colocar novamente aquele peito na boca...

Cheguei a corar com a id�ia, tive que disfar�ar a minha excita��o para que n�o fosse percebida, principalmente por T�nia. Nossas brincadeiras continuaram at� quase a hora do almo�o... Logo que chegamos, Andr� deu um jeito de me avisar para estar no barrac�o as 4... o recado me deixou t�o apavorada temendo o que ele faria comigo, que deixei as brincadeiras de lado e fui pro quarto pra ler... acabei pegando no sono... fui acordada com a T�nia me dando um beijo na bochecha e perguntando se eu n�o ia tomar banho antes que as outras formassem fila... como eu demorei a me levantar, levei uma carinhosa palmada... o contato da m�o de T�nia espalmada na minha bunda me fez ficar arrepiada... fui ent�o tomar banho...

Quando sai para o quintal, todos j� tinham entrado para tomar banho, me dirigi para o barrac�o... quando entrei, silenciosamente, Andr� j� estava a minha espera... ele tinha levado dois colchonetes e forrado o ch�o... mandou que eu tirasse toda a roupa e deitasse, se n�o quisesse apanhar... tirei toda a roupa e fiquei encolhida no calchonete... ele tamb�m tirou a roupa e se deitou ao meu lado... come�ou a me alisar e lamber minhas costas dizendo que se eu fosse boazinha e fizesse tudo que ele mandasse aprenderia a gozar... me colocou deitada de costas e abriu minhas pernas ao m�ximo... come�ou a lamber minha bucetinha enfiando a l�ngua bem fundo me fazendo rebolar instintivamente e gemer alto at� que todo meu corpo estremeceu... perdi momentaneamente os sentidos... voltei a mim com Andr� enfiando sua l�ngua no meu cuzinho... quando percebeu que tinha voltado a mim, me mandou ficar de quatro, me pegou pelas orelhas e socou fundo o cacete na minha boca... socou uma, duas... quando eu j� estava esperando que ele fosse explodir em gozo e me fazer engolir tudo... ele pareceu desistir... se retirou... respirei aliviada... ele me mandou empinar bem o traseiro... achei que ia brincar com sua l�ngua e levantei minha bundinha...

Andr� me segurou pela cintura com firmeza... senti seu cacete encostar nu meu cuzinho... ele, ent�o, empurrou o corpo fazendo com que seu cacete penetrasse meu cuzinho de uma s� vez... soltei um grito enorme... meus olhos pareciam querer saltar das �rbitas... senti ser rasgada ao meio... ele me mandou calar que logo eu n�o sentiria dor... realmente a dor foi diminuindo... ele ent�o empurrou o restante gritei de novo... s� que agora levei uma violenta palmada... indiferente ao meu sofrimento, Andr� come�ou a bombar, a princ�pio vagarosamente, depois com uma velocidade incr�vel sem se importar com minhas suplicas para que parasse.

Depois de entra e sair por quase 19 minutos, senti o cacete de Andr� se avolumar ainda mais e, para aumentar meu suplicio, ser enterrado mais fundo... ele ent�o entre grunhidos derramou seu gozo no meu cuzinho... me deu mais uma palmada e se retirou... t�o abruptamente quanto entrou... fiquei ali sozinha tentando me recompor... uma mistura de sangue e porra escorria pelas minhas pernas... consegui me limpar usando estopa e �gua que estavam jogados num canto... s� ent�o pude voltar pra casa.

Com exce��o de T�nia ningu�m percebeu quando entrei em casa e me dirigi rapidamente ao banheiro... tomei um banho r�pido para acabar de me limpar... constatei que embora estivesse dolorida, meu cuzinho tinha, aparentemente, voltado ao normal. Era realmente incr�vel a elasticidade do meu cuzinho... quando desci para o jantar todos quiseram saber onde eu estava metida... se eles soubessem... tive que sentar com “meia bunda” e dar uma desculpa para meu sumi�o. Como de sempre ficamos vendo tv at� a hora de dormir quando finalmente fomos para o quarto T�nia me chamou para dormir ao seu lado na cama... aceitei de pronto, pensando no quanto ela tinha me ajudado na v�spera... corri e me enfiei embaixo do len�ol... gelei... T�nia estava peladinda e foi dizendo pensei que voc� n�o queria mamar hoje. N�o consegui mover um m�sculo sequer... ela sussurrou no meu ouvido para que eu tirasse a roupa tamb�m... fiz o que pediu...

T�nia me abra�ou e ainda sussurrando me perguntou se ele tinha me machucado muito... ante a minha cara de espanto ela continuou... n�o se assuste eu percebi que voc� ao quarto do Andr�, tamb�m vi onde voc� passou o final da tarde e imagino ao que voc� deve ter sido obrigada a se sujeitar. Digo isso porque at� pouco tempo atr�s era a mim que ele seviciava... era eu que ele obrigava a “tomar leitinho”... era no meu cuzinho que ele socava o cacete... sim eu j� estive no lugar que voc� ocupa hoje... e o pior � que a princ�pio n�o podemos fazer nada.

Contei, ent�o, a T�nia as humilha��es que vinha passando mas n�o esqueci de contar o enorme prazer que tinha sentido quando Andr� me tocara a bucetinha... ela ma apertou em seus bra�os, baixou a m�o me tocou de leve a bucetinha, me lambeu a orelha e disse com a voz rouca – Me mostra como foi... T�nia n�o precisou de muito esfor�o para girar o meu corpinho mi�do sobre o dela e dessa forma encaixar minha bucetinha em sua boca... recebi ent�o o toque sublime da l�ngua que, com a delicadeza de uma p�tala de rosa, explorava minhas entranhas... meu corpinho respondeu vibrando e comecei a gozar por cada um de seus poros... tive que abafar meus gemidos de puro prazer...

Abafei meus gemidos afundando o rosto entre as pernas de T�nia... provei o mais divino dos sabores... o mel mais doce...

N�o sei quanto tempo durou meu transe... nem quantas vezes mais gozei... s� sei que eu estava feliz por ter sentido e proporcionado prazer... por finalmente ter conhecido o amor.

(continua no IV)

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