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EU E O DONO DA POUSADA

Liguei para a pousada 3 horas antes da viagem. Estava quase certo que n�o encontraria vaga, j� que, antes das festividades, todos os hot�is estariam lotados, com certeza. Com voz de um macho de verdade, um sujeito chamado Marcos me atendeu, dizendo que eu tinha sorte, pois 19 minutos antes, havia ocorrido uma desist�ncia, e tinha um quarto dispon�vel, s� que era uma cama de casal. Disse que tudo bem, que eu at� preferia. Fechamos o acordo e peguei estrada.



Como viajo muito a trabalho, minha inten��o era chegar naquela cidade hist�rica para curtir as festividades, j� que somente na segunda come�ava o evento em que participaria. Cheguei no hor�rio previsto, e o tal Marcos, que depois fiquei sabendo ser o propriet�rio da pousada, veio me recepcionar. N�o consegui esconder minha surpresa. Esperava um cara sedent�rio, maduro, com fam�lia, mas nada. O cara era enxuto, corpo legal, descolad�ssimo, branquinho (embora bronzeado) com cabelos louros escuros, bonito. Era mais baixo que eu, e embora n�o mostrasse m�sculos, dava pra ver que tinha um corpo bonito, com algumas tatuagens à vista. Meu pau quase endureceu.



Marcos me levou at� o quarto, carregando minha bolsa, sempre cordial e imparcial. Entrei, tranquei a porta e bati uma punheta para aliviar o tes�o, deitado sobre a cama, os len��is limpinhos de algod�o. Tinha apenas acabado de me limpar no banheiro, s� de cueca, e batem na porta. Abro, e pela fresta, vejo Marcos, que pede para entrar, pois precisava verificar o funcionamento da TV digital, que estava dando problema em outros quartos. Disse que estava somente de cueca, se ele n�o se importasse. Ele respondeu que se eu n�o tivesse problema, tudo bem. Abri a porta, me escondendo por tr�s dela, fazendo acesso para ele.



Aproveitei enquanto ele verificava o problema e conectava os canais para dar uma dica que eu curtia e ver qual era a dele. A TV funcionava direitinho, e perguntei que tipos de canais tinha dispon�vel, se havia qualquer coisa para adulto. Ele se fez de desentendido e pergutou: “Que tipo de canais, por exemplo”? Achei que n�o tinha nada a perder e respondi: “Tem algum canal gay?” Ele disse que o pacote do hotel inclu�a somente filmes e esportes, al�m dos normais, mas que se eu quisesse, ele me emprestaria um aparelho de DVD e uma carteira na locadora, e eu poderia acessar. Disse a ele que ia pensar, e ver no que dava. Neste momento, algo aconteceu, que me deixou intrigado. Marcos, antes de sair do quarto me disse: “Esta festa vai ser grande. Voc� vai ter a oportunidade de conhecer muitas pessoas interessantes. Quando disse isso, pegou levemente no pau.



Eu respondi que tudo bem, molhei o l�bio inferior com a l�ngua, fazendo cara de safado. Marcos sorriu, e tentou sair. Eu n�o queria que ele fisse embora, pois queria descobrir o que tudo aquilo significava. Naquela hora at� pensei se a quest�o da TV digital n�o seria uma desculpa para ele estar comigo. Comecei a desconfiar de Marcos. Ser� que ele era gay? Ele mordeu minha isca? Tomei coragem, antes de ele sair definitivamente e perguntei se o hotel tinha alguma restri��o quanto a trazer algum acompanhante para o quarto. Ele disse que normalmente isso n�o acontecia naquele hotel, mas se rolasse, que era para eu escolher bem a pessoa, n�o trazer qualquer um e fazer tudo de uma maneira discreta. Da� ele pegou no pau de novo, mas dessa vez, um pouco mais forte.



Eu disse para ele que haveria uma s� possibilidade de eu n�o trazer ningu�m estranho para o quarto, se minha companhia fosse algu�m que j� estivesse no hotel. “Tipo, algum h�spede?”, perguntou Marcos. “N�o sei”, disse eu, “talvez algu�m que trabalhe aqui. Conhece algum cara que esteja interessado?” Nessa hora sorri, e peguei no meu pau. Marcos ficou parado, s� olhando pra mim. Me aproximei dele, peguei no seu bra�o e disse: “Olha, cara, n�o d� pra esconder. Estou muito a fim de voc�. Eu quero curtir um sexo gostoso com voc�.”



Deu pra ver que Marcos estava temeroso, e relutante. “N�o sei, n�o”, disse ele, “faz muito tempo que eu transei da �ltima vez, e depois disso eu parei.” Eu disse: “Tudo bem, se voc� n�o estiver a fim, como voc� mesmo falou, l� fora deve ter algu�m a fim, e prometo que vou ser discreto em trazer pro hotel”. Ele deixou escapar: “N�o � que eu n�o esteja a fim, � que…” Aproveitei a deixa, o segurei e lhe beijei, calando-o. Marcos retribuiu, mas se afastou, dizendo. “Mais tarde… mais tarde a gente se v�. Fale comigo antes de sair.”



Marcos se foi, e eu entrei no banho. Liguei o ar, e sa� meio molhado, me deitando pelado na cama. Adormeci. Acordei com o celular tocando, e reconheci a voz de Marcos, que tinha usado o n�mero que deixei na ficha preenchida do check in. Percebi que ele estava cheio de cautela e respeitei. Ele me disse que era um hor�rio mais livre pra ele, se poder�amos nos encontrar numa lanchonete na esquina, em 19 minutos. Botei uma bermuda, uma camisa, calcei meu chinelo, e o encontrei no local. Ele veio, me cumprimentou, mais descontra�do, e sugeriu que f�ssemos para o apartamento dele. Entramos no carro, e ele j� foi me explicando que tinha deixado avisado no hotel que iria em casa para tomar um banho, relaxar, jantar e voltaria em torno das 9 da noite. Eram 6 e pouco. Entendi que t�nhamos um bom tempo, e que meu novo amigo estava mais relaxado e sorridente. Ele come�ou a explicar algumas coisas sobre a cidade hist�rica onde morava, sobre a festa, mas eu n�o aguentei, e pousei minha m�o esquerda sobre seu cacete, e mais uma vez, o calei. Marcos deu um pequeno gemido, mas em seguida, relaxou. Percebi o seu pau endurecer na minha m�o, mesmo com todo aquele algod�o do jeans e a cueca entre seu pau e minha m�o.



“O que voc� quer fazer comigo”, perguntei. Ele disse: “Faz tempo que n�o curto sexo com outro homem, disse ele. Tenho saudade de tudo.” Ent�o respondi: “Sem restri��o, � assim que eu gosto!”



Em alguns minutos, entramos num pr�dio de poucos andares, e o apartamento dele tinha uma entrada separada, mais discreto. Entramos no apartamento dele, e Marcos j� foi tirando a camisa. O abracei e nos beijamos. “N�o quer me esperar tomar um banho?” perguntou ele. “N�o”, respondi, “quero voc� assim, depois tomamos um banho juntos.” Nos pegamos ali mesmo na sala, onde ficamos livres de nossas roupas, abra�ados, nos beijando e grudando nossos corpos j� come�ando a suar.



Marcos era um homem muito gostoso. Cabelos despenteados, quase longos, cara de macho, barba de alguns dias, olhos verdes acinzentados, bonito, um pouco mais baixo que eu. Seu corpo era uma del�cia, com bra�os definidos, pernas grossas, bunda redondinha, marca de sunga, um abd�mem sem exageros, poucos pelos, e v�rias belas tatuagens espalhadas. Era o tipo esportista, curtia ciclismo, surf, correr e muita natureza, embora n�o fosse um cara sarado, apenas definido. Tinha 31 anos. Eu sou branco, por�m bronzeado, tamb�m com uma bela marca de sunga, duas tatuagens, uma lombar e outra no bra�o direito. O toque de Marcos era de algu�m que esperava h� tanto tempo pelo homem certo. Ele me contou depois que tinha rolado sexo outras vezes com outros homens, mas que n�o era muito comum em sua cidade. Ele tamb�m me curtiu desde o momento que me viu pela primeira vez. J� est�vamos nas mamadas, nas lambidas, nas chupadas, quando Marcos alcan�ou meu cu com seu dedo, e come�ou a rode�-lo.



Fiquei louco com meu macho querendo me explorar o rabo e relaxei. Comecei a rebolar no dedo dele. Nesse momento, j� est�vamos no seu quarto. N�o sei de onde ele tirou o KY, mas senti a primeira lubrificada. Nos beij�vamos. A boca de Marcos era uma del�cia, e ele me beijava como um macho tesudo beija, sem me deixar escapar. Eu adoro ser possu�do por um homem asssim que faz sexo mostrando que quer e que est� curtindo. A pegada dele era perfeita, e ele nem parecia aquele homem t�mido no quarto do hotel, testando o SKY. Enquanto me beijava, Marcos introduzia mais um dedo, depois outro. Abri as pernas, fazendo acesso para seus dedos. Me virei de costas, e deixei-o posicionar-se. O pau dele, ainda nu, brincava na entradinha, depois escapava pra cima e pra baixo, me deixando louco. Marcos me pegava pela cintura, me chamando de puto gostoso. Vi uma camisinha no criado mudo e abri o inv�locro. Coloquei nele e falei: “Pode fazer o que voc� quiser, cara”.



O pau de Marcos mede uns 19 ou 19 cent�metros, lindo, forte e meio grosso. � o pau ideal. Eu sabia que n�o doeria ser penetrado por ele, e que, intenso como estava, ele ia querer me explorar em v�rias posi��es, e eu tamb�m. Ali de costas, deixei Marcos entrar em mim. Ele colocou a cabe�a do pau, mas logo em seguida, devagarzinho, entrou com tudo, come�ando a socar, primeiro devagar, enquanto eu gemia de prazer e o chamava de gostoso. Quando ele viu que eu come�ava a rebolar, intensificou as estocadas. As bolas dele batiam no meu rabo, e eu sentia aquele macho todo dentro de mim. Ele metia como macho. Que del�cia de transa. Me deitei na cama na mesma posi��o, sem ele sair de dentro de mim. Suas coxas colaram nas minhas, e continuei a rebolar, gemendo, Marcos me chamando de puto gostoso, de macho safado, enquanto enterrava sua rola, que parecia agora maior e mais grossa do que antes. Eu curtia aquela carne deliciosa dentro de mim.



Num determinado momento, Marcos saiu de dentro de mim, e me virou de frente para ele. Entendi, abri as pernas, e o abracei com as coxas e as pernas pela cintura, deixando caminho aberto para ele me comer de frango assado. Enquanto Marcos me comia, batia punheta pra mim. Meu pau tem 19 cm, e � grosso. Podia ver que ele curtiu meu pau, e fez uma cara que me deu a entender que ele gostaria de ser comido por aquele pau tamb�m. A expectativa daquela possibilidade me deu mais tes�o ainda, pois a bunda dele era lind�ssima, redonda e recortada por aquela marca de sunga. Gozei primeiro, com a punheta de Marcos, jorrando meu leite no meu peito e barriga.



Meu macho anunciou que queria gozar tamb�m. Num �mpeto meu, viramos de posi��o, de um modo que ele caiu de costas no colch�o, e eu, por cima dele, comecei a cavalg�-lo. Marcos sentou-se comigo encaixado nele, rebolando sobre sua pica, abra�ados, nos beijando, eu eu intensifiquei os movimentos. Nos beij�vamos quando sua boca se descolou da minha ele gemeu alto, anunciando seu orgasmo. Continuei mexendo at� que ele me demonstrou que estava saciado. Marcos caiu de costas mais uma vez, exausto e suado. Continuei “montado” nele at� seu pau amolecer. Quando me deitei para beij�-lo, seu pau saiu de dentro de mim. S� ent�o que tomamos banho.



Debaixo do chuveiro, recome�amos nossas car�cias, e quando o acariciava a bunda, falei: “Agora sou eu que quero curtir este cuzinho”, ao que ele respondeu: “S� v� com cuidado, pois faz muito tempo que n�o sou comido.”Nos beijamos muito, e nossos paus deram sinal de vida novamente. Ainda enquanto nos sec�vamos, Marcos abaixou para me chupar, e logo, logo fiquei em ponto de bala. Deixei-o lambrecar minha rola com sua saliva, e ele se mostrou ser um ex�mio chupador.



Fomos para o quarto mais uma vez, e dessa vez ele se virou logo de frango, pedindo para ser enrabado. Passei gel no cu dele, e comecei a brincar. O tes�o era t�o grande, que comecei a enfiar devagarzinho, fui enfiando aos poucos, e Marcos parecia n�o sentir dor. Mesmo sem prote��o, ele e eu curt�amos nossa carne em contato. Quando j� tinha dado umas 4 ou 5 estocadas, decidi tirar e forrar o pau com preservativo. Ao meter novamente, seu cu recebeu minha rola de uma vez, e o comi gostoso. A vis�o daquele macho bonito sob meu dom�nio me deu mais tes�o do que ser comido por ele. Marcos estava matando saudade de macho, e era comigo. Meu pau explodia dentro dele, e seu cu o apertava deliciosamente. Que cara sortudo era eu! Me deitei do lado ele e o comi de lado. De vez em quando, tirava tudo para nos beijarmos, mas logo continu�vamos. Mudamos de posi��o, mas acabamos na minha preferida, com Marcos detado de bru�os, e eu por cima, com tudo dentro dele, corpos suados e colados mais uma vez, minha respira��on na sua nuca, beijando meu macho de vez em quando, sentindo o cheiro de xampu no seu cheiro de cabelo, mordiscando o l�bulo de sua orelha, raspando minha barba por fazer na dele, ouvindo sua respira��o, seus gemidos e obscenidades, e falando outras em troca, intensificando meus movimentos, at� sentir que estava quase violando aquele homem bonito… e ele gostando. Foi um momento maravilhoso, e deixei o gozo vir. Gozei muito dentro de Marcos, e percebi que ele tamb�m tinha gozado sobre o len�ol, na fric��o dos meus movimentos.



Aquela foi a primeira noite que passamos juntos. Depois disso, outras transa se repetiram, nos 8 dias que passei naquela linda cidade tur�stica. Nos encontramos tamb�m em S�o Paulo, onde moro, e quase viramos amantes. Me apaixonei pelo meu amigo, mas aos poucos, ficamos com medo de estragar a rela��o, pensando que n�o era para termos mais do que aquilo, e sim, nos divertirmos e passarmos momentos como aqueles que t�nhamos desfrutados, sem compromisso e sem planos para o futuro. Sentimos que a expectativa de um para com o outro estava ficando cada vez maior, e isso podia atrapalhar a rela��o, pois est�vamos quase for�ando a barra para acontecer algo entre n�s. At� hoje, quando nos encontramos, nossa amizade existe e o sexo entre n�s � muito gostoso. J� faz mais de 2 anos que nos curtimos, gosto muito dele. Se um dia tiver que acontecer algo a mais, n�o vamos for�ar. Enquanto escrevo este conto, percebo o quanto ainda sou apaixonado por este homem, e que, dentre todos os que j� conheci, � o mais especial. Talvez a gente deva conversar mais sobre o assunto e dar uma chance a esta paix�o. Um abra�o a todos.

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