Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

HIST�RIAS SECRETAS 12

HIST�RIAS SECRETAS (12) - DESCONFIAN�AS





Ol� leitor, como sempre antes de come�armos, alguns esclarecimentos. Pr�ximo ao final do ano a dire��o da escola do GUTO me chama para saber se ele estaria liberado para participar de uma olimp�ada de qu�mica (no primeiro semestre), e outra de biologia (no segundo semestre) no ano seguinte, pois como ele era bom aluno e o primeiro do col�gio. Eles estavam apostando todas as moedas nele e isso me deixou quase sem pisar no ch�o de tanto orgulho. Cheguei em casa e outra surpresa.

- Caio � a Hilda no telefone – me diz a Aparecida.

- Oi meu amor, como est� a criatura mais meiga que eu conhe�o?

- Ah! Caio para com isso, afinal voc� � mais que suspeito pra dizer isso. – e ca�mos no riso.

- Diga Hilda.

- Caio tem algum problema o GUTO cantar na abertura do nosso congresso na quinta-feira da pr�xima semana? N�o te preocupa, vai ter cach�.

- Como � que � Hilda? O mano j� t� cantando profissional? – Me assustei.

- Calma rapaz, n�o � isso n�o. � por que estamos precisando de uma atra��o especial no congresso e todos do curso concordam que � ele.

J� meio bobo e mais orgulhoso ainda perguntei:

- Co... Como assim Hilda?

- Menino, pede pra ele cantar no viol�o Straight From The Heart do Bryan Adams(ah! Se ela soubesse do meu anivers�rio). Caio � lindo cara, eu chorei ouvindo. E London, London?E do Chico? Do Caetano? Da Beth�nia? E o monte de MPB? Meu filho voc� tem um artista dentro de casa e n�o sabia? N�o sei nem o que ele quer com Medicina... E o pior � que ainda vai passar, pois minha prima me disse que ele al�m de ser o melhor do col�gio, ainda ensina os outros. Bonito, gostoso, inteligente, educado, bondoso. Poxa! Se eu n�o fosse amiga de voc�s... Ai, ai eu n�o responderia por mim. – Come�amos a rir novamente

- Hilda eu vou perguntar se ele quer. Pois s� vai depender dele, por mim tudo bem. E voc� como est� na enfermagem?

- Estou bem, como voc� sabe.

Continuamos nosso papo por um tempo e depois fui tomar banho pra almo�ar. O GUTO chega, o cubro de elogios pelo col�gio, lhe dou alguns conselhos e falo da proposta da Hilda, ele sorri e aceita. Em seguida me puxa pro “nosso quarto”, chegando l� me encurrala na porta e pergunta:

- T� orgulhoso de mim, meu �dolo?

- Muito, voc� n�o sabe o quanto.

- Fa�o tudo isso pra voc� – ele me fala com os olhos rasos d’�gua. N�o resisto e o beijo na boca, mas somos interrompidos pela Aparecida nos chamando pra almo�ar.

O resto da semana transcorreu normal, o GUTO se apresentou e eu infelizmente n�o fui, embora ele quase me implorasse para eu ir. Mas com certeza n�o daria certo, pois eu come�aria a chorar e ele tamb�m e isso levantaria suspeitas. Ent�o de comum acordo, dei minha c�mera para a Hilda e ela gravou a apresenta��o toda (E hoje posso garantir que n�o daria certo mesmo, pois ao assistir a grava��o chorei que nem um condenado e ele ali do meu lado chorando junto comigo). Enfim chegaram as f�rias e fomos para o interior, logo que chegamos l� minha M�e determinou que eu fosse para a cl�nica da outra cidade no dia seguinte, para me tornar a par das coisas, o GUTO disse que ia junto, ela cortou logo ele, dizendo que ele iria para a fazenda, pois j� est�vamos grandinhos e precis�vamos entender os neg�cios da fam�lia. Caro leitor, sabe aquela famosa “cara de cachorro que caiu da mudan�a”, est�vamos os dois assim, ele quis chorar e eu disse:

- Segura a peteca. Ela t� certa.

- Mas como � que eu vou ficar longe de voc�?

- Fa�amos o seguinte: Eu levo a camisa e a cueca que voc� t� usando hoje e voc� leva a camisa e a cueca que eu t� usando hoje. – Rimos da situa��o e assim fizemos. Estranho foi passar o dia inteiro de camisa, pois tava um pouco de calor, mas era por uma boa causa.

Acordamo-nos cedo, nos despedimos e partimos cada um para o seu destino � claro cada um com seu “pacote de lembran�a”. Ambos tivemos problemas e em consequ�ncia disso tivemos de ficar mais um dia. Ele chegou mais cedo que eu e obrigou a cozinheira a fazer as costelas de porco assadas que tanto gosto, mesmo o jantar sendo outra coisa.

- Menino, tu acha que teu irm�o ainda vai chegar hoje? – Perguntou minha M�e um pouco irritada.

- Se ele n�o vier, eu vou.

- Meu filho que liga��o t�o forte � essa com teu irm�o? Olha isso às vezes me assusta!

- � M�E, ele � o �nico irm�o que eu tenho e foi sempre t�o legal comigo. O que custa d� um apoio a ele?

- � meu filho... Na verdade antes de tudo eu sou m�e e voc�s dois me orgulham muito... Mas vamos deixar, pois o tempo sempre se encarrega de tudo.

Terminaram a conversa os dois abra�ados no sof� ele cheirando ela, como sempre muito carinhoso. Eram dez e meia quando eu cheguei, estavam todos dormindo, menos uma pessoa e adivinhem quem. Ele correu para o carro e me falou de pertinho:

- Entra logo e vai tomar banho e jantar, sen�o eu te agarro aqui mesmo.

- Calma AMOR, temos a noite toda. – Falei sussurrando.

- A noite toda � pouca pra saudade que eu t� sentindo.

- T� bom, deixa eu cuidar ent�o. – E me apressei em entrar em casa.

Estou no banho quando ele entra se molha e me agarra ali mesmo, come�ou a me chupar feito um louco. Eu o puxo pelos cabelos e ficamos nos beijando, ele abre o box e me joga molhado na cama, nos atiramos num frenesi de tes�o e paix�o e logo eu o estava penetrando. Com ele estava de costas para mim e deitado, aproveitei para ficar fazendo “apoio”, deixando-o sentir apenas a penetra��o do meu pau sem o contato do meu corpo.

- N�o faz isso comigo n�o, te quero colado em mim. Te amo. – disse ele irritado

Obedeci, me abaixei e comecei a mordiscar suas costas enquanto ele arrebitava mais a bunda pra mim e virava o pesco�o para o lado buscando meu beijo. Ficamos nessa posi��o algum tempo quando...

- Ai amor n�o para...Ai Caio enfia.

- Pera. Vamos mudar de posi��o. – E mudamos para “tesoura”, ele fica de lado e abre as pernas flexionando a de cima, de modo que eu me encaixo no meio de sua perna sobre a cama. Come�o a penetr�-lo ele puxa meu len�ol e coloca ali perto, come�ando a se masturbar. Sinto o cu dele mastigar meu pau.

- Enfia... Hummmm. Arrebenta com meu cu vai. – E come�a a gozar fartamente e eu o acompanho gemendo baixinho tamb�m. Ficamos agarrados um pouco, ent�o sinto o pau dele endurecer de novo.

- Amor voc� me enlouquece...

- Loucura � ficar longe de ti.

Come�o a chup�-lo e a chupar seus peitos, nos beijamos e digo a ele:

- Me fode de quatro.

Assumo a posi��o e ele me pega por tr�s, a penetra��o � macia e voraz, eu estava com fome daquela pica. Como ele tinha atirado fora o len�ol sujo, eu puxo o outro. Empino mais a bunda, pois eu queria mais, e ent�o o gozo come�a a vir.

- Ai mano arrega�a vai, enfia... mete. Oh! Oh! – E abro uma torneira de esperma sobre o len�ol, sentindo ele vibrando dentro de mim para em seguida cairmos desfalecidos na cama. Me viro e ficamos nos beijando, ele se levanta bruscamente me encara e diz:

- Vamos cuidar? Afinal tu comeu a sobremesa antes do jantar. – Falou entre risos.

- Ih! Amor. Pensei que fosse a entrada. - Rimos juntos

Levantamo-nos, ele foi mais r�pido que eu e foi para a cozinha. Quando chego l� ele est� acabando de retirar o porco do microondas. Dois pratos na mesa, um suco de maracuj�. Enfim ele ia jantar comigo, ent�o se aproxima de mim e diz baixinho:

- Sexo d� uma fome... – Eu o abra�o e o cheiro no pesco�o, ele me corresponde.

Quando estamos terminando, nossa M�E entra, para, olha pro GUTO e diz:

- Menino ser� poss�vel? Tu t� jantando de novo s� pra acompanhar o outro?

- � M�E, � que vendo ele comer deu vontade... – Disse ele com ar de chatea��o.

- � M�E deixa o GUTO em paz. Se n�o come a senhora acha ruim. N�?

Ela se dirige à geladeira, pega um copo com �gua e senta do meu lado, come�ando a perguntar que horas eu havia chegado e como estavam as coisas por l�. No meio dessa conversa o GUTO anuncia que vai se deitar, retira tudo da mesa e sai.

- Bem meu filho, chegamos aonde eu queria.

- O que M�E?

- Ficar a s�s com voc�.

Ent�o ela me contou a situa��o e a conversa que teve com o GUTO no come�o da noite, olha para a pia e diz achar estranho como ele me pressente e me lembra as situa��es da gravidez, da fase de amamenta��o e da inf�ncia (HIST�RIAS SECRETAS 1). Eu apenas abaixo a cabe�a, pensando no que vinha por a�. Ela me segura o queixo, vira meu rosto e me encara.

- Seja franco comigo. O GUTO tem namorada?- Poucas vezes vi minha M�E t�o s�ria.

- Ah! M�E eu n�o sei. Ele � um garoto que n�o d� problema e se isso for um problema � dos menores. D� tempo ao tempo – Respondo tentando passar irrita��o - Acho que deve ter. Afinal j� foi at� especialmente convidado para fechar a abertura do Congresso de Enfermagem agora esse m�s.

- Como � que �? – Perguntou surpresa

Contei a ela sobre a apresenta��o e que tinha trazido para ela ver, ela me disse:

- Olha se ele for bom mesmo quero que ele cante no meu anivers�rio m�s que vem.

Pronto deu certo, pelo menos por alguns momentos ela esqueceria aquela conversa.

- Posso ir me deitar?

- Que � isso menino? Sei que voc� t� morrendo de cansado.

Quando cheguei ao quarto, meu AMOR t� me esperando com um sorriso lindo e de bra�os estendidos para mim, fecho a porta e corro pro seu abra�o. Conto-lhe tudo da conversa. E quando falo da festa lhe recomendo para n�o cantar a m�sica do meu anivers�rio, pois isso despertaria desconfian�as de novo.

- E agora? – me pergunta ele preocupado

- Calma, s� temos que ser mais cuidadosos. E por falar nisso...

Levanto-me, vou at� a gaveta da mesa de estudos, pego umas revistas e pergunto:

- J� desfez a mala? Tirou o kit lembran�a?

- N�o. T� bem a� do lado.

Abro e coloco as revistas no fundo por baixo da roupa, tiro o kit lembran�a e volto para a cama.

- Caio. – Ele me encara com os olhos lacrimejantes. – N�o me deixa n�o. Pelo amor de Deus, fica comigo.

- Eu j� te disse agora nem a M�E separa n�s dois.

As l�grimas rolam em seu rosto eu tamb�m me emociono e o beijo com todo meu carinho, ficamos ali agarrados e dormimos assim.

No dia seguinte, me acordo primeiro e coloco um v�deo porn� antigo que eu tinha. Fa�o um teste, vejo que ainda est� bom e deixo l�. O GUTO acorda.

- O que � isso?

- Um plano. Se te perguntarem sobre umas revistas porn�s, veja o que vai falar. Mas confirme – Respondi com firmeza.

- Ah! Era isso que voc� estava fazendo ontem?

- Era sim.

O plano deu certo, minha M�E foi informada dos len��is sujos, e achou o v�deo porn�. A empregada achou as revistas e falou pra ela. Recebemos um senhor serm�o. “Deviam ter pelo menos usado papel higi�nico”, foi o que minha M�E disse no final. Enfim, conseguimos contornar a situa��o.

Caro leitor, ficamos por aqui e dependendo de voc�s... At� a pr�xima.

























VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



comtos bdsm de empregadacontos eroticos exibicionismoquero sentir sua porra quente dentro no cusafado dorme com sua irmã e após se enroscar em grandãoconto erótico meu sogro m engravidou -parte 2fizemos sexo bi com um estranho contoConto a minha bucetinha novinha fico aronbada e cheia de poracontos eroticos menina. na fazendacontos eróticos gordinhas na ginecologistacrossdresser.mae.lingeries.ferias.sitio.contosandava só de cueca no carro. conto gay teentransei com papai contosconto erótico zoofilia menina brinca com cão na estradaVoltei gozada pro meu corninho contoporno gey contos eroticos menininhos dando no rioconto eurotico pescano com sobrinho e marido beldocontos eroticos na filaconto quando fiz dez anos dei minha xoxotinha para o meu padrasto caralhusofingi que dormia e minha mulherco uma conto erotico ele me comeu e eu virei bichaContos eroticos Japonesinhaconto erotico esposa come marido com cenourame deu tapa na bundinha contominha enteada inocente conto eroticocontos erticos gay clubinho contos eróticos de bebados e drogados gayscontos de cú de irmà da igreja/conto_5697_o-professor-da-academia-me-estuprou.htmlmeu pai gozou no meu cu contos gayaContos quero goza muito na minha filha quando ela nascecrossdresser.mae.lingeries.ferias.sitio.contosFui cuidar do meu sobrinho doente e transei com ele contoscunhada provocanteConto erótico tapa na minha filhacontos eroticos incesto bebadoMulher chupa amiga quarentona da igreja conto eroticomulhe sora no pau fudedoconto narceja vadiacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos erotico esposa na festaconto real casada moro na casa do fundoaconto erotico gay cueca esporradaGostosa inpregada durmino so di caucinha i o patrao tentando comelaContos minha mae me faz usar calcinhacontos exoticos cm bebados tarados e nojentos/conto_12569_minha-mulher-sozinha-na-praia-.htmlconto vesti as roupas da minha madrasta e ela me fagrouConto gay fiquei com meu amigo ...eu sou heterocdzinha submissacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casavirei puto do vovo conto gayContos eroticos desci pra toma agua na cozinha o amigo d meu esposo tava la tambem/conto_1189_podolatria-a-tres.htmlContos tia me machucou e torturoucontos gay sou submisso ao meu irmão mais velhocontos esfregando o pau na bundacontos minha esposa bunduda dandoo cu pra caminhoneirosconto eroticos gay. virei mocinha e negaovirei Bruninha na cadeia contos eroticoscomo me tornei viado parte 3 contpscontos eroticos de incesto inversão com mãe e filhinhocontos ela socou a linguaconto erotico humilhei meu maridominha esposa meteno com outro q delicia aos 60 anos dei a buceta pro menino de 15 contoscomendo a sogra no matoContos irma mais velhacontos eroticos com velhosContos ero velhoincesto a maé do meu milhor amigo parte 4conto erotico viadinho brincando vestiu calcinha e shortinhocontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos mae e filho na praiacontos eróticos fodi o bumbum bumbum grande e redondo da minha alunaconto erotico mostrei minha calcinha por dinheihocontos eroticos sequestroContos incesto filha calcinhaCONTO EROTICO PRIMEIRA VEZConto erotico tranzei com uma desconhesida lesbicaConto sofrendo na rolaminha cunhada tinha coriosidade sobre o meu pau se enprecionoucontoesposanua/conto_31038_trepei-com-a-sobrinha-da-minha-esposa-2.htmlconto erotico saradinhoSou casada fodida contocomendo minha irmazinhano escuro.com/videome chama de cornocontos minha mulher olhando o volume do caraadolecente perdendo a virgindade em aposta conto erotico gayMarido viajando cachorro me enrrabou contocontos gay fudendo com o desconhecido no terreno baldiocontos eroticos gay meu tio de dezenove anos me enrabou dormindo quando eu tinha dez anostexto erotico no inverno com o enteadoContos de sexo en onibuscontos eroticos "cadela" "sem comida" "fome"incesto no carnaval conto