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COLEGA DE TRABALHO...

Uns anos atr�s trabalhei em uma empresa nacional implantando sistemas, tendo v�rios clientes pelo Brasil a fora. Tudo come�ou quando conheci Mary (nome fict�cio), que era respons�vel na matriz pela filial em que eu trabalhava. Fomos conversando todos os dias, ganhando cada dia mais intimidade e, fomos no tornando cada vez mais pr�ximos. At� que um dia, sem motivo algum, a empresa a dispensou e, gra�as ao msn, mantivemos o nosso contato. Ela de Goiania e eu morando em Fortaleza, ficava bem complicado nos encontrarmos. At� que um dia, estavamos conversando e ela disse que estaria vindo a Fortaleza, passar f�rias, j� que estava sem trabalhar. Prontifiquei-me em busc�-la no Aeroporto e, na hora marcada, estava l�, Mary chegando, desembarcando em minha cidade. Ficamos conversando no Aeroporto, e a chama come�ando a subir, come�amos a trocar beijos quentes dentro do Aeroporto e a acabamos concordando em ir ao motel.

Ao chegarmos ao motel, o nosso fogo subiu de uma forma incr�vel e, fui tirando pe�a por pe�a de sua roupa, desnudando aqueles seios grandes e maravilhosos saltaram na minha frente. Mamei deliciosamente aqueles seios deliciosos e fui tirando o restante de sua roupa. Ao tirar a calcinha, coloquei-a na cama e, no primeiro encontro ela n�o deixou que a chupasse, ent�o acabamos indo para os finalmentes. Penetrei em sua bucetinha quente e molhadinha e ela gemia alto e dizia:

- "Meu amor, fode, fode minha buceta.. fode forte... quero sentir tuas bolas batendo em mim!!" e assim fui fazendo, cada vez mais forte.

O ar estava ficando t�o quente que nem o ar condicionado n�o esfriava como deveria. Fomos devorando- nos como animais, cada vez mais forte, cada vez mais profundamente at� que gozamos profundamente, deixando o ar com um cheiro muito forte de sexo. Tomamos um banho para nos recompormos e, mesmo debaixo do chuveiro come�amos novamente, que bucetinha deliciosa! Levei-a para a cama novamente e aconteceu tudo novamente, deliciosamente. Ainda tentei comer o anelzinho dela, mas, nesse primeiro dia, ela ainda estava muito envergonhada, por assim dizer. Acabamos pagando a conta e fomos embora, com a deixa de acontecer novamente, o quanto antes.

Passaram dois dias e nos encontramos novamente, agora, na casa de sua amiga, onde estava hospedada. Mary ligou para mim, chamando-me para almo�ar com ela, que estaria fazendo um almo�o especial e concordei, chegaria assim que sa�sse do cliente que estava atendendo. Assim que cheguei, fui extremamente bem recebido, com um excelente almo�o, realmente delicioso e, assim que terminamos, ficamos conversando amenidades, sobre o que ela estava achando da cidade e outras coisas mais. At� que a puxei para o meu colo, quando ela sentou, notei que estava sem calcinha (acho que estava tudo armado), e fui alisando a sua bucetinha toda melada, colocando dois dedos dentro dela e come�amos a nos beijar loucamente. Ela puxou o meu z�per com for�a e sacou o meu pau para fora enfiando com for�a dentro de sua bucetinha, fazendo entrar com muita facilidade, deslizando para dentro. Ficou cavalgando-me deliciosamente, enlouquecendo-me demais, at� que me desvencilhei dela e a puxei para o quarto onde estava dormindo e deitei-me na cama e Mary disse:

-“Hoje vou fazer uma coisa deliciosa que eu queria fazer em voc�!” e come�ou a fazer o boquete mais delicioso que j� senti em toda a minha vida!

Foi a primeira vez que senti uma gata colocando meu pau todo dentro de sua boca, e nem sou essa coisa toda. Foi chupando-me sem parar e olhando direto dentro dos meus olhos, e gemia deliciosamente. Ela for�ava sua boquinha contra o meu pau, chupando loucamente e comecei a gemer avisando-a que iria gozar se ela continuasse... Avisei outra vez que gozaria em sua boca se ela continuasse. Ela revirou os olhos e chupou com mais for�a ainda fazendo-me gozar, enchendo sua boquinha com o meu leite quente. Fiquei de pernas bambas. Mary levantava o rosto, olhando para mim, lambendo o canto da boca. Fomos ao banheiro para nos limpar e olhei para o rel�gio, tinha passado tempo demais, deveria voltar ao cliente. Fui trabalhar muito feliz, nem sentindo o tempo passar.

Na mesma noite nos encontramos e novamente fomos ao motel para agora termos mais tempo para fazermos tudo o que quer�amos. Fomos despindo- nos fazendo todo o nosso charme, nos lambendo e quando a deitei na cama, nuazinha, fitei sua bucetinha, totalmente raspadinha e fiquei cheio de tes�o, virando-a de quatro olhando seu anelzinho e sua bucetinha e passei a m�o sentindo tudo meladinho e falei que queria comer aquele anelzinho e ela soltou:

-“Vem chupar a minha bucetinha... se voc� conseguir me fazer gozar, dou meu cuzinho para voc�.” Aceitei na hora o desafio e deitei-a confortavelmente, com as pernas abertas caindo de boca na bucetinha dela com todo gosto! Chupei de todas as formas que pude, e enquanto chupava o grelinho dela, dando leves mordidinhas enfiava um dedo dentro da bucetinha e levemente ia tocando o cuzinho com outro dedo. Mary gemia alto, gemidos de muito tes�o, segurando minha cabe�a pedindo mais e mais. Fui chupando mais forte e cada vez enfiando os dedos mais profundamente e Mary contorcia-se mais e mais at� que gritou:

-“Puta que pariu... que delicia... to gozando amor... chupa essa buceta... chupa!” e eu continuei chupando cada vez mais forte a buceta dela sentindo seu melzinho escapando de sua bucetinha deliciosa.

Quando levando a cabe�a e olho para Mary, estava toda suada, descabelada dizendo:

-“Safado!! Gostoso, tesudo! Vou dar o meu cuzinho para voc� bem gostoso! Nunca dei pra ningu�m o meu cuzinho e ele vai ser s� seu!”

Do jeito que Mary estava, veio mais para baixo, abriu as pernas e levantou-as, jogando nos meus ombros, dizendo:

-“Vem, devagar, por favor! Nunca dei pra ningu�m!”

Peguei meus dedos, melei na sua bucetinha e fui lambuzando o seu cuzinho lentamente, enfiando um dedo e depois mais um dedo, alargando o seu cuzinho devagar. Ela chupou o meu pau forte e fui enfiando devagar o meu pau no seu cuzinho. Ela assustou-se levemente quando come�ou a entrar e quando a cabe�a passou, ela deu um gemido mole e falou:

-“Ai que delicia... Que tes�o! Come meu cuzinho, meu amor!”

Comecei a comer o cuzinho dela com carinho, devagar, sem fazer muita for�a at� ela acostumar-se com o tamanho do meu pau dentro dela. Logo ela estava rebolando gostoso no meu pau pedindo mais e mais. Era uma delicia sentir aquele cuzinho se alargando e engolindo meu pau por inteiro e ouvir ela gemendo gostoso at� que depois de um tempo, n�o aguentando mais o entra e sai, enchi o seu cuzinho com o meu leite, gemendo alto.

Deixei o pau amolecer dentro do cuzinho dela, deitando sobre o seu corpo, sentindo Mary me envolver com seus bra�os, sorrindo e dizendo:

-“Amor... foi uma delicia... nunca achei que seria t�o gostoso dar o cu.. Meu ex-namorado tinha pedido e at� tentou, mas n�o consegui dar pra ele, acho que foi o tes�o que voc� me deu...”

Quando o pau saiu de dentro dela, vimos o leite escorrendo da sua bunda e corremos para o chuveiro para limp�-la. Quando a vi de costas, perninha empinadinha, empinando aquele cuzinho para cima para limp�-lo, fiquei de pau duro e, sabe como �, n�o deu pra aguentar e comi o cuzinho dela novamente. Depois disso fomos embora e deixei-a em casa e fui para casa dormir, leve como um anjo.

Tive que viajar a servi�o para outro estado e como ficaria l� mais de uma semana, convidei-a para ir comigo, j� que ela teria que ir embora praticamente no dia em que eu voltasse de viagem, e Mary aceitou na hora a minha proposta.

Quando chegamos ao local, de madrugada, entramos na pousada e o tes�o falou muito alto e nesse mesma noite comi sua bucetinha e cuzinho sem d� e gozei em sua boca.

Acordei cedo, cansado, e fui trabalhar, at� meio desconcentrado pensando na noite que tivemos. Na hora do almo�o, levei uma comidinha gostosa para n�s e nesse momento, tive que dormir, n�o estava aguentando de cansa�o. Acordei quase em cima da hora e corri para o trabalho, chegando a pousada somente a noite. Fomos dar uma volta para comermos algo e acabamos tomando alguns copos de cerveja e Mary “roubou” o meu �ltimo gole de cerveja e levantou-se rindo. Paguei a conta e fomos andando para a pousada e Mary estava toda feliz, rebolando na minha frente e depois voltando a ficar do meu lado segurando minha m�o. Chegando na pousada, fomos direto para o quarto e ela deitou-me na cama e vendou-me e ela disse:

-“Vou tentar uma coisa diferente com voc�, fica calmo!”

Nessa hora fiquei preocupado mas senti uma coisa melada e quente descendo sobre o meu pau e, pelo cheiro, percebi que era calda de chocolate e senti aquela boca deliciosa abocanhando meu pau inteiro e chupando, quase querendo arranc�-lo inteiro. Chupou at� quase eu gozar, s� n�o o fiz porque levantei-me tirando o pau da boca dela “jogando-a” na cama de quatro, passando um pouco de saliva na m�o e lubrificando o cuzinho dela e colocando o pau na portinha e ela disse:

-“Devagar!” com uma voz embriagada de tes�o e eu respondi:

-“N�o! Forte!” e entrei com for�a dentro do seu cuzinho e ela soltou um gemido alto rebolando sua bunda com uma for�a que nunca tinha sentindo ela fazer. Fui socando com for�a dentro do seu anelzinho e ela empurrando sua bunda forte contra mim e ficamos nesse ritmo fren�tico, dava para ouvir e ver seus seios enormes batendo contra ela at� que gozamos fortemente, eu, deixando o seu cuzinho todo lambuzado e ela, melando sua perna e a cama.

Repetimos a dose at� voltarmos para Fortaleza, quando no dia seguinte, logo cedo ela voltou para sua cidade, Goiania e, ansiamos por um reencontro o quanto antes.

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