Pedi pra D�bi preparar o rabinho da irm�, que mais mulher j� estava pedindo por favor.
Nos abra�amos trocamos um beijo enlouquecedor, coloquei-a de ladinho, D�bora abriu aquela bundinha linda e levou meu cassete at� a entrada. Gemendo Renata pedia “Vai paizinho enfia tudo de uma vez, me arrebenta, quero ser puta de verdade, tua vagabundinha, atola vai”. Neste momento percebi que com Renata teria que ser diferente, levantei-a da cama junto comigo, em p� encostada na parede, vim por tr�s e de uma vez s� atolei at� o cabo dizendo “Renatinha do papai, aguenta tudo, sente sua vadiazinha, enquanto aos gritos dizia t� doendo seu safado, por favor tira”, segurei-a firme pelos seios, falando as obcenidades que ela adora: “Putinha do papai, sente cadela n�o era assim que voc� queria, ser tratada como uma verdadeira puta, relaxa que estou atolado em voc�”, aos poucos j� entrava e saia num frenesi enlouquecido, com ela dizendo, soca paizinho vou gozar pela primeira vez com um cassete atolado no rabo” e explodiu em gozo. Coloquei as duas de joelhos na minha frente dizendo “Putinha que n�o toma porra n�o � putinha”, e gozei nas boquinhas lindas.
Fodemos todo o final de semana, ligando para o Paulo e Claudio ouvirem.
O s�bado ainda de madrugada disse para as duas; “agora vou realizar as demais fantasias de voc�s”, mas dever� ser como eu quiser, quando quiser e da maneira que eu quiser? Imediatamente as duas responderam,sim papai.
Quando elas acordaram o lindo s�bado j� ardia, chamei a Renata para me acompanhar pois iria realizar a fantasia da D�bora.
Ap�s o caf� pedi à D�bi que colocasse uma roupa sensual, pois ter�amos visitas e ela teria que estar 100%. Achando que era brincadeira caprichou na produ��o. Quando chegou na sala de ver�o, est�vamos eu, Renata, Roger ( um amigo negro alto, forte, e dotado de uma pica 22x18, da filial de S�o Paulo, que j� participou em outras aventuras e dividiu sua linda esposinha comigo). Fomos todos para sala de proje��o. Ouvimos m�sica, falamos da brincadeira do TUDO, que eu era o Rei. Nervosa minha filhinha, tomava uma ta�a ap�s outra de espumante, falamos das rela��es em fam�lia, que eu j� havia estado com Roger e sua esposa, das fantasias de minhas filhas, de seus namorados, da minha namorada e o que j� havia acontecido. Renata astuta, disse “Papai, desculpa como n�o sabia que ter�amos visita, todo sistema esta gravando e como voc� me pediu a proje��o esta tamb�m em teu quarto”.
J� na su�te abracei a D�bi, levantei seu vestido e fulminei: “Princesinha do papai, voc� n�o queria um negr�o pausudo pra te foder, aproveita que hoje ele vai te arrebentar”. Ele aproximou-se beijou-a e segurando levemente pelos cabelos disse “A patricinha filhinha do papai empres�rio, agora j� � vagabunda e vai aguentar tudinho sem reclamar”. Deitaram na cama e fizeram um delicioso 69 enquanto eu e Renata film�vamos tudo. Durante quase 30 minutos ele metia em sua bucetinha em todas as posi��es. Ela gemendo pedia mais pau, mais vara, at� que ele colocou-a de quatro e come�ou a for�ar seu rabinho. Quando entrou tudo, ela apesar da dor orgulhosa olhando pra mim dizia:”Veja seu velho tarado, olhe tudo dentro do rabo da tua filhinha” Gemia e pedia mais, fizemos ent�o uma DP, at� que ent�o ele encheu a boquinha dela de porra.
Os quatro fodemos at� o final do domingo, quando disse que as demais fantasias seriam realizadas. (Hist�ria que contarei em outra oportunidade).
Continua...
Estava na hora das realiza��es, chamei o pai de Paola meu amigo Fabio para uma conversa... Fim de tarde, relembramos muitas de nossas aventuras, ent�o nervoso iniciei falando de nossos filhos que sabia de tudo em sua casa sobre a sexualidade. Revelei que estava transando com minhas filhas e sabia da fantasia delas e de seus filhos, que o universo parecia ter conspirado a nosso favor. Que seus filhos j� sabiam de tudo. Ap�s relatar nos m�nimos detalhes ele concordou. Era hora do mais delicado, mas sem rodeios contei que uma das grandes fantasias de sua filha PAOLA era transar com ele, com seus tr�s irm�os e um negro dotado, e que ela desconfiava o que acontecia na casa entre seus irm�os, sua irm�, seu pai e a namorada do pai. Relatei meu plano e ele topou, pois tamb�m curtia e imaginava que sua filha PAOLA, pudesse se libertar e participar de tudo.
Como combinado PAOLA foi comigo passar seis dias na casa de ver�o, passamos o primeiro dia maravilhoso, cada vez que trans�vamos a provocava em rela��o a seu pai e suas fantasias. Sempre enlouquecida ia ao �xtase.
Na manh� seguinte est�vamos na piscina quando seu Fabio (Pai de Paola) acompanhado de Roger chegou, minha gata sem desconfiar de nada extremamente feliz pediu que ele ficasse, convite que aceitou. Ap�s muitos Drink’s ela bem elevada pedi que sub�ssemos e retorn�ssemos para sala de proje��o relaxados.
Quando desceu era inacredit�vel tamanha sensualidade. Parecia uma Deusa, servi seu espumante favorito, seu perfume tomou conta do ambiente. Todos na sala de proje��o liguei todas as c�meras mostrando como cada uma funcionava. Sentamos os tr�s com PAOLA no meio, liguei a tela e as cenas come�aram onde uma gata transava com o pai, o marido, e dois outros homens e em seguida eu transando com minhas filhas... Ent�o me perguntou, porque diante do pai eu colocava filmes como aqueles?
Respondi: Meu amor, voc� permitiu que eu realizasse minha fantasia com minhas filhas, esta na hora de voc� realizar as tuas, por isso trouxe teu pai aqui. Tua fantasia n�o � foder gosotoso com seu pai e um negro avantajado? ” Ela vermelhou, sem saber o que responder tamanha surpresa, beijei-a e levei minha m�o ate sua bucetinha que estava encharcada disse: Vai minha putinha se entrega que hoje ter� o que sempre quis. Fabio se aproximou, juntos tiramos o vestido dela enquanto Roger observava , olhando para aquele rosto assustado falou: “Minha putinha querida, sempre soube que era uma vagabundinha, agora vai ter o que quer, sem reclamar mas gozando muito”Em seguida abra�ou-a trocando um longo beijo, ela ent�o me olhou cheguei tirei-a dos bra�os dele, beijando-a a deixei apenas de calcinha e sapato, fazendo com que se sentisse a mais segura poss�vel, mas logo a loucura tomou conta. Nesta altura eu j� estava nu, tocando seu corpo ao extremo �xtase, PAOLA olhou para o pai, quando viu o tamanho do cassete, disse: Voc�s est�o loucos n�o vou aguentar algo desse tamanho, e vendo Roger quis fugir”, incentivada pelo pai foi logo pegando em sua m�o ao mesmo tempo que dizia, “nossa paizinho querido, era algo desse tamanho que eu queria, vai comer tua filhinha, quero tudo, j� que minha irm�zinha Manu ganha eu tamb�m quero, e esse negr�o gostoso. Veja seu Corno safado tua namoradinha vai te encher de chifre”. Trocaram beijos e abra�os. Eu sabia exatamente a fantasia de minha putinha.
Eles come�aram a abra��-la. Somente de salto alto, eles mamavam nos seios lindos, e fora decendo at� sua xoxotinha maravilhosa.
Paola j� n�o aguentava mais, tinha gozado v�rias vezes na l�ngua do pai. Percebi o tempero que ela espera, com a c�mera na m�o dizia ”Vadiazinha, puta safada, n�o queria foder com teu pai e um negr�o? aproveita engole a vara deles, sua puta, mostra como voc� sabe rebolar com uma vara atolada no rabinho” Fabio tomou a iniciativa e come�ou a dizer tudo que a deixaria louca: ...
Continua....
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