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MINHA DOCE GERENTE

H� seis meses assumi a dire��o de uma grande empresa local. Na primeira reuni�o de diretoria, ocorrida dez dias ap�s minha posse, me deparei com uma deusa: a gerente de RH. Cerca de 1,67 mts., 60 kgs., seios m�dios, pernas e coxas perfeitas e uma bunda de fazer Rita Cadillac virar fusquinha. Foi atra��o à primeira vista. A mulher deu um show na apresenta��o dos projetos sob sua responsabilidade e me pediu para conversarmos ap�s a reuni�o, para me apresentar, em separado, o projeto do nosso novo Plano de Cargos e Sal�rios. E isso aconteceu: reunimos-nos a seguir, discutimos o projeto e, por fim, nos despedimos, deixando no ar uma vontade de nos ver novamente, o mais breve poss�vel. Uma semana ap�s essa reuni�o, ao sair da empresa, por volta das 19:40 hs., encontrei Silvia (fict�cio) na sa�da do estacionamento. Parecia aborrecida com alguma coisa. Parei, perguntei o que estava acontecendo, e ela me falou que o marido tivera de viajar, na tarde daquele dia, de urg�ncia, para um outro Estado, com o objetivo de resolver um grave problema surgido numa das filiais da sua empresa e que ela, naquele momento, n�o estava conseguindo contato com uma pessoa da sua fam�lia para vir apanh�-la no trabalho e deix�-la em casa. Prontifiquei-me a lev�-la e ela, agradecida, aceitou o convite. No caminho ela come�ou a lamentar a viagem do marido, o que a faria ficar sozinha em casa naquela noite e nas duas noites seguintes, ao menos. Como a minha mulher estava em f�rias, visitando os pais, em companhia dos meus dois filhos, convidei-a para jantar em algum lugar antes de irmos para casa, convite que tamb�m foi aceito. Paramos num restaurante de pouca aflu�ncia naquela noite, pedi uma boa garrafa de vinho e encomendamos um bom camar�o. O jantar foi uma del�cia e, por volta das 22 horas, ap�s r�pidas liga��es feitas com a minha mulher e com o marido dela, decidimos por ir para casa. A�, bateu um “banzo”: at� ent�o a noite havia sido t�o gostosa que a id�ia da separa��o nos abalou. Pensei: como estou h� pouco tempo no pr�dio onde moro, n�o tenho contato firmado, ainda, com vizinhos, uso garagem subterr�nea, etc., nada melhor do que encerrarmos a noite nos deliciando com mais uma garrafa de vinho no meu apartamento. Um pouco temerosa, Silvia aceitou o convite e, poucos instantes depois, nos instal�vamos na ampla sala daquele apartamento de frente para o Atl�ntico. Coloquei no som um CD de jazz, providenciei a garrafa de vinho e as ta�as e, pouco depois, est�vamos a brindar aquele inesquec�vel encontro. Da� para colarmos os nossos corpos ao som de uma m�sica de George Benson foi um pulo. E o tes�o definitivamente explodiu. Olhos nos olhos, nossos l�bios se uniram, as l�nguas se enroscaram e eu senti como se aquele par de coxas maravilhoso quisesse me acolher totalmente. E, de repente, nos vimos encaminhando para o quarto de h�spede do apartamento onde, como se estiv�ssemos a viver os momentos finais da exist�ncia terrestre, tiramos as nossas roupas e passamos a palmilhar cada mil�metro dos nossos corpos com a textura das nossas l�nguas. Nunca havia feito um 69 como aquele. E vendo aqueles seios maravilhosos, aquela xaninha lisinha, deixando escorrer o suco do amor por dentre coxas molhadas tamb�m de suor, suguei aquele clit�ris intumescido, ouvindo gemidos de prazer e sentido o escorrer de um gozo diluviano. Com o pau em riste, ajustei-me na cama e passei a introduzi-lo naquela gruta do amor, inicialmente com muito jeito. Mas à medida que o gozo de Silvia se anunciava, acelerei vigorosamente os movimentos e vivi com ela, ao mesmo tempo, um prazer divinal. Ca� sobre aquele corpo desfalecido. Demo-nos um tempo (uns vinte minutos) e fomos ao banheiro para pegar uma ducha. Com os carinhos sob a ducha, apalpando aqueles seios maravilhosos e “banhando” aquela xaninha inesquec�vel, os olhos pousaram naquela bunda monumental. E, �bvio, depois de muito “jogo diplom�tico”, com o compromisso de ter paci�ncia, ir devagar e tudo o mais, pude saborear, como um verdadeiro manjar, a lenta e indescrit�vel explora��o daquele monumento, ao tempo em que dedilhava o clit�ris de Silvia. Explodimos num gozo fenomenal, que nos levou ao ch�o do banheiro, tal a exaust�o que nos abateu. Depois disso, conclu�mos o esperado banho, nos vestimos e fui deix�-la em casa. No dia seguinte, na empresa, mantivemos a maior discri��o poss�vel. � noite, repetimos os momentos de prazer vividos no dia anterior, o que n�o pudemos repetir no terceiro dia, dado que seu marido chegara à tarde. E desde ent�o, aproveitando intervalos de trabalho os mais diversos, temos vivido belos momentos de amor. Um grande evento empresarial ocorrido no final do ano passado, em S�o Paulo, por exemplo,nos permitiu viver tr�s dias de intensa entrega. N�o sei no que isso vai dar, mas o fato � que estamos, at� agora, sabendo administrar o tes�o que nos consome.

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