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UM BANQUETE REQUINTADO

J� fazia mais de dois meses que nos encontr�vamos às escondidas, depois de muito penar consegui fazer com que a menina confiasse em mim, afinal eu era casado, tinha quase o dobro de sua idade (38 x 20) e tinha meu tempo limitado, exatamente pela minha condi��o conjugal.

At� conseguir lev�-la pra cama foi um caminho longo, muitas cervejas, amizade “desinteressada”, um profundo respeito, provas de amor aos montes e elogios sem fim.

A menina era um bocado recatada, at� consegui faz�-la me chupar o pau e se deixar chupar a bucetinha, mas quando chegava perto do cuzinho, fosse com o dedo ou a l�ngua, era um sacrif�cio e aquilo at� me irritava um pouco, afinal a menina n�o era nenhuma Brastemp, baixinha, magrinha, boca interessantemente grande, l�bios finos, morena clara, rosto nem bonito nem feio, peitos min�sculos, mas sua proemin�ncia dorsal era de uma majestade assustadora, sua bundinha era uma guloseima das mais requintadas e uma iguaria digna de ser degustada com todas as pompas que a ocasi�o pediria...

Mas... Ela era semivirgem no cuzinho, algum filho da puta n�o fez a coisa direito quando ela tinha tenros 19 aninhos e ela nunca mais quis saber de brincar pela sa�da de tr�s. Dizia que foi do�do, que “ralava”, que meu pau era muito grande (Eu me acho absolutamente normal, diria at� que um tantinho pequeno!) e mais uma s�rie de argumentos bobos... S� que tudo isso era argumentado, sem que eu nem tivesse ainda arriscado nada, s� umas tentativas de enfiar os dedos, sempre negadas por ela e eu pacientemente me recolhia, explico aqui que eu n�o era propriamente um versado na mat�ria sexo anal, de verdade nunca fora coisa que me desse tanto prazer assim, mas, de verdade, a bunda era a coisa verdadeiramente atraente naquela menina.

Depois de muito penar e faz�-la gozar, consegui convenc�-la a aceitar no cu pelo menos um dedinho, com o tempo dois, e com mais tempo ainda consegui faz�-la me deixar enfiar a l�ngua no reguinho, bem no centro do cuzinho, o que fazia com que ela gemesse um pouco mais da conta, ela ainda era encanada com esse neg�cio de higiene e me deixava chup�-la no cu s� depois da �ltima sess�o na hidro, assim tinha certeza que o cu estava bem limpinho... Ela se deitava de bru�os e nem imaginava o efeito que aquilo tinha sobre mim, a bundinha dela era mais bonita ainda do que parecia, tinha um rego grande, a bundinha bem carnuda e um rabo bem arrebitadinho, o olho do cu era marrom claro, enrugado e bem fechadinho, ficava quase no meio do rego de t�o arrebitada que era a bunda, nessas vezes eu at� abusava, come�ava chupando a buceta, lambia sempre bastante os pequenos l�bios, dava mordidinhas, lambia o grelo, sem esquecer de enfiar os dois dedos no cuzinho, o deixava bem aberto e, depois de ter lambido a buceta bastante, enfiava a l�ngua bem l� dentro do cuzinho e finalmente a entrava com o caralho na sua buceta, a essa altura encharcada e eu at� resistia bastante, pois s� de sentir batendo o ventre naquela bundinha j� sentia vontade de gozar logo...

E seguia com meus progressos, depois de faz�-la gozar na buceta, eu consegui que ela deixasse que eu gozasse na entrada do seu rabinho, eu metia bastante na buceta e quando era o momento de gozar eu encostava no seu enrugadinho e gozava na portinha. S� consegui fazer isso em dois encontros, pois na terceira vez, retirei-lhe o pau da buceta e fiquei ro�ando o cu, e ela esperando que eu gozasse, n�o gozei e forcei a cabe�a do pau no seu buraco, que cedeu, a cabe�a alojou-se, ala assustou-se, olhou pra tr�s e pediu pra eu parar, falei um decidido “n�o, cala a boca!”, ela calou, depois gemeu, solu�ou e choramingou, eu segui empurrando bem devagarinho, apesar dos dedos j� terem estado por l� naquele dia, seu cu era apertado demais, tive que seguir bem devagarinho, ela seguia resmungando, gemendo, empurrei bem devagarinho at� o fim e ainda pedi pra ela jogar a bunda pra tr�s, ela jogou e o pau entrou inteirinho, depois foi s� colocar um travesseiro na sua barriguinha e come�ar a socar meu pau no cu da menina, que continuava choramingando, mas j� rebolava e pedia pra gozar no fundo e eu passei a socar cada vez mais violentamente, mas n�o sei porque n�o consegui gozar, como j� estava meio do�do pra mim e tamb�m j� estava ficando tarde, fui obrigado a tirar o cacete do rosquinha dela.

Quando tirei, ela me olhou meio assustada e perguntou se eu tinha gozado, eu respondi que n�o, que ia tentar de novo outro dia, ela retrucou que n�o, que n�o deixaria nunca mais, n�o liguei e come�amos a nos trocar, a tempo do quarto tava quase se encerrando...

Quando ela terminou de colocar sua roupa me perguntou de novo se eu tinha gozado, repeti a resposta e ela, com cara de decepcionada, me disse que n�o entendia, pois disse que j� que eu tinha tanta tara pela bunda dela, ela n�o entendia porque eu n�o tinha completado, olhei bem nos olhos dela, coloquei-a de joelhos no ch�o e com o dorso na cama, levantei-lhe a saia, desci-lhe a calcinha, enfiei novamente meu cacete bem devagarinho no cu dela, dessa vez n�o havia desconforto, seu cu me apertava o caralho gostoso e comecei a estocar com alguma for�a, ela choramingava, pedia pra tirar mas rebolava, quando parei no fundo e senti o comich�o na cabe�a do pinto, enterrei tudo o que pude e gozei tudo o que podia no fundo do cu dela, extenuado ca� em cima dela ainda engatado, quando o pau saiu, ela me beijou na boca, quase que agradecida...

Depois dessa vez ela sempre deixava sua bundinha em posi��es sedutoras e eu sempre a fodia no cu, às vezes s� no cu, com ela sentada no pau, de quatro, de lado, em p� e nos nossos amassos sempre tinha, no m�nimo, meu dedo socado no rabinho dela...

E sempre ela fazia de conta que n�o queria, choramingava, gemia, solu�ava e pedia pra parar, pra tirar. Eu me fazia de dominador, insens�vel, persistente e sempre conseguia o que queria...

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