t�nhamos uma empregada
diarista chamada Lurdes, que sempre trabalhava em nosso apartamento às
quartas-feiras. Carinhosamente, n�s cham�vamos a tal mo�a de Lurdinha.
J� fazia mais de um semestre que ela tava conosco. Ela era uma morena
bem gostosa. Tinha seios redondinhos e uma bundinha dura, carnuda e
rechonchuda. Lurdinha era casada e evang�lica. Eu era tarado por ela.
Louco para come-la. Mas ela era uma mulher bastante s�ria e
compenetrada no servi�o. No entanto, Lurdinha gostava de conversar
muito comigo e com a minha mana, relatando fatos de sua vida pessoal.
Entre tantas coisas que nos falava, ela contava sobre a dif�cil vida
que levava, sobre a p�ssima situa��o de seu marido desempregado, sobre
v�rias hist�rias que passou e presenciou, quando trabalhou de caixa,
num famoso Supermercado da cidade.
Lurdinha tamb�m se queixava bastante
dos tarados das ruas e dos coletivos. Lembro-me bem de um fato, contado
por ela, onde foi atacada por dois caras ao mesmo tempo, dentro do
�nibus. Fiquei alucinado de tes�o, ouvindo aquela narrativa da nossa
dom�stica, pois ela confessou detalhes minuciosos daquela dupla
encoxada que recebeu. Segundo ela, um dos caras chegou a colocar a m�o
inteira pela parte de tr�s de uma saia azul de bot�es, chegando a
alcan�ar-lhe toda a bunda. Eu fiquei louco mesmo.
Naquela �poca, meus pais trabalhavam durante todo o dia, s� retornando
ap�s as 19 horas. Acontece que numa quarta-feira, eles foram at�
Teres�polis, a fim de resolver uns neg�cios particulares pendentes.
Chovia bastante. Por volta das 19 horas, a meu pai telefonou, avisando
que eles iriam pousar em Teres�polis, pois n�o haviam conseguido
resolver tudo. Al�m disso, o tempo tava bem fechado na regi�o serrana.
A chuva s� aumentava. Da�, o meu pai chamou Lurdinha ao telefone, e
conversou com ela sobre a possibilidade dela dormir conosco naquela
noite. A jovem senhora evang�lica, que estava gr�vida de cinco meses,
relutou um pouco, mas acabou aceitando a proposta do seu patr�o.
Sinceramente, eu tava achando estranho, porque o assunto n�o tinha sido
tratado por minha m�e e Lurdinha. Afinal, como manda a regra, � a dona
da casa quem coordena esses e outros a fazeres dom�sticos, n�o?!
Bem, minha mana tomou banho, e foi se trocar no quarto. Resolvi esperar
para ver se Lurdinha tomaria um banho tamb�m. Da�, ela foi para um
banheiro que havia na �rea de servi�o. Pelo buraco de fechadura, eu
pude ver realmente o quanto aquela morena gr�vida era gostosa. E que
rabo maravilhoso. A pr�pria gravidez fazia com que seu traseiro ficasse
ainda mais empinado, rechonchudo e apetitoso. Ali mesmo, espiando a
nossa empregada, eu me masturbei, gozando muito pra ela. Lurdinha saiu
do chuveiro, enxugou o seu corpo e vestiu uma calcinha grande e branca,
pondo uma saia de tecido leve, feia e colorida, que ia at� a altura dos
joelhos. Da�, eu corri para tomar o meu banho, pois eu n�o queria ser
pego em flagrante por ela ou pela maninha.
Por volta das vinte horas, ap�s jantarmos, eu, minha irm�zinha e
Lurdinha est�vamos na sala de estar, assistindo televis�o. Eu,
esparramado num tapete, n�o conseguia tirar os olhos das coxas grossas
e morenas da nossa empregada, que se encontrava sentada num sof�,
cochilando um pouco, mas se mantendo firme, pois ela dizia querer
assistir à novela que logo mais passaria na tv. Minha irm� j� dormia
profundamente numa poltrona confort�vel. Lurdinha come�ou a tombar de
sono, roncando cada vez mais forte. Com muito cuidado, eu cheguei
pr�ximo ao sof�. Fui, lentamente, levando minha m�o at� a coxa direita
dela. Lurdinha estava com as pernas cruzadas. Pouco a pouco, eu fui
subindo a sua saia, fazendo mostrar mais ainda aquela deliciosa coxa
grossa. Cheguei a passar, levemente, os meus dedos por sobre sua pele
quente. A vontade minha era arrancar aquela saia e aquela cal�ola
branca para poder enfiar tudo dentro dela. Lurdinha j� havia nos dito
que tomava rem�dio para dormir. Pude constatar que ela tinha um sono
bem pesado, pois eu chamei por seu nome v�rias vezes, al�m de balan�ar
o seu corpo para ver se ela acordava.
De repente, eu fui interrompido pelo toque do interfone. Era o porteiro
do pr�dio, avisando que um grande amigo do meu pai, chamado Paulo,
estava subindo para deixar uma pasta com documentos. Abr� a porta e
fiquei aguardando a chegada do Paulo. Ele entrou no apartamento.
Come�ou a conversar comigo, dizendo que o meu pai tinha pedido para que
ele ficasse conosco, naquela noite. Eu, com muita estranheza e aten��o,
escutei uma explica��o sem nexo do amigo do meu pai. Coincidentemente,
o telefone tocou naquele instante. Mais uma vez, era o meu pai. Atendi
a liga��o, e meu pai confirmou a hist�ria do Paulo. Minha m�e tamb�m
falara comigo, dando-me orienta��es de como eu devia proceder para
arrumar a dormida dos h�spedes em quest�o. Assim, entendi que eu e
minha irm� dormir�amos no quarto dos meus pais, o Paulo ficaria em meu
pr�prio quarto e a Lurdinha pousaria no quarto. L� fora, ca�a um
verdadeiro temporal com raios e trov�es. Eram verdadeiros clar�es e
estrondos celestes. At� que ouvimos um barulh�o... Faltou energia, e
tudo havia escurecido. Todos ficaram assustados com a repentina
situa��o, principalmente, minha irm� e Lurdinha, que estavam dormindo
profundamente.
Pedi licen�a ao amigo do meu pai, e fui pegar e acender umas velas, O
rel�gio de parede j� marcava 21 horas. Apesar da escurid�o, n�s ficamos
conversando futilidades por um bom tempo. Ao ver que minha mana
adormecia de novo, eu levei-a para a cama dos nossos pais, fazendo
lembrar que ela deveria ainda escovar os dentes e por um pijama. Ao
voltar, comuniquei ao Paulo e a Lurdinha como seria a instala��o deles,
em seus respectivos aposentos. Da�, j� um pouco sonolento, eu me
despedi deles, e fui dormir.
Na alta madrugada, eu levantei para fazer um necess�rio xixi e tomar um
copo d�gua. Ainda est�vamos sem for�a el�trica. Ao voltar da cozinha
para o quarto dos meus pais, eu pude escutar v�rios gemidos, vindos do
quarto da minha irm�. Sem nenhuma d�vida, tava rolando um bom sexo, l�
dentro. Da�, sabendo que n�o us�vamos chaves, nem fech�vamos aquela
porta, pelo fato de ser o quarto da pequena maninha, que ainda tinha
certas fobias, eu tive uma id�ia. Com todo poss�vel e imagin�rio
cuidado, eu fui pondo a m�o na ma�aneta e abri um pouquinho a porta.
Ent�o, pude me deleitar com uma cena muito louca e irada. Á luz de
velas, Lurdinha estava pagando um boquete geral no Paulo. Ela,
sentada na cama, engolia todo o pau do amigo do meu pai. Fiquei
escondido, observando tudo. Ap�s se fartar com a pica do cara, Lurdinha
arrancou a pr�pria calcinha, pedindo para o Paulo por tudo atr�s dela.
Paulo colocou-a de quatro em cima da cama. Logo, toda a tora dura e
grossa dele foi sendo enfiada e engolida pelo rabo da crente Lurdinha.
A safadinha gemia, mordia os l�bios, rebolava o rabo e remexia-se
toda...O Paulo ia dando-lhe estocadas bem mais fortes. Lurdinha gemia
de prazer, pedindo mais. Eu estava a ponto de invadir aquele quarto
para tamb�m comer aquele rabo gostoso. Comecei a me masturbar, vendo
aquela maravilhosa sacanagem. Finalmente, eles gozaram juntos, enquanto
eu batia mais uma punheta ao vivo. Calma e tranquilamente, eu fechei a
porta, indo me limpar no banheiro do corredor. Antes disso, ainda pude
ouvir um baixo di�logo entre o casalzinho, onde Lurdinha dizia que ia
cobrar mais caro por aquela enrabada.Essa foi uma das maiores e
melhores surpresas que o destino j� havia me preparado. Eu jamais pude
desconfiar que aquela jovem senhora casada e evang�lica pudesse ser uma
putinha safada. Era l�gico e �bvio, que Lurdinha e Paulo tinham
combinado tudo para aquela noite. E ningu�m me tirava da cabe�a que o
meu pai tava envolvido naquilo tamb�m. Bem, fui deitar-me, mas n�o
consegui dormir novamente, pensando em tudo que eu acabara de
descobrir. Pela manh�, ambos reagiam como se nada houvesse acontecido.
Ent�o, Lurdinha foi embora e Paulo tomou o seu rumo tamb�m.
Nas quartas-feiras seguintes, eu passei a observar mais de perto o
comportamento e a rea��o de Lurdinha, dentro da nossa casa. E assim, se
passaram mais dois meses. Apesar de j� estar no s�timo m�s de gesta��o,
Lurdinha continuava se mostrando gostosa. Sempre que eu tinha uma
chance, dava uma boa brechada pelo buraco da fechadura, e observava
aquela crente safadinha se trocando ou tomando banho. At� que, enfim,
numa bela e quente manh� de sol ela me chamou para dentro do banheiro
de servi�o, falando-me em voz baixa e pausada; � Felipe. Voc� pensa
que eu n�o sei das coisas que voc� faz, quando eu to aqui no
banheiro?. Prontamente, eu comecei a ficar nervoso, gaguejando e
trope�ando nas palavras. Da�, Lurdinha continuou o seu discreto
serm�o: Escuta aqui. At� naquela noite em que o Sr. Paulo dormiu
aqui, eu te vi na porta do quarto, certo?. Neste momento, eu me enchi
de coragem e ameacei contar tudo para minha m�e, caso ela n�o quisesse
dar para mim tamb�m. A putinha era t�o safada que riu bem na minha
cara, dizendo que o meu pai tamb�m a comia. Ent�o, com um ar bem
debochado, ela perguntou-me: Ali�s, voc� acha que esse beb� que eu t�
esperando � do meu marido, do Sr. Paulo ou do seu Pai?. Lurdinha
resolveu contar como tudo aconteceu. Foram, mais ou menos, dez minutos
de fatos contados. Ali, eu fiquei sabendo por ela, que o tal cara que
certa vez encoxou sua bunda no �nibus, chegando a por a m�o inteira por
dentro da sua saia, era o Paulo. Segundo ela, n�o houvera outra vez
entre eles nos coletivos da cidade. Contudo, ela tinha recebido �timas
informa��es de atividades sexuais do Paulo, por interm�dio de uma
vizinha amiga, tamb�m evang�lica.
Da�, tendo um marido que era p�ssimo
de cama e se recusava a fazer sexo anal ou oral, Lurdinha pediu que a
tal amiga lhe apresentasse o sujeito. Assim, h� mais de um ano, ela,
que tamb�m faxinava a casa do tal homem, passou a ser enrabada pelo
patr�o. Devido à situa��o miser�vel que atravessava, Lurdinha passou a
cobrar pelas suas horas extras. Finalmente, indicada pelo pr�prio
Paulo, ela foi trabalhar em nosso apartamento. Por ser amigo do meu
pai, Paulo passou-lhe toda a dica. Hoje, ela pratica sexo anal e oral
com os dois. Por fim, com um ar de satisfa��o no rosto, Lurdinha
concluiu: Foi o Sr. Paulo quem me inaugurou por tr�s. .
Eu estava preste a perder a minha virgindade, pois aquela empregada
safada, ao saber que eu um caba��o, decidiu fazer comigo o que o
Paulo fez com ela; Lurdinha resolveu me inaugurar. Ela falava que
jamais tinha pego um garoto ou um cara virgem. Aquilo deixou a tal
crente mais excitada ainda. Ent�o, ela disse-me assim: Eu vou fazer de
gra�a para voc�. Afinal, eu vou ser a sua primeira vez. Lurdinha
abriu o z�per da minha bermuda, puxando meu pau duro para fora da
cueca. Sentou-se no vaso sanit�rio e me puxou para si pela cintura. E
l� foi ela, lambendo a cabecinha da minha pica virgem, fazendo
movimentos de vai e vem com a m�o no meu pau, salivando toda a extens�o
da minha rola dura... Eu queria sair voando com aquela chupada t�o
gostosa e in�dita. Depois de molhar bastante o meu pau com o seu cuspe,
Lurdinha se levantou e virou o corpo, pondo as m�os no azulejo e
oferecendo-me a bundinha: Vem garoto safado. Eu vou te ensinar a
enrabar uma mulher tarada. Eu tava t�o excitado e nervoso que n�o
conseguia me concentrar na sacanagem. Minha tora tava dura, mas eu n�o
acertava enfia-la naquele cuz�o aberto para mim. Lurdinha j� havia
descido sua calcinha grande at� o ch�o e se colocava de pernas abertas,
me implorando para enfiar tudo. Da�, notando o meu nervosismo, ela
sugeriu que f�ssemos para o quarto dos meus pais, pois ela tinha uma
id�ia. Chegando no quarto, Lurdinha foi ao banheiro da su�te. Voltou,
trazendo na m�o um creme condicionador para cabelos. Ela mesma lambuzou
toda a sua entrada e o reguinho do rabo com o creme. Da�, se p�s de
quatro p�s na cama, dizendo que era tudo meu. Fui para cima daquela
vadia tesuda. Agora sim, o meu caralho se afundou de uma s� vez no
cuzinho da Lurdinha. N�o demorou nada, todo o meu pau duro tava enfiado
at� o talo, naquele rabo evang�lico, que rebolava e sugava meu caralho.
Gozei feito um cavalo no cio, enchendo Lurdinha de porra grossa.
Finalmente, eu estava inaugurado pela minha deliciosa putinha diarista.
Tudo acabou na outra semana, quando, ao tentarmos repetir a dose
sexual, n�s fomos flagrados pela minha m�e. Acontece que minha irm�
tinha visto tudo que eu e Lurdinha hav�amos feito na minha primeira
vez. Ent�o, ela contou para a nossa m�e. Naquela manh� de quarta-feira,
minha m�e fingiu ter ido ao trabalho, mas voltou para casa. Tomei uns
bons tapas. Tive que ouvir bastante tamb�m. Quanto a Lurdinha, foi
expulsa de nossa casa pela minha m�e, aos berros e insultos, carregando
barriga e tudo... Bem, pelo menos, eu me dei bem, pois consegui ser
iniciado por aquela mulher t�o desejada por mim. Hoje, s� me resta a
saudade dela e a curiosidade de saber quem seria o verdadeiro pai
daquela crian�a. No mais, Obrigado por tudo, Lurdinha!
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