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A COISA E O �LTIMO CABA�O.

Quando nos conhecemos, ela tinha rec�m completos 19 anos, eu j� tinha meus 33, quase o dobro da idade dela.

Era in�cio de 1995, e a menina nem era muito interessante, baixinha, magrinha, tinha at� um rosto e corpo bonitinhos, parecia simp�tica, mas o conjunto n�o era t�o interessante.

Dias depois quando chegava ao servi�o percebi um pouco à minha frente uma del�cia de bunda balan�ando à direita e à esquerda num ritmo uniforme, coberta por uma saia branca larga, uma brisa fresca fazia aquele pano branco que cobria aquela maravilha tremular e tocar de leve aquelas n�degas, contorn�-la e deix�-la desenhada na mem�ria de quem percebia aquela perfei��o, desacelerei o passo e passei a seguir aquele quadro deslumbrante de pertinho. E para minha surpresa era a menina, L�cia tinha uma bunda absolutamente linda!

N�o era muito grande, um tantinho arrebitada, redondinha e vinha embaixo de uma cintura fin�ssima, seu andar uniforme, cadenciado e firme e suave ao mesmo tempo ajudavam a refor�ar a beleza do conjunto.

Passei a observar sua bunda cada vez que a menina passava por mim e o estranho era que parecia que s� eu notava! Ela n�o usava roupas muito ousadas e nem tinha aquela mal�cia das mulheres feitas!

Uma vez tive coragem de elogiar-lhe o traseiro, ela ficou corada e disse que tinha alguma vergonha da sua bunda, que era muito grande, que era desproporcional com o tamanho dos seios e um monte de besteiras do tipo, eu s� respondi que era muito mais bonita do que imaginava, que os homens adoram esse detalhe e que dificilmente ela teria um homem que n�o desejasse aquela coisa. A menina envergonhou-se mais ainda e quase gaguejando mudou de assunto...

Trabalhamos juntos mais tr�s anos, tempo pra ela virar uma mo�a at� bonita, com a bunda sempre bonita e escondida pelas suas roupas e eu, j� mais colega dela, j� dizia cinicamente que todo homem que ela tivesse ia querer morder, mastigar, comer aquela del�cia...

Bem... Sa� do servi�o um tempo depois, mantive pouqu�ssimo contato com o pessoal que continuou por l� e segui minha vida!

A� em 2.006 quando voltava ao servi�o depois do almo�o, ou�o uma voz feminina gritando meu nome, mas como � um nome bem comum n�o liguei, talvez n�o fosse comigo... E insistia...

- Paulo, Paulo...

Olhe pra tr�s e ningu�m me parecia familiar, continuei na minha.

- Ba, Ba...

A� eu parei, tinha que ser comigo, sou Paulo, mas tamb�m sou o Baiano ou Ba para muitos...

E a mo�a magrinha, cabelos curtos, andar insinuante veio at� mim e disse:

- Oi! Como � que t�?

Maldita cabe�a! Como eu poderia ter esquecido uma gostosinha daquelas?

Puxei pela mem�ria e... Bingo! Lucinha, Lu...

Abra�amo-nos fortemente, beijamo-nos as faces, senti alguma mal�cia nos seus gestos, o abra�o foi quente, apertado, pau e buceta encaixadinhos, o beijo dela no meu rosto foi bem pr�ximo à boca!

- L�cia! Puta que pariu! Voc� est� melhor ainda assim t�o magrinha!

E deu um giro de 360�, depois perguntou:

- E ela, continua t�o bonita quanto voc� achava?

Demorei a perceber sobre o que ela falava, a� ela girou de novo e demorou-se um pouco de costas, s� ent�o percebi que "ela" era sua bunda!

- Ih! A coisa est� mais gostosa ainda, mais desej�vel! - E rimos... - E voc� como � que est�?

- Ih! Ba... Muitos problemas de sa�de com a fam�lia, por isso estou t�o magra, emagreci uns 6 quilos! Foram meus pais... Minha m�e faleceu em janeiro, meu pai ficou deprimido, doente e acabou morrendo em agosto! Como minha m�e ficou muito tempo mal, eu me envolvi muito e emagreci bastante, depois teve meu pai, mas ele sofreu menos... Mas j� passou... E voc�?

- Estou legal, descasei tem mais de um ano e moro num ap� aqui perto, estava almo�ando e agora estou voltando pro trampo. Que voc� faz por aqui?

- Se separou? Que pena! Estou por aqui porque meu cardiologista � aqui perto e agora estou voltando pro servi�o.

- Est� trabalhando onde Lucinha?

- Estou no centro, numa operadora de cart�o de cr�dito, fa�o trabalho de assistente financeira e voltei pra faculdade e estou fazendo economia à noite!

- Quem bom... Virei funcion�rio p�blico, depois que sa� do escrit�rio onde trabalhamos juntos fiquei 5 anos num outro trampo, fui despedido, como sa� com mais de 40 anos, s� consegui me firmar como funcion�rio p�blico, fiz v�rios concursos na �poca e acabei ficando onde estou hoje, trabalho na administra��o. Fica com meu telefone, me liga de vez em quando...

Passados uns dias ela me ligou mesmo, conversamos e como ela iria novamente ao seu m�dico, convidei-a para almo�ar:

- Bem... Se voc� topar, eu te levo pra comer em casa - E dei a risadinha depois de uma brincadeira maliciosa.

- Demorou Ba... Eu sempre quis que voc� me levasse pra comer mesmo! - e deu uma risadinha sacana.

Apesar de eu ter estranhado um pouco, afinal a conheci ainda menininha, j� estava claro que havia um clima.

Chegado o dia da sua consulta, ela me ligou confirmando que iria almo�ar em minha casa sa� na hora do almo�o, fui pra casa e preparei um talharim aos quatro queijos, br�colis ao alho e �leo, era o suficiente...

Pouco depois da 1 da tarde ela apareceu e vestia uma saia bem parecida com aquela que eu pude perceber a beleza da sua bunda, esperou um pouquinho at� terminar o almo�o, ela estava contente porque conseguira do m�dico um atestado para o resto do dia!

O almo�o transcorreu normalmente, conversamos bastante sobre nossas vidas, ela estava casada havia 3 anos, ainda n�o tinha filhos, voltou à faculdade pra melhorar a posi��o no servi�o, seu marido era advogado de um grande escrit�rio de S�o Paulo, ela reclamou um pouco da vida de casada, respondi que era assim mesmo, às vezes dava um desespero, vontade de fugir e que a vida sem compromisso era muito melhor.

Quando ela levantou-se para ir ao banheiro, eu segui olhando sua bunda, Lu me flagrou olhando seu traseiro e deu uma risada, quando voltou disse:

- Ba... Voc� continua secando minha bunda? Ela t� bem diferente do que era aquela �poca!

Pedi pra que ela se virasse, ela atendeu, a� eu falei:

- T� diferente sim e, por incr�vel que pare�a, t� mais gostosa ainda! Vem mais pra c�...

Quando ela chegou, passei a m�o na sua bunda bem devagarinho olhando pro seu rosto, sentia o contorno da min�scula calcinha, ela deu um risinho nervoso, mas continuou firme na mesma posi��o, a� a virei de costas, levantei sua saia e deixei exposta aquela bundinha linda, coberta com uma calcinha branca bem cavada!

Levantava a saia cada vez mais e apalpava aquela bundinha, dei um beijo em cada n�dega e a trouxe pro meu colo e comecei a beijar aquela boca!

E ela ainda dizia:

- Vai... Sei que voc� sempre quis me comer mesmo, n�?

- Isso � tes�o antigo - Respondi, mesmo sabendo que a hist�ria n�o era bem assim...

A essa altura meu pau estourava dentro da cal�a, levei-a ao meu quarto e ela despiu-se lentamente, tirei minha roupa e comecei a lamber aquela buceta com toda vontade, n�o esquecia de passar a l�ngua na entrada do cuzinho e nunca deixava de admirar aquela bunda lisinha, de uma morenice clara quase brilhante!!!

E ela tentava se virar pra chupar meu pau e nesse meio tempo ainda dizia:

- Com voc� quero fazer algo que nunca fiz com outro, quero deixar pra voc� uma virgindade!

Eu s� ouvia e imaginava que enfim comeria aquela bundinha e aproveitava as chupa��es de parte a parte e enfiava um dedo naquele cuzinho que aceitava meu dedo com alguma facilidade!

Ela era bem experiente na arte de chupar, deixei-a a vontade enquanto ela chupava meu pau, primeiro a cabe�a dando chup�es firmes, depois engolia o m�ximo que podia e enfiava minhas bolas na boca e fazia isso alternadamente, mas quando colocava s� a cabecinha na boca e sugava com for�a eu ficava a ponto de gozar.

Tire o pau da sua boca antes que gozasse e voltei a chup�-la, enfiava a l�ngua dentro da buceta, procurei o clit�ris, descobri o ponto e dava linguadas curtas! Lambia tamb�m o cuzinho de vez em quando, passava o dedo na entradinha e o sentia piscar de levinho...

Levamos bastante tempo nos chupando, era hora de entrar naquela bucetinha...

Deitei-a, encaixei na entradinha e fui empurrando devagar at� chegar bem no fundo, entrava e sa�a bem gostoso, bem forte, ela cruzava as pernas nas minhas costas e me puxava mais pro fundo! Ficamos nesses movimentos fortes por bastante tempo...

Depois a coloquei de quatro e enfiei novamente o pau na sua buceta, desse �ngulo tinha uma bela vis�o linda bunda! Passei o dedo na entrada do rabinho e senti at� o contorno das pregas do cuzinho dela, quando eu tentava empurrar ela se retesava!

Voltamos ao papai e mam�e, a� eu me mexia bastante e aumentei bastante a velocidade, em certo momento ela me apertou forte, a ponto de quase machucar e gemia bem alto...

Teve um orgasmo e isso me deixou muito orgulhoso!

A� veio a languidez e ficamos na cama conversando besteira, soube que ela tentara me seduzir desde que eu a elogiei e o engra�ado � que ela at� se irritava por eu perceber...

Como eu n�o tinha gozado, pedi pra que ela virasse de bunda pra cima e passei a acariciar a bundinha, quando cheguei com o dedo no buraquinho enfiei pra dentro j� esperando uma reclama��o dela, s� que ela n�o reclamou e ainda disse que antes o dedo no furinho tirava a concentra��o da trepada, a� afundei mais o dedo, ela at� se ajeitava e jogava a bundinha pra cima, ent�o passei a lamber o buraquinho dela, al�m da bunda linda, com um risco bem brande, seu cuzinho ficava quase no meio do risco, coisa de bunda arrebitada... Cada lambida era um gemido, meu cacete estava de um tamanho que nunca vira antes!

Coloquei o travesseiro embaixo dela e a� entrei na bucetinha, deixei o pau bem melado, depois foi s� colocar a cabe�a na entrada do cu e ir empurrando devagarinho, o rabo j� aceitava meu pau de bom grado, quando vi estava todo enterrado no cu dela!

Entrava e sa�a bem lentamente ia at� o fundinho e voltava, ela dava bundadas pra cima, quando eu chegava l� no fundo ela contra�a o cuzinho e me apertava o pau!

Depois de muito socar assim, a coloquei de quatro e empurrei bem l� no fundo, a vis�o era linda, eu tinha que diminuir o ritmo de vez em quando porque eu queria ficar bastante tempo dentro naquele rabinho...

Depois de um bom tempo metendo, acelerei o ritmo e enfiava e tirava cada vez mais r�pido at� parar no fundo e soltar minha porra dentro do reto dela!

Eu estava cansado e realizado, continuamos deitados e at� cochilamos um pouquinho...

Quando acordamos, fomos para o chuveiro juntos, a� voltamos à cama e ela me disse que ia me dar a tal �ltima virgindade, fiquei surpreso, pois eu sempre pensei que era o caba�o do cuzinho, ela deu uma risadinha e falou que quando eu disse h� tempos que todo mundo ia pedir a bundinha dela eu n�o errei, sempre pediam, ela negava, at� que um namorado n�o pediu e foi metendo. Foi a primeira, ela at� me disse que na �poca trabalh�vamos juntos e que ela at� ria internamente quando eu brincava dizendo que sempre pediriam a "coisa" pra ela, afinal j� tinha dado e dava algumas vezes pra esse mesmo namorado na �poca! Ela at� reclamou que eu n�o pedi, que devia ter pedido naqueles tempos e que ela n�o ia negar!

Bem... Fomos pra cama e ela come�ou a fazer um sexo oral bem caprichado, lambia a cabe�a do pau, colocava na boca, lambia o saco e sugava com for�a... Ficou fazendo isso e me masturbando bastante tempo at� que eu gozasse, quando eu gozei, ela engoliu toda a porra at� deixar o pau bem sequinho!

Isso era o que ela queria fazer at� o fim!

E o engra�ado � que quando a conheci nunca imaginaria que ficaria com aquela menina, apesar do leve tes�o que ela me dava, a diferen�a de idade era muito grande entre n�s, hoje estou com 45 anos, ela est� com 29.

Em �poca de aula às vezes ela fica na minha casa das 7 at� umas 19 da noite, a gente sempre se come e o rabinho dela dificilmente me escapa, j� nos comemos em cima da mesa da cozinha, na escada do pr�dio, em mot�is, hot�is e at� passamos um fim de semana inteiro juntos, quando seu marido viajou a servi�o e ela inventou um trabalho pra faculdade e ficou em casa!

O engra�ado � que chupar at� engolir ela n�o fez mais, n�o me importa, ela chupa muito bem e nem precisa ir at� o fim...

N�o sei onde isso vai parar, mas espero que continue assim por muito tempo...

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