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VISITA OSVALD, AMIGO DE TRABALHO

Visita Osvald, amigo de trabalho Osvald chegou de Blumenau e como n�o fez reserva de hotel, convidei-o p dormir em minha casa. Apos o jantar, minha esposa Andrea colocou as meninas para dormirem no quarto dos meninos pois ele dormiria no quarto delas e foi tomar banho. Depois ele tambem subiu p o banho e quando saiu do banheiro, s� de toalha, ela estava arrumando-lhe a cama. Detalhe: estava vestida c uma camisola bem transparente e isso fez c que ficassem excitados. Ela ficou super nervosa e quiz sair do quarto mas ele a segurou pelas m�os e foi encoxando-a por traz, beijando seu pesco�o e apalpando-lho os seios.Como ela tava sem nada por baixo, ele tirou a toalha e encaixou seu pau bem pertinho da buceta dela. Ela me contou depois, que quase gozou ali mesmo, tamanho foi o tes�o que sentiu. Mas saiu correndo pro nosso quarto e fechou a porta. Eu estava ainda na parte debaixo da casa, apagando as luzes e percebi a movimenta��o deles. Ent�o falei c ele e convidei-o p dormir em nosso quarto. Pedi-lhe q fosse c calma, pois seria a 1a vez q ela transaria c outro homem e ainda mais em nossa cama. Desci p apanhar o que sobrou do vinho do jantar e quando voltei o quarto estava s� com a luz da TV ligada e eles conversavam e se beijavam. Ela deitou-se j� sem roupa e ele caiu de boca em sua bucetinha, arrancando-lhe suspiros e gemidos. Depois foi virando p que o chupasse mas foi dif�cil pois ele era bem dotado. Ent�o colocou um travesseiro embaixo dela, e levantou suas pernas p a penetra�āo. Nunca tinha visto minha mulher c tanto tes�o. Sua bucetinha pequena tava super inchada e tāo lubrificada que ele n�o teve dificuldades p colocar tudo. Apesar disso ela rangia os dentes pelo tamanho. Mas aguentou e depois q ele come�ou cos movimentos de entra e sae, ela gozou algumas vezes. Que delicia ver minha mulher, fodendo c meu amigo. Fiquei na beirada da cama e tinha uma vis�o perfeita do pau dele alargando ela. � um tes�o indescrit�vel. S� quem j� teve uma experi�ncia dessas � qpode avaliar. Depois de um tempāo bombando nela, avisou q ia gozar. Ela o abra�ou c for�a p que gozasse dentro e beijou-o c ternura. Foi uma cena muito linda. E muita porra saindo. Apos um descancinho e uns goles do vinho, ela foi se lavar e quando voltou deitou-se em nosso meio. Beijou-me e depois o Osvaldo e foi acariciando e beijando meu pau depois o dele deixando ambos de pau duro e pronto paquilo q mais queria. Como o pau dele era maior q o meu, meteu-o na buceta, deixando à mostra seu cuzinho rozado e assim fui metendo devagar, at� q entrou tudo. Que delicia sentir o pau dele ro�ando no meu. Separado apenas por uma fina camada da bucetinha dela, que parada suspirava para prolongar a senssa��o de foder c dois machos, ao mesmo tempo. E assim foi, entramos no ritmo e fizemos ela gozar varias vezes. Eu ja n�o aguentando, gozei e depois meu amigo fez o mesmo. Sentia seus espasmos e ela super canssada deitou e logo dormiu. Ajeitei-a na cama enquanto ele foi ao banheiro mas n�o resisti à vis�o da bucetinha dela, semi aberta e ao cheirinho misturada com tanta porra. Cai de boca e fui chupando-a de maneira q fiquei c minha bunda exposta. Quando ele voltou e me viu naquela posi��o, c carinho foi passando os dedos e depois sua lingua no meu cuzinho virgem. Deixei pois estava muito gostoso e eu n�o estava completamente saciado. Faltava alguma coisa. Ent�o ele ajeitou a cabe�a do pau na entradinha e foi empurrando com calma e firmeza. Senti a cabe�a entrar, e dei um gemido, ainda chupando minha mulher. Ele parou um pouco at� me acostumar c o tamanho de sua pica e a seguir meteu tudo. Doeu no in�cio mas depois c os movimentos de entra e sai, passou. Como ele j� havia gozado duas vezes, desta feita demorou bastante. Seu pau parecia inchar cada vez mais dentro de mim e gozei sem mesmo tocar no meu. Ai foi a vez dele e quando o fez me puxou c tanta for�a pela cintura, q parecia querer colocar at� o saco. Desabamos ao lado dela e dormimos. Poxa, foi uma gostosura. Numa s� noite, realizei dois desejos que h� muito queria. Caminho aberto, vieram outras f�das tamb�m.

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