AII!!! 27, OBRIGADO SENHORA!
AHHHH!!!!! 28, OBRIGADO SENHORA
AAAARRR... 29, OBRIGADO SENHORAA!
AHHHRRHH!!!!!!!!!!!!!!!!! 30! MUITO obrigado Senhora!!
Nessa ultima tive que gritar, me for�ar a falar para n�o ser vencido pela dor. Elas riram de mim, deram tapas em meu rosto junto com cuspidas e uma acertou uma joelhada entre minhas pernas que fez uma l�grima de dor escorrer.
Soltaram ent�o de uma vez o gancho que mantinha minha algema presa à corrente de metal fixada no teto da cela e desabei com tudo no ch�o, esfolando a pele. Mais risadas e ent�o fui deixado s�. A ultima s�dica saiu e trancou a porta e deixou-me s�.
Fiquei em minha cela, aproveitando um pouco do descanso que felizmente pude receber. N�o que minhas algozes tivessem ficado com alguma pena de mim, pelo contr�rio. Acontece que elas pr�prias precisavam de uma pausa tamb�m, para deitar e relaxar um pouco durante uns drinks. Chicotear cansa, afinal de contas.
Enquanto isso eu ficaria com meu drink composto somente de �gua, servido no que eu chamei pejorativamente de ta�a, mas que n�o passava de uma tigela no ch�o, mesmo modelo que � usada para c�es, onde eu precisava beber ajoelhado e lambendo como um.
Ficar de joelhos... bem, isso j� era normal para mim, e no momento era tamb�m a �nica escolha. Depois de passar as ultimas horas do dia sendo a�oitado pelos chicotes de cinco mulheres s�dicas sentar-me ou deitar estavam totalmente fora de quest�o.
L� fiquei de joelhos, lembrando-me da primeira vez que tive contato com o sadomasoquismo, durante um filme qualquer. Lembrei do quanto me excitou a id�ia de ser escravo de mulheres. Meu contato com isso foi no in�cio da adolesc�ncia, antes mesmo de eu perder a virgindade. Obviamente a Internet se tornou ve�culo de minha curiosidade e n�o demorou muito para eu entrar em contato com quase tudo que h� dispon�vel sobre isso nela. Contos, imagens, v�deos, bate-papos, vasculhei tudo. Esse tema era praticamente o alimento exclusivo de minhas “divers�es solit�rias”, pensar nisso oficialmente era meu estimulante principal para meu auto-prazer.
Admito que n�o tinha l� muitas esperan�as concretas de realizar os sonhos. Uma vez ou outra fiquei ou namorei com uma mulher mais geniosa ou mandona, e foram os relacionamentos que mais me satisfizeram, mesmo nunca tendo chegado ao fetichismo de fato. Levei uma vida normal, e isso se tornou uma fantasia secreta, cuidadosamente alimentada e tratada, mas eu mesmo passei a tomar poucas medidas para concretizar. A raz�o? N�o sei. Talvez n�o saber por onde come�ar, ou por medo de fazer uma total entrega... Enfim, o tempo passou, fiquei adulto e nada disso saiu da mente, do papel e do computador.
Interessante pensar nisso agora, em como era remoto viver a fantasia. No momento mais remoto ainda era deixar de viver. Eu estava agora mergulhado nela at� minha ultima c�lula...
Voltei logo a relembrar da linha de acontecimentos segui a vida, fiquei adulto e j� estava trabalhando, sem suspeitar que as coisas estavam para mudar... e minhas reminisc�ncias foram brutamente interrompidas com mais chicotadas! Estava de fato mergulhado na minha auto-retrospectiva e sem prestar aten��o no exterior, por isso n�o notei a aproxima��o de minhas Mestras. Eu deveria ter seguido o protocolo correto de um escravo e me colocado em posi��o de respeito e submiss�o ao inv�s de continuar ali ajoelhado segurando as barras da pris�o. Por isso levei mais surra de todas elas.
Recompondo-me finalmente fiquei de joelhos e baixei minha boca at� o n�vel do ch�o, em sinal de plena submiss�o. Recebi ent�o minhas ordens: servi�os orais em todas elas at� provocar orgasmos, e enquanto eu chupava uma receberia das demais tapas, chicotadas, belisc�es e pingos de vela pelo corpo, especialmente nas costas e n�degas.
Cumpri as ordens com efici�ncia. Meu adestramento era r�gido, nenhum tipo de neglig�ncia tolerada, e por meio dele com o tempo me aperfei�oei cada vez mais na verdadeira arte de servir e dar prazer por meio de minha submiss�o. Doeu, de fato doeu mesmo. Cada uma daquelas cinco mulheres (na faixa et�ria de 35 a 40 anos, deduzi) era bastante exigente e fazia quest�o de prolongar seu orgasmo o m�ximo poss�vel e as outras n�o se incomodavam em esperar, pois enquanto uma tinha a boca elas tinham o resto de meu corpo para torturar enquanto esperavam.
Servi�o completo: Teve oral normal com beijo grego para tr�s das cinco e uma ainda emendando o orgasmo com uma chuva dourada, que bebi sem qualquer desperd�cio. E assim terminou aquela sess�o s�dica, eu cumprira meu contrato no fim de semana e o aluguel terminara.
Aluguel?! Exatamente isso! Eu hoje sou um escravo por aluguel, um objeto destinado a prestar servi�os espor�dicos. E essa � minha vida h� mais de 3 anos.
Tenho muita hist�ria para contar sobre esse per�odo paradoxalmente bom e terr�vel de minha vida, pois j� fui alugado por diferentes tipos de clientes e para diferentes fins. J� estive no para�so quando fui alugado para verdadeiras deusas.
Outros para fins estranhos, como quando fui alugado para fazer ci�mes e punir em um ex metido a mach�o de uma cliente, e foi um grande prazer ter a miss�o de provar porque mulheres foram feitas para serem tratadas com todo o respeito e cortesia. Alguns degradantes, como quando uma cliente dona de uma fazenda alugou-me por um m�s e al�m de me usar para descarregar estresse durante os espancamentos e como escravo sexual, ainda me obrigava a trabalhar em sua propriedade, cuidando de animas e trabalhando em planta��es, sendo severamente punido por qualquer erro. Mas casos como o desse final de semana, cujo ep�logo foi agora descrito, era o mais comum: Uma mulher ou um grupo de amigas, geralmente curiosas e estreantes no fetichismo me alugarem por pouco tempo para se divertirem um pouco.
Pretendo contar essas hist�rias todas, mas agora volto as lembran�as do inicio de tudo, pois esse � o objetivo desse conto.
Estava me lembrando de quando comecei a trabalhar antes de voltar a ser surrado e usado sexualmente, e volto os pensamentos para l�.
Eu tinha 19 anos e estava no primeiro emprego com carteira assinada: um escrit�rio de contabilidade pequeno, coisa de bairro. 5 funcion�rios e minha �nica chefe, a contadora e propriet�ria do escrit�rio.
Meu servi�o se resumia quase que exclusivamente a digita��o de notas fiscais. Um servi�o simples, mas que exigia aten��o. Erros nisso podiam gerar graves consequ�ncias.
Utilizar a Internet era proibido, e mais de uma vez eu tinha levado bronca por desrespeitar a isso, utilizando o MSN ou entrando em jogos. E nunca escapei impune, pois minha chefe conseguia perceber se eu estava trabalhando ou enrolando somente pelo som que eu produzia no teclado. Mas eu era teimoso (�nfase no “era”) e tentava burlar a proibi��o. Quando ela tinha que se ausentar ou sair mais cedo eu descontava os atrasos.
Meu computador ficava em um canto, somente paredes atr�s de mim. Ou seja, privacidade! J� contei meu fasc�nio por BDSM, e eu literalmente era viciado na masturba��o pensando nisso, v�rias vezes ao dia. Quando minha patroa saia eu n�o entrava s� em jogos, ent�o. Entrava em sites desse conte�do e depois ia ao banheiro do escrit�rio finalizar o servi�o. Eu tomava cuidados. Nunca baixava fotos ou v�deos, visualizava tudo on-line. Apagava hist�ricos diariamente, tentava n�o deixar rastros.
Bem, j� deve ser �bvio que fui descoberto por minha patroa, sempre superior a mim. Mas houve mais coisa entre a descoberta e a escravid�o. Houve um grande erro.
N�o um erro de ser pego olhando ou algo do tipo. Um erro no servi�o mesmo. Um tal�o inteiro de notas fiscais irregulares, valores errados. E com isso, multa para o cliente que o escrit�rio teve que ressarcir, e por fim a perda desse cliente, talvez o mais importante de minha chefe. Enfim, uma cat�strofe.
Ela chamou-me em sua sala e me aniquilou. Falou todos meus defeitos na maior exatid�o, jogou na cara os avisos que me deu sobre minha distra��o no servi�o por causa da Internet e falou que eu devia saber no que isso ia dar.
Eu estava sem palavras. Compreendi rapidamente a dimens�o da perda que causei e desejei sinceramente poder remediar, e disse isso a ela. Considerava um fato consumado que seria mandado embora e ofereci todo o dinheiro que receberia, mas nem precisei da resposta para ver qu�o insignificante fora minha id�ia. Me ofereci para continuar trabalhando de gra�a tamb�m, e ent�o ela perguntou secamente se seria sensato me deixar ali, podendo causar ainda mais perdas e recome�ou o massacre profissional. Ela n�o deixou mesmo nada intacto em minha auto-estima.
Foi ent�o que deu-se a surpresa e reviravolta. Tudo veio à tona. Ela possu�a programas de acesso remoto e tinha todas as provas de todas minhas pervers�es. Ela sabia de tudo, e sabia tamb�m que os �ltimos resqu�cios de dignidade morriam naquele momento. E ent�o deu-se o �pice de tudo:
- Vou aceitar sua oferta de servi�o gratuito para compensar os preju�zos. Voc� n�o � feio e pode virar uma boa mercadoria, com os cuidados corretos. Vou te usar como eu quiser, e voc� vai compensar esses preju�zos fazendo o que eu mandar, e eu aviso que vou usar seu corpo como eu quiser e vou lucrar com isso!
A minha vida tinha mudado. Cheguei a hesitar, mas ela ent�o me lembrou que a escolha alternativa era ser imediatamente demitido por justa causa (e sabem o que isso faz com a vida profissional de um jovem!) e envergonhado diante de toda minha fam�lia e conhecidos, pois ela mesma declarou que n�o via nenhum motivo para manter sigilo sobre minhas fantasias ocultas.
Nem pronunciei palavra, somente ca� de joelhos com a cabe�a abaixada.
Mas n�o foi s� por medo da chantagem que aceitei! Meu corpo decidiu mais r�pido que a mente. Ao ouvir a as exig�ncias de minha futura Dona todos meus m�sculos retesaram e a maior ere��o de minha vida confirmou que eu realmente QUERIA aquela nova vida.
Confesso que houve uma ou outra ocasi�o que me arrependi. Mas logo aprendi a gostar dessa vida que come�ou por causa de alguns erros no servi�o.
At� eu ser um produto aceit�vel passei por muita coisa, incluindo rigorosos treinamentos e severos castigos, somados a presta��es de servi�o a amigas e conhecidas daquela contadora s�dica que inicialmente foram chocantes sob v�rios aspectos.
Eu senti muito medo e inseguran�a, mas tamb�m muito prazer. E no pr�ximo conto compartilharei essas sensa��es descrevendo meu treinamento.
Obrigado pela aten��o e ficarei honrado se concederem suas opini�es!