Agora finalmente vamos ver se o Bruno vive feliz para sempre. Se ele se der mal, neste final, pelo menos eu me dei muito bem vivendo com esses 3 safados.
Adorei o conto e quase pe�o desculpas por ele ser t�o longo, mas por outro lado, queria at� mais.
Vou escrever outros, se voc�s gostaram desses.
Comentem.
Mari estava por baixo, lambendo em retribui��o a xoxota da amiga e Luisa por cima, rebolando de vagar, se esfregando na cara da Mari e eu, vendo aquela bundinha arrebitada, se oferecendo, n�o resisti. Comecei a lamber e mordiscar as n�degas da L� que, surpresa com a nova sensa��o, foi abrindo lentamente as pernas, permitindo mais e mais que a l�ngua da Mari pudesse melhor trabalhar na sua bucetinha e a minha alcan�ava aquele cuzinho rosado. Ela quase se agachava, arrebitando mais ainda a bunda, favorecendo Mari a chupar melhor ainda e seu cuzinho mais ainda se oferecia à minha l�ngua. Eu mordia de leve e ela gemia, querendo mais. Minha l�ngua tentava entrar naquele cuzinho e L�, cada vez mais, arrebitava a bunda de encontro à minha boca.
Tendo j� sido penetrada por tr�s h� poucos minutos, o cuzinho da L� estava naturalmente pulsando, como se abrindo e fechando na minha l�ngua. E ela, chupada pelos dois lados, come�ava a sair de si, em gozo, ofegando cada vez mais.
Mariana, por baixo, fazia de tudo para manter o cl�max da amiga. Mexia nervosamente sua linguinha, chupando aquele clit�ris, mordiscando nele, lambendo, gostando mesmo do que estava fazendo e recebendo em troca. Dando prazer e sentindo prazer.
Eu n�o resisti. Aquela bundinha levantada, meio arqueada, na melhor posi��o cachorrinho, afastei minha boca e encostei ali a cabe�a do meu pau. Antevendo o que estava para acontecer, Luisa arrebitou mais ainda sua bunda, e pude ver a l�ngua da Mariana trabalhando na bucetinha da Luisa e seu cuzinho, mais uma vez, se oferecendo para o cabe��o.
Passei a cabe�a na entrada da bucetinha da Luisa, para aproveitar a lubrifica��o natural e a saliva da Mariana e voltei ao cuzinho. Entrou a cabe�a com mais facilidade que antes e, quando empurrei para o fundo, Luisa, como enfurecida, come�ou a dar ordens como um sargento dur�o: Empurra at� o fundo! Com for�a! P�e tudo!. Me morde, Mariana, chupa minha bucetinha! Enterra esse pau no meu cu! Ái, Ái, Ái, quero tudo! E tremia debaixo de mim e em cima da Mariana. E rebolava e se movimentava, para cima e para baixo, quase sufocando a amiga.
De repente, levei um susto! Senti a l�ngua da Mariana lambendo meu saco! Que sensa��o indescrit�vel! Enquanto eu comia o cuzinho mais gostoso, sentia a melhor das sensa��es, com a l�ngua da Mariana lambendo meu saco. Estava no c�u! Acho que isso nunca aconteceu com nenhum outro mortal. Eu era um deus! Estava no Olimpo e as ninfas e deusas se dedicando inteiramente a mim.
Luisa e eu gozamos ao mesmo tempo. Parecia que todo l�quido do meu corpo sa�a pelo meu pau, me deixando aparentemente murcho de todo. Tirando meu pau de dentro daquela bundinha maravilhosa, com surpresa vi que ainda estava meio durinho, gordinho, contradizendo a sensa��o que tive, de esgotamento total. Com jeitinho acho que ele ainda aguentaria mais uma.
Depois que gozamos, fui rapidinho ao banheiro para outro chuveiro r�pido e, quando voltei, vi que as duas deitaram-se lado a lado e foi ent�o, a minha vez de retribuir, pelos melhores momentos que tive na minha vida sexual, chupando-lhes as bocetinhas... Uma e outra.
Luisa, com seu cuzinho satisfeito, tinha sua bucetinha ensopada de mel. Eu enfiei ali minha l�ngua, sorvendo aquilo tudo, enquanto ela j� se preparava para acontecer tudo de novo.
Com minha m�o, voltei a acariciar a bucetinha da Mariana (que ainda n�o tinha gozado), que logo reagiu. Virou-se e abocanhou meu pau que come�ou a ressuscitar, crescendo naquela boquinha rosada.
Eu n�o conseguia parar de chupar a Luisa. Era bom demais. Quanto mais ela queria, mais eu queria dar. Fui lambendo, mordendo de leve o clit�ris, chupando aquele suquinho, chupando os l�bios, enfiando a l�ngua at� sentir que ela estremecia novamente, num curto e pequenino gozo. Relaxou.
Deixei Luisa para me dedicar à Mariana que quase me fazia gozar com aquela chupada. Parecia que ela nascera fazendo aquilo. Como chupava gostoso! Mas eu n�o podia gozar, pois, aos quarenta, mesmo com aquelas duas deusinhas eu poderia morrer e n�o conseguir mais. Me economizando, tirei meu pau da boca da Mariana e fui de boca na bucetinha dela.
Estava molhadinha. Chupei e lambi at� que Mariana, que j� n�o gozava h� um temp�o, come�ou a se movimentar. Arfando, ofegando, chamou pela amiga, que veio lhe beijar a boca, agora j� sem os velhos pudores. Luisa beijou-lhe os l�bios e depois o pesco�o, enquanto eu chupava no p�lo sul. Luisa mordeu, de leve aquele pescocinho e depois lhe cravou os dentes, como um vampiro. Mari quase gritou. Luisa sentiu que ela gostou e mordeu de novo, arrancando mais um suspiro de loba no cio da amiga. Parecia que quanto mais Mariana gostava do que Luisa lhe fazia, mais Luisa se empolgava em agradar a amiga. E eu, l� de baixo, assistindo a tudo, cada vez mais me contendo para n�o gozar na cama.
Mariana arrastou Luisa, chamando para pertinho a bucetinha dela, que se entregou na hora, adorando o que j� viria.
Me afastei de novo, movendo as duas para outro 69, muito bem vindo, por sinal e fiquei assistindo. Elas adoravam aquilo. Cada uma gemia e rebolava mais que a outra, quase em transe.
Chegou um momento em que Luisa n�o resistiu mais e me puxou sobre seu corpo...
-- Me come! me faz mulher!
Seu pedido me surpreendeu e, num momento de lucidez, tentei ponderar...
-- N�o quero mais saber. Quero ser mulher e o momento � esse e o que est� acontecendo aqui � muito gostoso e nunca mais vou esquecer desse momento. Eu quero...
Se arrastou at� o meu pau e o chupou com for�a. Tirava ele da boca e abocanhava de novo, quase com raiva, falando: - Quero ele todinho dentro de mim. Quero gozar de verdade!
Mari ficou ao lado dando for�a... Luisa largou meu pau e afastou as pernas, me puxando para ela;
Esfreguei meu pau entre os l�bios da xoxota pincelando a cabe�a no clit�ris, para baixo e para cima, fazendo relaxar e pousar a cabe�a no travesseiro. Ela gemeu quando eu encostei a cabe�a na entradinha e comecei e penetrar,,, mais um pouco e senti aquela barreira natural. Aquele apertadinho que tinha que ser vencido pelo ar�ete. Ela tinha o rosto tenso e at� suava um pouco, ent�o continuei pincelando, levando a cabe�a at� o cuzinho, voltava à bucetinha, empurrava um pouquinho, tirava, voltava ao cuzinho, de novo na xoxota e percebi que ela estava relaxando, voltando ao travesseiro. Empurrei mais um pouquinho, tirei, empurrei, tirei e vi seu rosto ainda um pouco tenso.
Peguei a m�ozinha da Luisa e fiz com que ela pegasse na base do meu pau, que estava meio dentro, com a cabe�a encostadinha no seu caba�o. Fiz com que ela mesma me mostrasse quando empurrar ou tirar. Aquilo lhe transmitiu mais confian�a e o tes�o tamb�m aumentava. Ela arfava, apertava meu pau com sua m�o, como se ordenando que entrasse. Ela tirou a m�o e relaxou. Dei uma cravadinha com firmeza e ela deu um gritinho, mais de susto, mas, quando percebeu que tinha entrado quase tudo, abriu um sorriso de alivio...
Dei um tempo, entrando mais um pouquinho e comecei a mexer bem devagar, enquanto Mariana beijava sua amiga na boca e nos seios. Era uma cena delirante de total tes�o.
Fui aumentando os movimentos, colocando s� a metade para n�o machuc�-la e Luisa deu um gritinho, aparentemente gozando, no momento que tirei meu pau de dentro. Derramei meu gozo na sua barriguinha... Ela esfregou a m�o na porra e brincou de lambuzar Mariana, que deu ria muito.
,Fui ao banheiro tomar outra ducha... quando voltei Luisa foi banhar-se. Acendi um cigarro, me encostando na cama e Mariana veio, toda gatinha, se aconchegando no meu peito.. ficamos conversando, trocando caricias de leve... sua m�ozinha desceu para meu pau...
-- Vai come�ar tudo de novo? Perguntei sem acreditar... Ela sorriu e lentamente come�ou a passar a linguinha na cabe�a, depois chupando todo ele, se deitando esparramada na cama grande de bundinha pra cima... Desci a m�o, acariciando toda aquela eleva��o, meu dedo se tocando o cuzinho, senti que ela gostou e enfiei mais o dedo. Ela dava uns tremidinhos, mas quanto mais eu enfiava o dedo, mais ela chupava meu pau com todo o tes�o.. quando estava milagrosamente duro, ela deitou-se de lado. Eu atr�s, levantei a coxa e enfiei de vez na xoxota... Ái, seu malvado! Enfia! me come a�, que � gostoso... dei algumas enfiadas fortes com vigor, enquanto meu dedo brincava com o cuzinho, Quando senti ela bem excitada, tirei o pau da bucetinha, parei o dedo, encostando meu pau no cuzinho, pressionando de leve...
-- Vou comer esta bundinha... falei no ouvido...
Devagar, p�e... quando a cabe�a entrou, ela deu um gritinho.. Nossa Luisa saia do banho e deitou-se de lado na frente da amiga e as duas come�aram a trocar beijinhos de leve esfregando os seios, o que me deixou mais louco ainda... fui entrando cada vez mais e ela gemendo, dando gritinhos que eram abafados pela boca da amiga...
Virei Mariana de bru�os, na posi��o cachorrinho, e enterrei de novo meu pau naquele cuzinho. Luisa se deitou de barriga para cima, na frente da amiga, abrindo as pernas, oferecendo a sua bucetinha para ser chupada. Mariana, sendo enrabada e chupando a buceta da Luisa, rebolava no meu pau e gritava dentro da amiga, que ofegante, pedia para n�o parar de chupar. Ela adorava uma l�ngua. Depois de muito entrar e sair daquela bundinha, vendo a chupa��o na minha frente, gozei tudo naquele cuzinho delicioso...
Luisa veio me abra�ar e eu corri para o banheiro, implorando para ir embora. Eu estava feliz como pinto no lixo, mas, falando em pinto, eu estava um baga�o. Elas acabaram com todas as minhas for�as. Ca� na piscina gelada, para recuperar um pouco as for�as e fui pro chuveiro me ensaboar. Elas j� estavam l�, mas nesta hora, mais comportadinhas, saciadas.
Quando sa�mos do motel, est�vamos os tr�s com caras de cansa�o; um cansado muito gostoso, um risinho de felicidade em nossos rostos e confesso que sentia minhas pernas fracas. Sem duvida, foi a melhor transa da minha vida... Luisa e Mariana se tornaram minha ninfetas amantes; elas tem seus namoradinhos, eu tenho minha esposa que amo, mas elas n�o largam de forma alguma do coroa gostoso (como elas costumam me chamar), principalmente quando estamos os tr�s juntos...
�... tem gente que nasceu para se dar bem. Grande Bruno.
Espero que tenham gostado, pois dependendo dos coment�rios, escreverei outros.