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DOMINANDO UMA EVANG�LICA CASADA. PARTE 1.

Este � meu primeiro relato, portanto irei me apresentar : Me chamem apenas de MESTRE. Sou um Dom iniciante, mas com muita autoridade e voca��o para a deliciosa tarefa de dominar, humilhar, e proporcionar prazer intenso a mulheres casadas, noivas, e namoradas, tudo com muito sigilo e seguran�a. Para as que apenas fantasiam e n�o procuram nada real, ser� um prazer escraviza-las virtualmente !



Tenho 30 anos, vivo na cidade de Balne�rio Cambori� – SC. Tenho boa apar�ncia, higi�nico e muito discreto. Meu dote � de 18cm.



Busco mulheres comprometidas, mas como sou um Mestre piedoso, atenderei ocasionalmente as preces das solteiras que tamb�m queiram ser dominadas e escravizadas.



Para as futuras escravas, aqui vai o meu contato: [email protected]



Abaixo segue o relato da minha primeira experi�ncia REAL como Mestre de Esposas. O conto � longo e detalhado, mas eu garanto que vale a pena acompanhar at� o fim. Aqueles que n�o tem paci�ncia para contos longos que me desculpem, mas eu gosto � dos detalhes, contos curtos e sem nexo n�o tem sentido algum. Para descrever uma situa��o real e envolvente precisamos contar tudo desde o come�o, para que a hist�ria se torne envolvente e excitante. Vamos l� ent�o...



O fato ocorreu em 2009. Minha experi�ncia como Mestre nesta �poca n�o passava de poucas domina��es virtuais.

Como de costume entrei em uma sala de fantasias sexuais no bate papo do Uol, com o apelido de MESTRE. Comecei a conversar com algumas pessoas na sala, quando de repente ,recebo uma mensagem reservada de uma garota. Ela disse estar curiosa sobre meu apelido, porque “Mestre”?



Expliquei para ela o que � um Mestre dominador, sobre meu desejo de dominar e escravizar esposas e noivas, enfim, dei um relato completo de minhas inten��es. Liliane, este � seu nome, me pareceu estar muito curiosa, mas um pouco envergonhada. Perguntei a ela onde vivia, sua idade, entre outras coisas, para desviar um pouco o foco da conversa e a deixar mais a vontade.



Ela me disse sua idade : 26 aninhos. Me descreveu sua apar�ncia f�sica: baixinha (1,55m) , magra , cerca de 48 kg, pele branca, olhos castanhos e cabelo preto , liso e comprid�o. E para minha alegria disse viver em Itaja�, cidade que fica aqui ao lado, uma avenida liga as duas cidades! Minha excita��o foi nas alturas, poder conversar com uma mulher da regi�o interessada em domina��o era como um sonho se realizando. Mas eu precisava primeiro conhecer melhor minha futura escrava, e confirmar se realmente ela tinha interesse em ser dominada ou se tudo n�o passava de especula��o e curiosidade.



A surpresa maior foi o momento que ela me contou ser evang�lica e casada, m�e de dois filhos. Liliane queixou-se que casou cedo, com 19 anos, e que seu marido , um homem mais velho , de 40 e poucos anos, n�o a valorizava como mulher, que sua rela��o tinha somente um pilar : a estabilidade financeira, nada al�m disso. Ela disse que entrou no bate papo nas salas de sexo, por curiosidade, j� que nunca havia feito nada de “errado” na vida, mas que n�o era para pensar “coisa ruim” dela, pois era uma mulher s�ria, somente procurando conversar e conhecer coisas diferentes, mais por curiosidade do que por desejo,segundo ela mesma declarou. Mas a mim, ela n�o enganou! Aquela crentezinha queria algo mais, s� n�o sabia como pedir. Seria uma deliciosa miss�o para o Mestre de Esposas!



Pedi seu MSN, e come�amos a conversar diariamente. Senti que ela estava muito carente, e foi neste momento que meu instinto de Mestre falou mais alto e parti para o ataque, n�o iria perder a oportunidade de dominar uma evang�lica casada.

Liliane come�ou a se soltar nas conversas, e logo est�vamos conversando sobre sexo, e ela contou que seu marido � muito religioso e severo. Liliane dizia que na hora do sexo, sem preliminares, ele somente subia em cima dela , na cl�ssica posi��o papai e mam�e e gozava rapidamente, grunindo como um animal , ela se dizia enojada. Perguntei se alguma vez em 8 anos ele a fez gozar. A resposta, obviamente, foi um n�o. O mais espantoso, foi quando Liliane confessou , depois de muita insist�ncia minha, que gozava quase que diariamente, se masturbando e descarregando seu tes�o acumulado pela falta de um macho de verdade, j� que em seus 26 anos teve somente um pau, o de seu marido, e que n�o sabia o que era sentir prazer de verdade com um homem, e que aquilo a estava torturando.



Eu estava transformando aquela mo�a evang�lica e casada em uma devassa virtual, nossos papos come�aram a ficar picantes,e ela estava gostando da brincadeira. Senti que era o momento de come�ar o trabalho de domina��o. Perguntei a Liliane, se ela desejava ser escravizada, humilhada, fodida, arrega�ada e dominada por um Mestre dominador. Ela admitiu que sim, que essas conversas todas estavam mexendo com suas fantasias e que ela j� se imaginava sendo dominada por mim, que sua xoxota come�ava a piscar e lambuzar ao imaginar tal situa��o .



At� ent�o, n�o hav�amos feito nada demais pela webcam, mas Liliane passou a liberar seus desejos secretos, deixando de lado sua religi�o e sua situa��o de m�e casada. Fiquei somente de cueca e com o pau duro, mostrando para ela o volume. Ela enrubesceu ao se deparar com a cena, mas os seus olhos brilhantes a denunciavam, ela estava excitada e gostando de tudo apesar da vergonha. Perguntei se ela estava pronta para “brincar pra valer”. Ela respondeu que sim. O marido estava viajando e retornaria em dois dias, e as crian�as dormiam no quarto, passava das onze da noite. Ordenei que ela ficasse somente de calcinha e suti�. Liliane tentou argumentar, dizendo sentir vergonha. N�o a poupei :

CADELA ! VAGABUNDA ! Cala essa boca, crente PUTA e obede�a a seu Mestre, e nenhuma palavra a mais !

Liliane esbo�ou um sorrisinho de satisfa��o ao ser humilhada daquela forma, e lentamente foi tirando seu vestido, ficando apenas com as roupas de baixo. Quando vi que usava pe�as �ntimas nada sensuais, a humilhei : Que palha�ada � essa? como ousa se mostrar desta forma a seu Mestre? Por acaso isto � algum tipo de brincadeira,? Que droga de calcinha � essa? Parece com uma cueca ! E este suti� horr�vel? Voc� est� desapontando seu Mestre, e isto n�o � nada bom !



Ela ficou sem jeito, constrangida, mas entrou na brincadeira e se humilhou, implorou por perd�o: Me diga o que esta serva pode fazer para agradar a voc�?

O qu� ??????? Jamais chame seu Mestre de “voc�”, VAGABUNDA DE QUINTA CATEGORIA. Apenas se dirija a mim como “MEU MESTRE”, “MEU SENHOR”, “MEU DONO”, nada al�m disso! Entendeu ou preciso desenhar?

Liliane pediu desculpas, com aquele sorrisinho maroto e encabulado. E perguntou de forma submissa novamente: MEU SENHOR, o que posso fazer para agrada-lo, me diga meu Mestre, eu imploro! Pode me punir, eu mere�o !

Agora sim, melhorou. Quero ver esta buceta , anda logo cachorra !

Liliane afastou a calcinha para o lado, pude contemplar uma xoxota lambuzada, de l�bios grandes e rosados, mas muito, muito peluda. N�o deixaria barato.

Chega ! Est� desagradando a seu Mestre. Como OUSA se mostrar peluda e mal cuidada deste jeito? VÁ DEPILAR ESTA BUCETA, AGORA ! QUERO VOC� RASPADA, PRONTA PARA O SEU MESTRE.

Mas Mestre.. meu marido...

QUE MARIDO O CARALHO ! VÁ DEPILAR AGORA, QUERO VOC� LISA, SEM NENHUM CABELO NESTA BUCETA. ANDA LOGO, SEM DISCUSS�ES !



Ela tentou explicar que o marido , se a visse depilada, iria querer explica��es. N�o a deixei falar mais, apenas disse : Aquele CORNO n�o vai te ver depilada, pois voc� n�o vai meter com ele, invente dores de cabe�a, ou o que for, mas ele n�o ter� sua buceta por um bom tempo, E chega de bla bla bla, pegue uma gilete e depile essa xoxota e s� me chame quando estiver pronta.



A crentezinha safada e submissa desligou a conversa no Msn e foi ao banheiro. Esperei por uma longa hora, at� que ela voltou e ligou novamente a c�mera. Me deparei com uma cena deliciosa: Ela estava com o cabelo molhado caindo sobre os seios, que por sinal s�o muito belos, pequenos como p�ras , durinhos e dotados de enormes bicos rosados e entumescidos de tes�o, apontando para o alto. Ela massageava os seios e sorria para mim, com um ar de sapeca. A vergonha de antes parecia ter sumido dela, como em um passe de m�gica.



Mas como sou um Mestre, n�o a elogiei, pelo contr�rio, eu a xinguei : SUA CACHORRA O QUE ESTÁ FAZENDO? N�O QUERO VER ESTAS TETAS E ESTA CARA DE VAGABUNDA , QUERO SUA XOTA TODA ARREGANHADA, MOSTRE LOGO A SEU MESTRE , QUERO VER SE FEZ DIREITINHO O QUE MANDEI !

Ent�o, ela abaixou a c�mera e pude visualizar sua bucetinha totalmente depilada. Ordenei que ficasse com as pernas abertas e levantadas para o alto para que pudesse arreganhar bem a bucetinha e se expor totalmente para mim. Mandei colocar a c�mera bem pr�xima, para um close de sua genit�lia.

A imagem era deliciosa, sua xoxota � grande e carnuda, l�bios grossos e rosados e um grelo saliente . Por sorte sua webcam tem uma defini��o boa, me permitindo visualizar alguns detalhes s�rdidos.

Pedi a ela que come�asse a se masturbar , s� ent�o compreendi o tes�o daquela mulher, sua buceta estava melecada, um l�quido viscoso e incolor escorria, seus dedos estavam lambuzados com seus sucos vaginais. Mandei ela lamber os dedos, ela obedeceu de imediato e pareceu gostar muito do seu pr�prio sabor.



Quando tirei meu pau para fora, ela come�ou a acariciar sua vulva e seu grelinho e em poucos segundos explodiu em um gozo , sua face se contorcia de prazer, Liliane gozava como uma desesperada. Ap�s o orgasmo, a xinguei:



QUEM MANDOU VOC� GOZAR? Ela tentou se explicar, que n�o aguentou de tes�o quando viu meu pau pela webcam, duro, sacudo e depilado,e que a vis�o foi demais para uma esposa carente, que o orgasmo veio de forma incontrol�vel se mesclando com suas fantasias.

Sem mais explica��es sua vagabunda ! Por hoje chega, como seu Mestre e Senhor, eu a pro�bo de atingir orgasmos at� segunda ordem. Depois de mais um pouco de brincadeiras e conversas fomos dormir.



Estas brincadeiras se tornaram cada vez mais frequentes , e Liliane era uma boa escrava, fazia tudo que eu pedia, obedecia incondicionalmente, aquilo a fazia feliz , eu podia sentir isso em seus olhares. Certo dia pedi que ela enfiasse uma cenoura na buceta enquanto dedilhava seu grelo saliente. Ap�s atingir o orgasmo mandei que chupasse a cenoura, como se fosse um pau. Neste momento ela confessou, meio embara�ada que nunca havia chupado um pau ! Uma mulher de 26 anos que nunca chupou ! Que surpresa deliciosa ! Mandei ent�o que chupasse a cenoura imaginando ser uma pica, com o sabor do seu gozo. Ela adorou, sua carinha de puta a denunciava enquanto sorridente sugava a cenoura , ainda lambuzada.



Nossas brincadeiras estavam ficando cada vez mais perversas. Mas ainda n�o t�nhamos cogitado um encontro real, pra valer, apenas fantasi�vamos e tal. Mas o dia chegou. Eu perguntei a ela, em uma de nossas conversas rotineiras, se ela queria ser dominada, usada e abusada por mim de verdade, pra valer mesmo. Sem cerim�nias ela disse que sim, que bastava uma oportunidade e ela seria minha, que n�o aguentava mais , precisava de puni��o e de um pau de verdade. Quem diria, a esposa evang�lica falando assim! Meu sangue ferveu, sabia muito bem o que viria pela frente !



O corno viajava muito e seria f�cil combinar algo, o �nico empecilho eram os dois filhos, mas ela disse que sempre que precisava, a sua cunhada que mora pr�ximo ficava com as crian�as. A zica maior seria o tempo, Liliane disse que n�o poderia se ausentar por muito tempo, para n�o gerar desconfian�as em sua casa, pois a tal cunhada era fofoqueira e xereta.



Marcamos de encontrar, na minha cidade, j� que ela tinha medo que eu fosse para Itaja� e algum conhecido nos visse juntos.

Ela viria com sua motinho, uma biz, e combinei que me apanhasse pr�ximo a um conhecido shopping center aqui da cidade.



No dia anterior ao encontro, mandei que ela comprasse uma min�scula calcinha fio dental e um suti� transparente. Ela disse ter vergonha de comprar tais pe�as mas que para seu Mestre ela faria qualquer coisa. Tamb�m mandei que trouxesse consigo algum dinheiro, quando me questionou o porque, mandei que calasse a boca e obedecesse No dia do encontro, antes de ela sair de casa falamos rapidamente no MSN e ela parecia estar com medo, mas euf�rica.. Como era um dia frio, ela apareceu vestindo uma saia destas de crente mesmo, jeans e comprida, uma blusa de l� e uma jaqueta.

Liliane parou a moto no local combinado. Coloquei rapidamente o capacete que ela tirou de baixo do assento e subi na garupa. Susurrei em seu ouvido : Cale a boca e n�o diga nada, somente pilote at� onde eu mandar. A guiei at� um motelzinho bem vagabundo, destes de 20 reais por hora.



Quando paramos na entrada do motel ela ficou totalmente desesperada e envergonhada, senti que a mo�a n�o teria coragem, ent�o assumi o comando da moto e adentramos o motel, ela abra�ada em mim com a viseira do capacete abaixada, com muita vergonha, sem olhar para os lados.

Ao entramos no quarto, ordenei que ela sentasse na cama e ficasse calada, im�vel.

Ela estava muito tr�mula, uma mistura de medo e excita��o por estar ali, pronta para ser dominada por seu Mestre. Liliane estava prestes a trair seu corno pela primeira vez , e tamb�m prestes a deixar de lado todo o moral religioso que sempre acompanhou sua vida e que a impedia de se libertar sexualmente.



Mandei que ela retirasse toda a roupa, que ficasse somente de calcinha e suti�. Meio sem jeito, mas r�pido, ela obedeceu. Disse estar com um pouco de frio, seus p�los estavam arrepiados. N�o pensei duas vezes antes de a maltratar : CADELA, CALA BOCA , QUEM MANDOU ABRIR ESTA BOCA SUJA? POR ACASO AUTORIZEI VOC� A FALAR? ESTA FRIO? GRANDE MERDA ! SUA VADIA!

Ordenei que ficasse de quatro na cama, com o rabo virado para mim e com o rosto enfiado no travesseiro. Em seguida, retirei meu cinto de couro e comecei a bater em suas n�degas, com um pouco de for�a. O barulho das cintadas era alto , e misturava-se a gritinhos de dor e prazer, a crentezinha estava gostando de apanhar na bunda!



Comecei a passar a m�o em sua bucetinha, por cima da calcinha e senti o lambuzo que ela se encontrava. O fio dental era min�sculo, mal tapava os l�bios carnudos de sua xoxotinha, e o seu liquido come�ou a lambuzar toda a calcinha. Liliane tentou levantar a cabe�a e dizer algo , mas o que ganhou foi um pux�o nos cabelos e um CALA BOCA ORDINÁRIA, FICA QUIETINHA AI ENQUANTO SEU MESTRE CUIDA DESTA BUCETA ! SE FIZER MAIS ALGUMA COISA ERRADA IREI TE PUNIR SEVERAMENTE E FICARÁ SEM GOZO ALGUM HOJE !



Aquilo pareceu incendiar a mulher, ela come�ou a gemer e grunir baixinho, enquanto balan�ava de leve o quadril, como que implorando para ser possu�da. Era evidente o tes�o que ela sentia, aquela f�mea necessitava muito ser dominada e fodida por seu Mestre de Esposas.



Afastei a calcinha para o lado e pude contemplar sua bucetinha carnuda e rosada, n�o era mais uma imagem na tela do computador e sim, um peda�o lambuzado, quente e inchado de carne, ao alcance das minhas m�os. Cheguei bem pertinho e pude sentir seu odor delicioso, a mulher cheirava a sexo. Eu sabia, que se a masturbasse, rapidamente ela teria um orgasmo, a situa��o estava cr�tica, sua lubrifica��o era extrema, a buceta brilhava com a luz da l�mpada, era um lambuzo s� ! Mas ainda n�o era hora de gozar, ela merecia ser punida primeiro !



Abri minha mochila e peguei um consolo que comprei especialmente para a ocasi�o. Uma pr�tese perfeita, de gel macio, com o formato, cor e textura de um pau de verdade. Medindo 24 x 4,5 cm � um tremendo consolo , com escroto e ventosa. Fixei o consolo na guarda da cama usando a ventosa. Ele ficou ali pendurado pr�ximo ao rosto de Liliane. Eu sabia que ela nunca havia chupado um pau, pois ela mesmo havia contado. Ent�o ordenei que chupasse aquele pau, que n�o o tirasse da boca por nada, enquanto isso eu faria com seu corpo o que bem entendesse.



Ela adorou a id�ia e foi de leve abocanhando e engolindo o consolo, como a cabe�a dele � enorme ela teve certa dificuldade mas logo boa parte dele se acomodou em sua boquinha virgem e ela come�ou a chupa-lo, com muita vontade e fazendo barulhos deliciosos misturados a seus gemidinhos.



Com meu cinto amarrei suas pernas bem firmemente, e coloquei dois travesseiros embaixo de sua barriga, deixando o parque de divers�es totalmente exposto para seu Mestre, com o rabinho arrebitado , enquanto a escrava sugava o consolo, sem ousar tira-lo da boca.



Neste momento comecei a bater na buceta com uma r�gua que trouxe em minha mochila. L�grimas correram em seus olhos, mas ela estava alucinada pois rebolava mais e mais a cada pancada que eu dava. Pl�ft ! Pl�ft ! Pl�ft ! A r�gua fazia um som forte ao se chocar com as carnes de sua buceta, que estava inundada de tes�o. Eu batia com precis�o e for�a, enquanto a xingava :

TÁ GOSTANDO DE APANHAR NA XOXOTA SUA PUTINHA? ERA ISSO QUE QUERIA? AQUELE CORNO DO SEU MARIDO PREFERE REZAR DO QUE CUIDAR DESTA XOXOTA ARROMBADA? SUA PUTA!!!!!!!!!!



Com os olhos ainda molhados de l�grimas ela consentia com a cabe�a, mas n�o ousava tirar o consolo da boca. Comecei a enfiar um, depois dois, depois tr�s dedos em sua bucetona , os dedos entravam com extrema facilidade, era muito lambuzo para uma xota s� ! Ent�o resolvi enfiar a m�o, bem devagar . A crente estava em �xtase, seu tes�o era tanto que nem se deu conta que eu estava com mais da metade de minha m�o atolada em suas entranhas. Comecei a mecher l� dentro, ela se contorcia e gemia muito, estava dilatada, literalmente arrega�ada por seu Mestre. Tirei a m�o toda lambuzada de dentro dela. Sua buceta estava totalmente escancarada e pulsante de tes�o. Eu sabia que se continuasse ela gozaria , mas ainda n�o era o momento de orgasmos, minha escrava n�o merecia tal prazeres antes de ser devidamente punida !



Mandei que ela parasse de mamar o consolo e dei minha m�o para lamber : BEBA DO SEU CALDO SUA PUTINHA ! LAMBE OS DEDOS DE SEU MESTRE ! SENTE O GOSTO DA SUA BUCETA PROM�SCUA DE MULHER CASADA E INFIEL! Puxei seus cabelos com for�a e meti a m�o em sua boca e ela come�ou a lamber meus dedos um a um, sentindo seu pr�prio gosto. Ela lambia com voracidade, aquela brincadeira estava a deixando maluca . A crentezinha safada saboreava seus sucos vaginais com muita fome , seu rostinho a denunciava, estava sentindo enorme prazer em tudo aquilo!



Ainda com as pernas amarradas fiz com que sentasse em uma cadeira. Parei ao seu lado e mandei que abrisse meu z�per. Ela tentou abrir a cal�a, por esta ousadia , bati em sua m�o com a r�gua, com muita for�a. Apesar da dor ela sorriu e pediu desculpas : Me perdoe meu Mestre, eu estou muito ansiosa para tocar seu membro viril.

N�O VENHA COM GRACINHAS , SUA ESCRAVA IMUNDA! EU MANDEI VOC� ABRIR O Z�PER, SOMENTE O Z�PER, POR ACASO PEDI QUE ABRISSE A CAL�A ? N�O N�? ENT�O OBEDE�A SEU MESTRE , SEM PERGUNTAS !



Ela abriu o z�per, com muito cuidado , ent�o mandei enfiar a m�o e tirar meu pau para fora pela abertura. Senti sua m�o pequena percorrendo o volume do meu pau, por cima da cueca, em seguida ela puxou a cueca um pouco e tirou meu pau semi-ereto para fora. Suas m�os macias fizeram com que ele endurecesse rapidamente. Seu olhar era de admira��o, ela parecia n�o acreditar que tinha o pau de outro homem em suas fr�geis m�os.

Mandei ela punheta-lo e lamber a cabe�a. A crente estava realizada, punhetava e lambia o pau como eu havia mandado. Eu a xingava, a humilhava, de todas as formas poss�veis, com os mais escabrosos palavr�es. Mandava ela pensar no corno, no que ela estava fazendo com ele. Isso s� fazia seu tes�o aumentar, Liliane estava possu�da de desejos, sua respira��o era ofegante.



ESPOSA SAFADA, CHEGOU A HORA DE CHUPAR SEU PRIMEIRO PAU DE VERDADE ! PONHA ESSA PICA NA BOCA E CHUPE , S� PARE QUANDO EU MANDAR! SAFADA, VAGABUNDA !

Liliane me olhou com uma carinha de sapeca e introduziu a cabe�a do meu pau em sua boca quente e macia como veludo, seus l�bios percorriam toda a extens�o da cabe�a e ela sugava com muito carinho e dedica��o. Ela mamava de uma maneira que eu nunca havia sentido, sua inexperi�ncia fez daquela a chupeta mais deliciosa da minha vida, parecia ter medo de machucar, e a suavidade de seu toque , as lambidas de sua l�ngua eram maravilhosas. Deixei que ela me chupasse por v�rios minutos. Mamava como uma bezerrinha faminta por leite.



Em seguida coloquei Liliane de quatro na beirada da cama e com o cinto novamente dei uma surra em sua bunda enquanto esbravejava : � ISSO QUE VOC� QUER N� CRENTE SAFADA ! QUER SER FODIDA DE UMA VEZ ? QUER TRAIR AQUELE CORNO N�O QUER? VAMOS, IMPLORE ! QUERO VOC� IMPLORANDO !!



Ela consentiu que sim, e quase chorando implorou : por favor meu Mestre, me coma, me fa�a gozar, me fa�a sua mulher, judie de mim, j� n�o aquento mais ! Preciso muito ser dominada por meu Mestre, fa�a de mim seu objeto, use e abuse desta serva !



Senti que a hora de foder aquela bucetinha evang�lica chegara, e n�o t�nhamos muito tempo pela frente, pois ela precisava retornar para casa, sen�o teria problemas. Liliane mentira que seria uma saidinha r�pida para a irm� e eu sabia da complicada vida em sua casa, n�o queria causar-lhe transtornos, sou um Mestre, e n�o um irrespons�vel.

Com pouco tempo restante, mandei que ela colocasse a camisinha com a boca. Bem que ela tentou , mas n�o conseguia. Eu puxava seus cabelos e apertava os mamilos sem d� nem piedade : QUE TIPO DE PROSTITUTA VOC� �? N�O SABE NEM POR UMA CAMISINHA COM A BOCA ! S� VAI GANHAR PAU SE CONSEGUIR !



Ent�o, ap�s algumas tentativas, e com um pouco de ajuda minha, � claro, ela conseguiu finalmente encaixar com os l�bios a camisinha at� a metade do pau, o resto mandei que puxasse para baixo com as m�os, queria foder logo aquela buceta ardente de desejo.



Mandei que ficasse de quatro. Com viol�ncia , e de uma vez s�, enterrei meu pau em sua xoxota. Entrou com muita facilidade devido a sua lubrifica��o intensa. Liliane come�ou a gemer e rebolar enquanto eu metia com muita for�a e a xingava muito.



Ordenei que chupasse o consolo enquanto a fodia. A mulher estava enlouquecida, mordia o consolo, gemia, berrava, dizia coisas sem nexo. Eu batia em sua bunda com for�a, apertava os seus mamilos e metia com muita for�a em sua buceta. N�o demorou muito senti que ela ia gozar. Pensei em cortar o orgasmo dela e a maltratar mais um pouco, mas devido ao tempo escasso deixei ela em paz.

A vagina se contraiu em uma explos�o de gozo e prazer, Liliane hurrava de prazer e se contorcia, sua face se desfigurava em um misto de prazer e dor, algo que eu jamais havia presenciado. O orgasmo foi longo e intenso. Podia sentir em meu pau os espasmos de sua buceta gozando e contraindo, apertando e mastigando a minha pica.



Ela caiu para o lado na cama gemendo baixinho e me agradecendo por ter dado a ela o seu primeiro orgasmo de verdade, pois at� ent�o o que sentia gozando sozinha era uma pequena fra��o daquilo tudo que sentiu. Se tiv�ssemos mais tempo faria ela gozar in�meras vezes mais, mas como era o primeiro encontro e o tempo escasso, resolvi encerrar a brincadeira, arranquei a camisinha e mandei ela chupar para eu gozar.

CHUPA PUTINHA, CHUPA QUE AGORA SEU MESTRE VAI GOZAR ! QUER LEITINHO QUER? ESTÁ PRONTA PARA UM BANHO DE PORRA DE SEU MESTRE?



Sem falar nada ela abocanhou e come�ou a chupar, como eu estava muito excitado n�o demorou e a gozada veio , forte como nunca. Peguei meu pau e direcionei os jatos de s�men para seu rosto, ela fechou os olhos mas n�o fez cara de nojo, pelo contr�rio, sorriu ao sentir o leite escorrendo por sua face e com a l�ngua lambia o leite que passava em seus l�bios. Gozei fartamente, lambuzando todo seu rosto. Alguns jatos atingiram seus cabelos, a vis�o era fant�stica, aquela mulher a meus p�s, banhada com meu esperma e sorrindo para mim, dando beijinhos na cabe�a do meu pau. A �nica coisa que ela disse antes de irmos para o banheiro nos lavar : “OBRIGADA, MEU MESTRE”.



Tomamos um banho r�pido no motel, ela n�o queria molhar os cabelos para n�o desconfiarem de nada, ent�o com uma toalha umedecida limpamos a porra do cabelo e rapidamente colocamos nossas roupas . Mas ainda faltava humilhar minha escrava mais um pouco, para que ela soubesse de seu lugar. Perguntei : trouxe dinheiro como lhe pedi? Ela disse que sim. Ok, ent�o VOC� paga a conta, puta safada !



Sa�mos do motel e poucos metros adiante pedi para descer. Entreguei-lhe o capacete e nos despedimos. Esta � a primeira de muitas aventuras que eu e Liliane tivemos. No pr�ximo conto , irei relatar nossa segunda experi�ncia, que foi mais intensa e perversa.

Espero que tenham gostado !



Mestre de Esposas.

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