ANTIGOS NAMORADOS VII
Voltei! Para aqueles que j� leram os relatos anteriores espero que estejam gostando. Para os que come�aram por aqui, aconselho que leiam deste o n�mero um. J� contei como eu e o M�rio, durante o natal e o ano novo, transamos no s�tio onde meus pais moravam sem que eles descobrissem. Depois veio o carnaval e aconteceu uma r�pida separa��o entre n�s que, tamb�m j� relatei separadamente por ser algo que nunca esqueci. Agora continuarei narrando o que aconteceu logo depois de eu ter voltado de um encontro com meu primeiro namorado durante minha separa��o do M�rio no carnaval. Ap�s ter passado o feriad�o de carnaval com o meu primeiro namorado, voltei com a consci�ncia pesad�ssima. Para aliviar meu remorso eu pensava que aquilo s� aconteceu porque o M�rio disse que iria passar o carnaval com amigos. No reencontro eu mal conseguia olhar nos olhos dele e a minha culpa aumentou quando ele descreveu em detalhes o encontro com antigos amigos, o que fizeram no rancho em que ficaram, quem estava e, pelo jeito, nenhuma mulher participou do encontro. Mesmo assim perguntei se ele esteve com alguma garota. Ele olhou-me bem no fundo dos olhos e disse: - Amo muito voc� e n�o estou interessado em nenhuma outra. Putz. Minhas pernas fraquejaram. O M�rio tinha defeitos, sim, mas tinha muitas virtudes e uma delas era a sinceridade. Se bem que demorei um bom tempo pra ter certeza disso. Bem, tentei ir levando, mas dias depois ele percebeu que algo estava estranho em mim e perguntou o que havia. N�o aguentei e contei, falei da viagem a S�o Paulo, e o encontro com o meu ex-namorado. Claro que omiti detalhes, afinal, mesmo tendo tra�do meu amado, n�o era est�pida, muito menos maldosa. Ficamos uns dias sem nos ver. Ele n�o me ligava, nem respondia minhas liga��es. Eu estava p�ssima e, algumas amigas minhas que o viram, me contaram que a tristeza havia apagado o sorriso do rosto dele. Fiquei pior. Liguei, insisti e implorei pra ele vir me ver. Naquela noite ele apareceu, de surpresa, na porta da rep�blica onde eu morava e dirigia um fusquinha. Disse que a moto estava na oficina e que emprestou o carro do pai. Eu disse que queria sair com ele. Ele n�o quis. Insisti. Fiz ele entrar e pedi que esperasse eu trocar de roupa. Pedi à minha irm� que n�o deixasse ele ir embora e corri para o quarto. Escolhi a calcinha mais cavada que havia, a menorzinha mesmo. Por cima uma mini saia pequenina. Nos seios, um suti� escolhido no capricho sob uma blusinha semitransparente e um perfume gostoso. Eu estava pronta para o crime, como dizem alguns. Desci as escadas, puxei ele pela m�o e sa�mos. Antes de entrar no carro, sem que ele percebesse, puxei a mini saia um pouco mais pra cima de forma que, ao sentar-me, n�o somente exibia minhas coxas, como tamb�m a pontinha da calcinha branca. Pedi a ele que fossemos para aquela pracinha – eu sabia que aquele local onde, pela primeira vez, nos masturbamos at� gozarmos, traria boas lembran�as. L� chegando iniciamos um papo meio sem sentido e n�o demorou muito para que o instinto natural de macho e f�mea impusessem o ritmo do encontro. Trocamos o primeiro beijo e da� n�o paramos mais. Nossos corpos pareciam ferver e eu j� estava quase nua dentro do carro quando estacionou, atr�s de n�s, uma patrulhinha da pol�cia, deu sinal de luz e tivemos, ent�o, de sair dali. Est�vamos procurando um outro local quando ele disse que gostaria de me levar para algum local legal, mas n�o tinha dinheiro. Eu, bem, eu muito menos e pedi: - Me leve pra qualquer lugar, quero ser sua! Ele mudou a dire��o, entrou na rodovia e, depois de rodar alguns quil�metros, saiu da estrada e estacionou sob uma �rvore, num local que parecia ser discreto, embora as luzes dos ve�culos que passavam iluminassem o local onde estacionamos. Foram segundos e, meio vestidos, meio pelados, passamos para o banco de tr�s e terminamos de tirar nossas pe�as �ntimas. Arranquei a cueca do meu homem e meio enlouquecida pela paix�o, pelo tes�o e pela saudade, enfiei tudo que pude na boca e cheguei a engasgar com o pau na garganta. Ele riu e brincou: - Calma gata, n�o tenha pressa! Lembro-me que, mesmo com a boca cheia, respondi: - T� com saudades! E continuei chupando e punhetando meu macho por longos e longos minutos at� ele n�o mais aguentar: - Vou gozar... chupa bem gostoso que vou esporrar na sua boca! Ahh... matei minha sede daquela pica grossa e, de novo, bebi o caldo quente que explodia em jatos na garganta. Depois de deixar tudo limpinho me aninhei nos bra�os dele e ganhei um beijo delicioso na boca. Ele me lambeu os l�bios, os dentes e at� o c�u da boca e, ao descolarmos nossos l�bios falou: - Voc� � muiiiito gostosa, sabia? Eu sorri e retruquei: - Voc� ainda n�o me experimentou todinha hoje! Ele me ajeitou deitada de costas no banco do fusca (imaginem o conforto em que est�vamos naquele espa�o reduzido!), arrancou minha calcinha e, como sempre, n�o podia ser diferente, cheirou e elogiou o meu cheiro: - Huuummm... que del�cia de bucetinha cheirosa! Se ajeitou como p�de no piso do carro e caiu de boca entre minhas coxas. Tanto me lambeu, tanto esfregou o rosto na minha xana, que me deixou pr�xima de gozar. Quando anunciei meu gozo ele, repentinamente, interrompeu os movimentos. Iniciou um carinho com o dedo entre minhas n�degas e, lentamente, acarinhava meu reguinho at� encontrar o meu... perseguido! Risos. Como eu estava com a xota escorrendo, meu cuzinho n�o necessitou de lubrifica��o e o dedo do meu gato escorregou pra dentro de mim. Assim que entrou a pontinha ele pediu: - Olhe pra mim! Olhos nos olhos e o dedo entrou um pouco mais. Eu gemi de puro tes�o e ele perguntou se eu estava gostando. Gemi que sim. Ele perguntou se eu queria mais. Respondi apertando meus m�sculos anais e mordendo o dedo dele. Ele enfiou tudinho no meu rabinho e eu me encostei pra curtir o carinho. De novo a l�ngua dele deslizava entre meus l�bios enquanto o dedo movimentava-se lentamente no meu cuzinho. Senti o dedo sair para, logo em seguida voltar com um companheiro. Eram dois dedos que me invadiam causando uma dorzinha leve, mas confesso, deliciosa. A boca do meu gato continuou colada nos meus l�bios por mais algum tempo e, de novo, senti os dedos abandonarem meu canal. Antes que eu tentasse adivinhar o que viria senti algo mais grosso se enfiando pelo meu cuzinho. Gemi de dor. Ele me consolou: - Sinta meus dedos no seu cuzinho... vou enfiar tr�s dedos nele! Aguentei firme e deixei ele me invadir. A dorzinha logo passou e comecei a gemer antevendo o gozo que se aproximava. Quando eu estava prestes a explodir ele novamente retirou os dedos me deixando um vazio interior. Percebi ele se ajeitar e, embora eu nada perguntasse, meus olhos pareciam questionar o que iria acontecer. Ele, com um p� apoiado no piso, outro sobre o banco, arrancou um gemido meu quando enfiou de uma s� estocada o cacete duro na minha xota. Meteu por algum tempo e depois deitou-se sobre meu corpo e me beijou apaixonadamente. Quando eu estava quase gozando ele, novamente, interrompeu os movimentos. Eu queria gozar, precisava muito e pedi: - Mete bem gostoso... me faz gozar! Ao inv�s de me comer com for�a, como era de se esperar, ele tirou o pau da minha xota e come�ou a esfregar pelo meu reguinho traseiro. Saquei na hora o que ele pretendia, senti medo, mas n�o tive como negar, afinal, est�vamos nos reconciliando e eu estava devendo a ele algo especial, um presente pra ele n�o mais esquecer. Abri as pernas tudo que pude, apoiei um dos p�s no encosto do banco dianteiro, arrebitei a bunda e pensei: Se outras d�o, eu tamb�m darei! Ele entendeu que a minha posi��o consentia que ele me invadisse por tr�s. Se ajeitou como pode no pouco espa�o e, como tinha de se apoiar com as duas m�os no banco, n�o podia segurar o pau e apont�-lo pro meu buraquinho. O cacete estava duro como pedra, mas mesmo assim ele cutucava aqui e ali, mas n�o achava o caminho. Tanto ele como eu est�vamos ansiosos pelo contado e resolvi, ent�o, dar uma ajudazinha – eu mesma peguei o cacete pela base e apontei o bicho pro meu anelzinho ainda virgem. Risos. Sentir o contato da cabe�a escorregadia com as preguinhas do meu bot�ozinho me causou um arrepio – de tes�o e de medo! Eu queria, mas tinha receio de doer. Pensei, ent�o, naquela noite no motel, naquele sujeito do corredor que mostrou o pau pra mim, lembrei-me daquele cacete enorme que tinha comido a bundinha da namorada e criei coragem. Pedi ao M�rio: - Vem devagar gato! Senti a ponta do pinto abrindo caminho entre minhas preguinhas e pouqu�ssima dor. Depois ele empurrou um pouco mais e a minha musculatura anal deixou que a cabe�a se alojasse dentro de mim. A� sim, apesar de estar dilatada pelos dedos senti dor e pedi pra tirar. Ele tirou, mas logo voltou a empurrar. Pedi calma e ele veio devagarinho. Senti a press�o da cabe�a, as pregas se abrindo e, mais uma vez, senti passar pela portinha do meu canal, parte do cacete do meu namorado. A dor diminuiu e n�o mais pedi pra tirar, mas tamb�m n�o mandei enfiar. N�o foi preciso – ele mesmo tomou a iniciativa e come�ou a empurrar aquilo pra dentro da minha bundinha. Doeu sim, mas n�o reclamei. Aceitei a dor de perder o cabacinho anal como aguentei a primeira vez que enfiaram um pinto da minha bucetinha. Aprendi, naquele momento, que perder a virgindade, seja na xota ou na bunda, d�i sim. Mas depois de meio pau dentro a coisa come�a a ficar t�aaaao gostooooosa! Eu estava de olhos fechados curtindo o momento quando senti a p�lvis dele nas minhas n�degas e pensei, ou melhor, perguntei: - T� tudo dentro? Ele me beijou carinhosamente os l�bios e respondeu: - Voc� quer tudo? Que bobagem eu fiz quando respondi, ainda de olhos fechados: - Me d� tudo! J� vi em v�rios filmes e acho que muitos homens sentem o maior tes�o ao fazer a mulher gemer de dor. Ele deu uma estocada forte e, se ainda faltava um pedacinho de pau pra entrar, depois do empurr�o s� sobraram fora de mim as bolas. Lembro-me que gemi alto de dor, mas admito, que foi uma dor muito gostosa, foi uma dor que consumava a perda do meu cabacinho anal. Agarrei ele com as pernas como se quisesse que aquela pica nunca mais sa�sse da minha bunda e nos mordemos os l�bios como dois selvagens. Depois tive de desfazer o abra�o de pernas e solt�-lo pra ele poder movimentar o pau dentro de mim. Ele come�ou com um entra e sai at� carinhoso, mas tive de pedir pra ele tirar s� at� a metade, pois era mais gostoso – acho que eu n�o estava acostumada em ter a bunda invadida daquela forma e queria que pelo menos metade da pica continuasse dentro de mim. Os movimentos foram se acelerando e ele j� dava sinais de que iria gozar. Eu estava tesuda demais, mas se n�o fizesse um carinho da minha perereca acho que n�o iria conseguir gozar junto com ele. Abracei ele com as pernas novamente, puxei ele bem pra dentro de mim e interrompi os movimentos. Ele me olhou como a perguntar o que estava acontecendo. Pedi: - Me faz um carinho na xota pra eu gozar junto com voc�! Foi c�mico, pois o espa�o no banco traseiro de um fusca � rid�culo e, por mais que tent�ssemos, nem ele, nem eu consegu�amos acarinhar minha rachinha sem que ele ca�sse sobre mim. Risos. Foi nessa hora que ele saiu de dentro e mandou: - Fica de quatro! No meu desespero, atendi. Imaginem: uma rec�m desvirginada anal se colocando de quatro pro namorado tarado, alucinado de tes�o! Ele veio por tr�s e, com a delicadeza de um cavalo selvagem, botou, numa s� estocada, todo o pau pra dentro do meu cuzinho rec�m deflorado. Uaaau! Mas n�o doeu, eu j� estava abertinha e receptiva e entrou legal, sem dor alguma. Descobrimos que ficar de quatro facilitava muito a transa e ele podia se movimentar por tr�s de mim e ainda fazer um carinho na minha xota. Del�iicia! A tara dele s� aumentava e, se na posi��o de frango assado eu podia controlar um pouco os movimentos, naquela situa��o, de quatro, eu n�o conseguia controlar mais nada – estava completamente oferecida e a disposi��o do macho que metia sem d� um pau que parecia crescer cada vez mais dentro do meu cuzinho. De tanto ser fustigada, comida e metida com paix�o e tara, um dos meus joelhos escorregou e acabei por ficar com ele apoiado no assoalho do carro. Me ajeitei como pude e me deitei de bru�os sobre o banco com um joelho em baixo e outro sobre o banco. Ele tamb�m se ajeitou sobre mim que fiquei por baixo completamente dominada pelo meu homem. Dei um jeito de enfiar uma das minhas m�os por baixo da barriga e comecei a acariciar minha rachinha. Ele, todo poderoso, dominador da situa��o, em cima, bombava deliciosamente a pica grossa no meu cu, me abrindo, me alargando. �s vezes ele metia carinhosamente, outras socava com viol�ncia e eu gostava da altern�ncia de movimentos. Percebi que ele estava tentando prolongar a transa, mas eu j� n�o aguentava mais, precisava gozar. Aproveitei uma oportunidade em que ele cochichou no meu ouvido algo do tipo: - � muito bom comer o seu cuzinho gata! Virei o rosto pra tr�s e, transtornada de tes�o provoquei: - Ent�o mete... mete filho da puta o pau no meu cu... goza dentro do meu rabo! Putz. Outra bobagem. Ele segurou-me pelos ombros e, praticamente, me imobilizou – ainda bem que ele deixou meu bra�o livre pra eu continuar o carinho da minha preciosa! Risos. Agora sim ele tinha o total dom�nio da situa��o e poderia fazer, ali�s, fez de mim o que bem quis. Eu, pobrezinha, desprotegida e submissa sob o macho enfurecido de tes�o me dando pau no cuzinho. Eu queria dar algo a ele, um carinho, uma mordida, um beijo, uma passada de m�o, mas estava dominada, deliciosamente dominada. Pensei que s� tinha a bunda pra oferecer na tentativa de provocar o gozo do meu gato, por�m, considerando que ela j� estava sendo devidamente comida, me restaram algumas obscenidades pra tentar apressar o gozo do meu garanh�o. N�o poupei nenhum palavr�o que conhecia e descobri o quanto � gostoso chamar o homem que t� fodendo a gente no rabo de filho da puta. Lembrei-me, de novo, daquela mulher do motel. Eu n�o tirava os dedos da minha racha e, pelo menos dois, estavam dentro dela. O M�rio me mordia a nuca, as costas e me fodia. �... essa � a palavra ideal para aquele momento – fodia! E provoquei mais ainda: - Fode filho da puta... enche meu rabo de porra! Ele, pra desforrar: - Puta... piranha... vou esporrar no seu cu.... toma! Puta que pariu! Que gozada mais gostosa foi aquela! S� de relembrar aquela noite e estar agora contanto pra voc�s estou com a xota babando aqui na cadeira. Ainda bem que estou usando calcinha. Gozamos juntinhos e desacordamos por algum tempo. Acordei e ainda senti o pinto amolecendo e abandonando meu cuzinho. Deixei que ele escapasse completamente do meu interior e, incomodada com o peso do M�rio ainda sobre meu corpo, naquele espa�o apertado, pedi que ele sa�sse de cima. Nos ajeitamos, nos limpamos com papel higi�nico e, com dificuldade, conseguimos vestir nossas roupas e sa�mos daquele local. Cheguei em casa naquela noite t�o feliz por ter conseguido gozar dando a bunda, por ter feito as pazes com meu namorado que prometi a mim mesma que daria a bunda pro M�rio todos os dias. Ainda bem que eu n�o disse isso a ele, pois, foi na manh� seguinte que senti o quanto meu cuzinho estava doloridinho e sens�vel. Por telefone contei a ele o quanto foi gostoso e o quanto eu curti a transa anal, mas tamb�m falei que estava dolorida. Ele passou numa farm�cia e me trouxe uma pomadinha que, dizia ele, iria me deixar novinha outra vez. Esperamos uma oportunidade e pedi a ele que passasse a tal pomada em mim. Fomos at� a cozinha, fiquei de costas pra ele, deitei e apoiei meus seios sobre a mesa, naquela posi��o que voc�s j� devem imaginar. Ele sentou-se e, lentamente abaixou meu short e calcinha. Parecia apreciar minha bunda exposta, abriu minhas polpas e, carinhosamente foi me lambuzando o cuzinho, por fora e por dentro com o creme cicatrizante. N�o tinha nenhum machucado, mas eu gostava de fazer um charminho pra ganhar um carinho. E ganhei – senti o dedinho dele entrando gostoso e me enchendo de pomada. Del�cia! De fato, a tal pomada foi muito boa e at� hoje, quando me sinto dolorida depois de dar a bundinha ele, carinhosamente, aplica uma boa dose dela no meu anelzinho. Ali�s, n�o posso deixar de contar que naquele dia em que ele passou a pomada no meu cuzinho fiquei toda arrepiada de tes�o sentindo o dedo me acarinhando por dentro. N�o me passava pela cabe�a dar a bunda naquela hora, mas permaneci naquela posi��o at� que ele levantou-se da cadeira, abriu o z�per e, botando o pau duro pra fora provocou: - Veja o que voc� fez como ele! Olhei o cacete duro e devolvi a provoca��o: Vem, vou dar um jeito nele, p�e na minha xota. Ahhh... como � bom gozar com o homem amado! Outra situa��o que merece ser contada foi quando o M�rio trocou a moto antiga por uma mais potente e pr�pria para andar na terra. Passou a ser comum, nos finais de semana, antes de anoitecer, sairmos para passear nas estradinhas de terra da regi�o e, numa dessas ocasi�es o M�rio, vendo uma cerca aberta, ao lado de uma planta��o de eucaliptos, subiu no barranco com a moto e entramos no meio das �rvores. Expressei a ele minha preocupa��o dizendo que eram terras particulares, mas ele disse que n�o haveria problemas, pois n�o est�vamos roubando nada, apenas passeando. Andamos por algum tempo at� n�o mais avistarmos a estrada por onde viemos. Via-se centenas, milhares de troncos de �rvores e nada mais. O clima naquela local era agrad�vel e o aroma parecia ser calmante. O M�rio desligou a moto e come�amos a namorar, em p�, encostados numa �rvore. Eu confesso que estava preocupada de aparecer algu�m, mas estar com ele naquele local come�ou a me dar tes�o. Nossos beijos se intensificaram e ele logo tirou a pr�pria camisa. Tentou tirar a minha, mas n�o deixei. Pediu, ent�o, que eu deixasse tirar apenas o suti� e mantivesse a camiseta. Nada respondi, ao que ele interpretou como um consentimento. Enfiou as m�os sob minha camiseta e desabotou o meu porta seios. Retirada a pe�a ele a pendurou no retrovisor da moto e continuamos nosso sarro. Em segundos ele levantou minha camisa e senti meus peitinhos nus colados no peito dele. Meu tes�o aumentava. N�o demorou pra ele tentar enfiar as m�os dentro da minha bermuda, por tr�s. As duas n�o cabiam, mas ele conseguiu enfiar uma. Senti os dedos se enfiarem sob minha calcinha e apertarem minhas polpas. Suspirei de prazer. Eles, os dedinhos atrevidos e curiosos, foram se enfiando entre as polpas seguindo direto ao meu tesourinho moreno. Ouvi o gemido dele ao tocar meu perseguido: - Nossa gata... como voc� � quente no cuzinho! Suspirei n�o contendo o tes�o que me invadia. Do cuzinho os dedos tentavam, sem sucesso, seguir caminho at� a racha que j� se molhava todinha, mas a roupa apertada n�o permitia. A outra m�o que estava em meus peitos desceu e tentava abrir o bot�o e o z�per da minha bermuda. O tes�o dele era t�o grande quanto o meu e resolvi ajudar – eu mesma desabotoei a roupa e desci o z�per pra que a m�o que me vasculhava por tr�s pudesse, ent�o, seguir o caminho rumo a minha xota. No segundo seguinte l� estava o dedinho esperto do meu gato escorregando deliciosamente por entre meus l�bios macios e molhados. Fechei os olhos e curti o prazer que ele me proporcionava e somente percebi que estava com a bunda descoberta quando senti uma brisa suava me acariciando a pele nua – minha calcinha tamb�m havia descido junto e, com os movimentos senti minhas roupas escorregarem at� meus tornozelos. N�o liguei, deixei acontecer e n�o demorou para eu sentir os primeiros espasmos arrepiando minha pele e trazendo meu gozo. Ohhh... coisa boa! Gozei muiiiito gostooooso! Ele me abra�ou e fiquei quietinha nos bra�os dele recuperando energias. Logo depois eu quis retribuir o prazer proporcionado e fui lentamente me abaixando at� ficar de c�coras na frente dele. Abaixei a bermuda e apreciei por um momento a cueca estufada antes de pux�-la tamb�m pra baixo. Uaaau... t�o bom quanto a vis�o de uma piroca dura por minha causa foi sentir o cheiro do macho, o cheiro de pau rec�m sa�do da cueca � algo que sempre me embriagou. Me atirei de boca naquele mastro grosso e saboroso e enfiei o quanto pude na boca ao mesmo tempo em que puxava pra baixo o saco gostoso do meu macho – ele sempre gostou de ter o saco puxado durante a chupada no pau. Enquanto chupava eu mesma me fazia um carinho na xota, enfiei um dois e at� tr�s dedos e estava quase gozando quando ele me alertou: - Se voc� continuar me chupando assim vou gozar na sua boca gata! Eu estava tesuda demais pra decidir e continuei at� sentir o primeiro jato que veio junto com um gemido de profundo prazer do meu homem. Gente, que coisa gostosa � sentir os jatos de porra quentinha sendo esguichados na boca por um pau gostoso, pela pica do homem amado! Eu engolia lentamente e, depois do �ltimo, apertei com os dedos a base do pau e vim espremendo pra extrair cada gotinha que ainda restava no canal. Ap�s deix�-lo bem limpinho me levantei e trocamos um beijo gostoso, um beijo de l�nguas, uma troca de saliva... muito tesuda. Depois do beijo perguntei: - Gosta de beijar minha boca com gosto de porra quentinha? Ele sorriu e apenas murmurou: - Adoro! Logo depois ele disse que eu n�o deveria t�-lo feito gozar, que ele ainda queria meter em mim. Eu o abracei e disse que descansasse um pouco e que depois ir�amos, sim, meter bem gostoso e aproveitar ao m�ximo aquele local. Eu estava tesudinha e n�o aguentei esperar muito e logo pedi: - Vem gato... vem dar uma cheiradinha na minha buceta pro seu pau endurecer... vem! Tirei completamente a bermuda junto com a calcinha e fiquei peladinha da cintura pra baixo – apenas umas sandalinhas e a camiseta enrolada acima dos peitinhos adornavam meu corpo jovem e ardente Apoiei-me com as costas na �rvore e segurei uma das pernas no alto mostrando onde exatamente queria a l�ngua dele. O M�rio tamb�m tirou a bermuda e a camiseta e estaria completamente pelado se n�o fosse pelos t�nis e meias. Apesar de engra�ado eu o achava muiiiito tesudo! De joelhos na terra ele enfiou o rosto entre minhas coxas e abocanhou a minha frutinha que exalava o odor da f�mea e, certamente, o sabor tamb�m, pois ele suspirou um delicioso elogio: - Nossa gata... sua buceta tem gosto muito boooom! Ah... como � gostoso ouvir isso a respeito da nossa perseguida, n�o �!? Eu curti a chupada, mas estava sempre de olho no pinto que pulsava ao ritmo do cora��o e ia crescendo e engrossando at� estar em condi��es de penetrar-me. Nem esperei ficar totalmente duro, pois sabia que ele entraria meio mole e terminaria de endurecer dentro de mim. Pedi: - Vem... j� t� bom... mete gostoso em mim. Apoiei as m�os na �rvore, arrebitei o rabo e esperei pela primeira estocada. Foi uma �nica e o pau suficientemente duro escorregou pra dentro da minha racha lubrificada e dilatada de tes�o. N�o me lembro por quanto tempo metemos naquela posi��o, mas meu tes�o estava a mil e, por eu j� ter gozado naquela tarde, senti que poder�amos meter por um bom tempo. Mudei de posi��o e fiquei de costas pra ele – abri bem as pernas, agarrei cada uma das minhas n�degas, arreganhei meu rabinho e ofereci minha fruta ardente e desejosa de pica. O pau, j� totalmente endurecido, entrava e saia com facilidade tamanha era a nossa lubrifica��o �ntima – eu sentia minha xota vazando e escorrendo pela coxa. Ohhh... del�cia! Sentir meu macho me pegando por tr�s era muiiito gostoso! Metemos por um bom tempo, mas as posi��es for�avam nossas pernas e o esfor�o espantava o gozo. O M�rio, ent�o, mandou-me ficar de quatro e eu, tesuda como estava, obedeci na hora. Mal tive tempo de apoiar as m�os e os joelhos nas folhas secas e ele me pegou por tr�s e meteu forte o pau na minha rachinha. Aquela trepada tornava-se mais e mais selvagem e eu j� nem me preocupava de estar pelada e dando pro meu namorado em propriedade alheia – eu queria mais � gozar. A carga de excita��o era tamanha que n�o demorou muito pra eu sentir os primeiros arrepios trazidos pelo gozo que dominava meu corpo. Acho que gemi, gritei, sei l�, mas lembro-me de ter sido uma gozada muito intensa e longa. Logo a seguir foi o M�rio quem anunciou que iria gozar e eu, que j� tinha gozado, pude ficar quietinha sentindo os espasmos do cacete dentro de mim. O pau parecia aumentar de tamanho a cada jato que saia quentinho dentro da minha rachinha. Uaaau! � muito bom sentir um homem gozando dentro de mim, curto cada jato que me banha as entranhas e me sinto muito f�mea por ser a respons�vel pelo prazer que proporciono ao meu parceiro. Fiquei de c�coras por algum tempo curtindo a sensa��o de paz, de amolecimento e pude ver o leite o meu homem escorrendo entre meus l�bios e pingando nas folhas secas. Vestimos nossas roupas e abandonamos o local ainda antes de escurecer. Lembro-me que, no caminho, eu sentia o caldo quente escorrendo e ensopando minha calcinha – ainda bem que o banco da moto era de pl�stico. Risos. Lembrei-me, agora, de uma passagem que eu gostaria de contar. Apesar de algo simples, foi muito excitante naquela �poca. Foi numa sexta feira, quando eu fechava organizava a contabilidade da lojinha em que eu trabalhava e me preparava voltar pra casa, o M�rio chegou. Como as portas j� estavam baixadas, ele entrou e come�amos a namorar atr�s de umas prateleiras. O tes�o foi crescendo e surgindo a vontade... e a necessidade de transar, fazer sexo e gastar as energias acumuladas. Eu vestia uma saia curta de um tecido leve e os nossos carinhos, como de costume, fizeram com que minha calcinha escorregasse pernas abaixo. Eu j� estava prontinha, virada de costas pra ele, traseiro arrebitado e oferecido e as pernas abertas, como deve se posicionar uma putinha desejosa de pica. Ele j� havia botado pra fora o cacete muito duro e quando senti a cabe�a sendo pincelada entre os l�bios da minha pererequinha, ouvi o telefone tocar. Atendi, claro, podia ser o meu patr�o. E era. Ele disse pra deixar o dinheiro escondido em determinado local que ele j� estava vindo buscar. Interrompida nossa festinha tivemos de deixar a loja às pressas. S� lembrei-me que estava sem calcinha quando fui subir na moto. Tarde demais, pois n�o daria tempo de voltar e vestir minha roupinha �ntima. Subi na moto tomando o cuidado pra que as pessoas pr�ximas n�o vissem a minha peludinha - apoiei o p� no estribo e fiz o poss�vel para ajeitei a saia curta. Claro que o pouco tecido n�o foi suficiente pra forrar o banco e sentei-me com a xota nuazinha. Estranhei no come�o, mas logo depois comecei a sentir ainda mais tes�o de estar naquela situa��o – de saia curta, sem calcinha e a xota nua em contato com o pl�stico do banco. Duas quadras depois cochichei no ouvido do M�rio: - Eu estou sem calcinha, sabia? Ele olhou-me rindo e brincou: - T� molhadinha na xota? Eu: - Muiiito molhadinha, me leva pra casa que eu vou dar ela pra voc�! Nem bem entramos fomos direto pra mesa de jantar onde apoiei os cotovelos e os peitos deixando à disposi��o do M�rio meu rabo arrebitado. Ele levantou minha saia, deu uma cheirada e uma linguada na minha rachinha antes de apontar a piroca j� dura. Ali�s, acho que ela nem amoleceu durante o caminho pra casa. Esperei a primeira estocada e o pau duro entrou abrindo caminho entre minhas carnes �ntimas. Ohhh... del�iiicia! Metemos por pouco tempo e gozamos antes que as outras meninas come�assem a retornar pra casa. Ele colocou um bom bocado de papel higi�nico na minha perseguida e ajudou-me a vestir a calcinha. Sentamos e, quando minhas companheiras come�aram a chegar, fingimos que nada havia acontecido. Tenho muito que contar dos nossos tempos de namorados e acho melhor eu continuar num pr�ximo cap�tulo. Deixo aqui nosso e.mail para aqueles que quiserem comentar meu relato: [email protected].