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TES�O SOB UMA AMIZADE.

Tes�o sob uma amizade....



Ol�, a hist�ria que vou dividir com voc�s agora foi uma aventura real, e confesso sempre o achei muito lindo, mas nunca imaginei que chegaria a esse ponto.

Bom meu nome � Lav�nia e com 19 anos sa� de uma cidadezinha no interior do Paran� e vim para S�o Paulo trabalhar , quando cheguei ao meu novo emprego j� de cara conheci o zelador do local seu Jorge com sua esposa Elisa e filho Alexandre, lindo e com 19 aninhos, gostei de todos e realmente n�o pensei nenhuma bobagem.

Com o tempo fomos ficando muito pr�ximos, gosto da Elisa como uma irm�, e como sou manicure sempre estava l� arrumando a unha dela, e aos poucos fui ficando amiga de seu filho tamb�m, que por ter pouca idade acabava confidenciando namoricos e tirando duvidas sobre todos os assuntos principalmete sexo, mas nunca passou disso. Passou-se um ano e meio e sai daquele emprego, indo ent�o morar bem longe deles.

Ficamos um longo tempo sem termos contato, comecei a namorar um rapaz e tudo corria normalmente. Em um determinado per�odo entre trocas de emprego, idas e vindas, acabei por trabalhar em um shopping perto da casa de Elisa novamente, um dia sem mais ter seu telefone resolvi aparecer l� de surpresa.

Chegando ao pr�dio logo fui reconhecida por seu Jorge que de pronto ja me deixou entrar, dizendo que Elisa estava em casa junto de Alexandre, entrei na casa com abra�os e beijos da minha amiga dizendo:

-L� que saudade de voc�, a quanto tempo n�o nos vemos?

-J� fazem quase dois anos n� Eli ! Nossa voc� est� �tima!! Como vai seu trabalho?

Enfim conversamos como duas mulheres que n�o se ve�m a um bom tempo, curiosa perguntei:

-Onde est� aquele pirralho Eli?

Ele entra na sala...

-Estou aqui! E voc� sabe como odeio quando me chama assim n� Lav�nia??

Perdi o f�lego nessa hora, como t�o pouco tempo poderia mud�-lo tanto? Estava com 19 anos agora, um pouco maior do que eu, mais ou meno 1,70 de altura, pelo visto malhando porque seus bra�os estavam bem definidos e pela camisa um pouco justa pude perceber ali uma barriga bem firme e desenhada, usava bermuda solta cabelo despenteado como quem acaba de levantar e descal�o. Mas no meio disso tudo o que mais me chamou aten��o foi, a cor da pele que ficava exatamente entre o branco e o jambo, um falso moreno da cor do pecado como costumo dizer, e a boca, ahhh..... aquela boca, j� havia tirado o aparelho revelando dentes brancos e perfeitamente retos. Nesse um segundo em que viajei naquele corpo, senti um arrepio tomando conta de mim, respondi ainda desconcertada:

-Olha se n�o � um pirralho crescido!!!

J� me levantando para poder abra��-lo, sem vergonha nenhuma me retribuiu um abra�o apertado e um gostoso beijo na bochecha. Passamos mais algum tempo converssando e matando saudades, at� que anuncio:

-Eli preciso ir embora.

-Poxa L�, faz tempo que n�o dorme aqui, fica hoje e vai trabalhar daqui amanh�?

-N�o posso Eli, preciso mesmo voltar para casa, combinei de sair com meu namorado.

L� do computador ou�o o engra�adinho gritando:

- E quem vai querer voc� branquela???(risos)

Fiquei muito brava por dentro, mas continuei rindo ,assim me despedi de todos deixando telefone para mantermos contato.

Fui para casa naquele dia com uma mistura de exita��o e raiva pelo coment�rio sem gra�a no final da visita, e j� achando estar doida em imaginar que um garoto de 19 anos iria mesmo me notar, pois sempre me falava de seu gosto por mulheres de silhueta magra e preferencialmente loiras, nossa diferen�a de idade n�o � imensa e eu me considero uma mulher bonita sim, sou branca cabelos longos, castanho escuros com ondas nas pontas, olhos tamb�m castanhos, nariz fino e boca bem delineada que quando uso batom fica bem sensual, sorriso bonito, ombros largos com seios m�dios, barriga lisa n�o forte apenas lisa, quadril acompanhando os ombros e coxas bem grossas o bumbum n�o � t�o empinado quanto gostaria, mas nem tudo � perfeito. Enfim por saber de seu gosto para mulheres achei que gostaria de meninas mais novas e n�o t�o robustas como eu.

Desse dia em em diante pela proximidade ia de duas a tr�s vezes por m�s dormir na casa de Elisa, sempre para lhe arrumar as unhas e batermos papo. E Alexandre sempre l� me chateando procurando sempre algo para me encomodar e vice-versa pois eu tamb�m gostava de provocar, uma dia saimos no tapa como duas crian�as por conta de uma provoca��o e ficamos na sala de agarramentos, ele increvelmente forte para sua idade, sempre me abra�ando e apertando-se ao meu corpo, at� algu�m se machucar de verdade por arranh�es ou tapas doloridos, sempre assim durante um bom tempo.

Eu � claro j� havia fantasiado v�rias situa��es com ele e me masturbava com frequ�ncia pensando em tudo, mesmo tendo namorado, aquela situa��o ja sa�a do controle, eu sabia tudo sobre sua vida,pois continuei sendo sua confidente, e ainda era virgem com quase 19 anos. Cada vez que Elisa me ligava pedindo pra ir dormir l�, minhas fantasias voltavam com mais for�a, sabia estar errada pois desejava um menino que at� ent�o n�o sabia nada da vida e pior, filho de uma grande amiga, se Elisa sequer desconfiasse disso acabaria muito mal para mim as coisas.

Em uma determinada sexta-feira estava novamente no local de meus devassos pensamentos, cheguei comprimentando todos com abra�os e beijos, e ele l� de costas para mim no computador que na �poca ficava na sala, estava sem camisa e quando levantou me deu uma bela vis�o de seu abdomen, e sim ele estava malhando, n�o quero enganar ningu�m, Alexandre n�o � desses caras fort�es cheio de m�sculos, apenas bem malhado na medida para minhas fantasias, tentei disfar�ar o olhar mas peguei ele com um meio sorriso vindo me abra�ar. A noite tudo correu normalmente,est�vamos vendo televis�o na sala e Al� no computador,pedi para Elisa se poderia j� arrumar meu colch�o na sala que � o local que sempre durmo, Eli muito pronta logo trouxe as coisas e eu j� de banho tomado com um shortinho branco e blusinha sem suti�, pois n�o consigo dormir com.

Seu Jorge foi deitar e logo depois Eli avisando antes para o menino desligar aquela merda de computador que estava na hora, ele resmungou e n�o o fez. Enquanto eu arrumava minha "cama", olho para o menino-homem que est� me observando esticar o len�ol, na verdade com os olhos em meus seios, desfar�ando quando eu olhei, meu cora��o bateu forte no peito, e agora sem olhar para mim perguntou:

-Vamos ver algum filme?

-Pode ser Al�!

-T� s� vou tomar um banho r�pido e volto logo.

Fiquei na sala deitada esperando,quando voltou j� chegou me perturbando dizendo:

-Chega pra l� um pouco tamb�m quero deitar!

-Deixa de ser folgado pirralho, deita no sof� mesmo!

-A Lav�nia voc� n�o vai deixar?

-N�o Al�, o colch�o � pequeno!

-Ent�o voc� vai ver!

Sem esperar por resposta me empurrou com for�a e se sentou ao meu lado, encostando seu corpo junto ao meu, com o tes�o a flor da pele, o provoquei um pouco mais empurrando ele ao ch�o, como eu esperava voltou com toda vontade de revidar e logo subiu em cima de mim falando bem pr�ximo ao meu rosto:

-Voc� n�o vai mesmo me deixar ficar aqui?

Com a respira��o acelerada pela situa��o tentadora, sentindo seu membro dando sinais de vida, respondi for�ando seus bra�os para longe de mim, deixando assim nossos corpos ainda mais pr�ximos.

-N�o ! Saia daqui Alexandre!

Achei que com a ordem seca e olhar irado sairia de cima, pelo contr�rio, apertou ainda mais meus bra�os acima da cabe�a junto ao travesseiro, abrindo as pernas em volta de minha cintura me deixando quase im�vel, perguntei:

-J� se aproveitou o suficiente por hoje pirralho???

-Ainda tem mais uma coisa!

Colou sua boca na minha t�o r�pido que eu s� pude responder ao beijo enrroscando nossas l�nguas com um desejo voraz, fazendo movimentos acelerados e mordiscando minha boca pela paix�o reprimida a um bom tempo, aos poucos afrouxou o aperto da m�o como que satisfeito por estar ali grudado em mim, que � claro correspondia a tudo com muita vontade de mais e mais, ficamos assim sentindo o sabor da boca um do outro por incont�veis minutos, sentindo sua m�o passeando pela cintura desenhando minhas curvas como se quisesse grav�-las, eu aproveitando o momento explorava seu corpo com o meu pr�prio elevando-me e sentindo seu membro pulsando, com as m�os em suas costas e bra�os arranhava-o vez ou outra, puxando tamb�m seu cabelo cheiroso e molhado. Quase sem f�lego ele separa nossas bocas olha pra mim e diz:

-Voc� n�o imagina como sonhei com isso Lav�nia!!

E tornou a me beijar, agora buscando meu pesco�o passando sua l�ngua por ali me deixando num estado vulc�nico. Foi quando a porta do quarto de Eli se abriu no final do corredor, rapidamente nos recompomos e fingimos ver algo na televis�o, visto que nem chegamos e ligar o DVD. Ela ou o pai de Al� provavelmente foram ao banheiro e nem chegaram a passar pela sala. Quando ouvimos a porta fechar, ele praticamente pulou em cima de mim me tocando, acariciando agora meus seios que a essa altura ja estavam mais do que rijos. Com a voz embargada pelo prazer sentindo sua lingua �vida sugando meus mamilos, pedi:

-L�, L�, pare n�o podemos continuar com isso!

-Por favor L�, me deixe continuar, eu sei fazer direitinho!

Como eu iria negar um pedido assim? Com muito esfro�o falei:

-Alexandre, por favor voc� � virgem ainda n�o posso fazer isso!

-Esquece isso L�, dei um jeito nisso na semana passada!

-N�o mente pra mim Al�, como foi isso?

-Voc� realmente quer saber como foi, agora no nosso momento?

Aquilo foi a chave para eu continuar com todas as minhas fantasias. Sem raciocinar se era certo ou errado, puxei-o para mais um beijo quente, molhado e faminto, mostrando o quanto queria aquele momento. Como se fosse seu �ltimo dia de vida, tirou a blusinha, acariciando meus seios e beijando minha barriga, passando a l�ngua em toda ela, subindo at� abase de meu seio direito contornando demoradamente suas formas arredondadas, para ent�o sug�-lo com prazer e um pouco de for�a, repetiu seus carinhos do lado esquerdo com a mesma aten��o, apertando sempre minha cintura.

Completamente entregue o virei de costas para o colch�o, assim ficando por cima, segurando suas m�os do jeito que acabara de fazer comigo, o beijei na boca sugando sua l�ngua, descendo por seu pesco�o lambendo cada cent�metro dele passando pelo abdomem que me deixou sem ar naquele mesmo dia, for�ando meu quadril em seu membro duro como pedra, deslizei as m�os abaixo at� seu quadril tirando de uma vez sua bermuda e vendo que estava sem cueca, de prop�sito imagino eu. Com a boca apenas, comecei a acariciar-lhe as bolas, sugando suavemente , subindo ao seu mastro comprido, com destreza e uma certa experi�ncia, abocanhei inteiro seu p�nis descendo e subindo, arrancando deliciosos gemidos dele. Um pouco rouco ele pede:

-Hummm.....

-L� me deixa prov�-la tamb�m? Quero muito essa bucetinha me lambuzando.

-�? voc� quer? Ent�o vem aqui provar!!

Rapidamente ele tirou meu short com calcinha e tudo e por um segundo observou-me deitada, aproximou-se colocou a m�o em meu sexo, sentindo como estava molhada, deslizou dois dedos pra dentro me masturbando com efici�ncia, tirando os dedos e esfregando em meu clit�ris, eu estava quase chegando ao �pice, quando enfim ele enfiou a boca toda nela, lambendo e me comendo com a l�ngua, com movimentos lentos para me deixar ainda mais exitada, eu gemia baixinho, mais minha vontade era gritar de prazer, com o orgasmo chegando o avisei, sem tirar a l�ngua de mim lambeu meu clit�ris me convidando a molh�-lo por completo, senti o calor subindo por minhas pernas,na hora pedi pra que me penetrasse, mais sabendo do gozo pr�ximo falou:

-Goza na minha boca gostosa!!

E enfiou a l�ngua em minha bucetinha, gozei muito e senti que molharia o colch�o, mas ele engoliu tudo, saboreou como o mais gostoso suco.

-Me deixe colocar agora L�? Me deixe sentir esse fogo!!

- Deixo del�cia,vem que estou doida pra sentir voc�!

Levantando como "o mais experiente homem", pegou na gaveta do computador uma camisinha e me entregou, antes de colocar aproveitei e chupei mais uma vez aquele mastro delicioso, chupando com for�a, engolindo at� onde a garganta permitia, massageando suas bolas. Abri a camisinha e deslizei "nele", me deitei e com o olhar implorei pra que viesse logo.

Na mais tradicional das posi��es, me penetrou de uma vez com for�a, gemi de prazer, sentindo-me ser invadida por tudo aquilo, com movimentos lentos e ritmados me beijava a boca os seios at� que n�o aguentei e pedi:

-Al� por favor soca essa pica em mim, vem com for�a me faz gozar denovo...

-L� por favor, n�o fala assim que estou me segurando.

Querendo prolongar o momento, afastei seu quadril tirando-o de mim, virei de quatro e pedi:

-Vem agora pirralho!

-Voc� gosta de provocar n� safada, sabe que adoro essa bunda!!

Na verdade eu n�o sabia. Ele veio ent�o encostando novamente e acariciou meu cuzinho com a cabe�a e depois socou fundo na buceta denovo, com tes�o e voracidade, gemendo e sussurrando pra mim o quanto era gostosa minha bucetinha, senti que ele iria gozar logo, comecei a esfregar meu clit�ris para tentar chegar junto com ele, e conforme ele metia eu soltava gemidos e pedia:

-Mais, assim L�, fode gostoso...quero gozarrr....

Gozei denovo com as estocadas e meus carinhos, e um segundo depois ele anunciou o gozo, quase desfalecendo em minhas costas. Entre beijos e afagos ficamos um tempo assim um dentro do outro, depois nos limpamos, vestimos e conversando revelamos o quanto cada um queria esse momento de prazer a um bom tempo, ele at� mais do que eu, pois disse que desde o primeiro dia em que me conheceu. Desde aquele dia nunca mais o deixei me tocar, at� agora pelo menos, falei pra ele que essa situa��o acabava ali naquela noite mesmo, seria a �nica vez, com muitos protestos ele acabou aceitando, continuo indo em sua casa com frequ�ncia e quando chego e nos abra�amos da pra sentir que temos algo de pele mesmo, mas tento me controlar at� quando n�o sei, e se acontecer prometo que volto pra contar.





Bjss Lav�nia















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