A mulher do campeiro (P1)
Meu nome � Tomaz e trabalho em uma fazenda de gado, no escrit�rio, tenho 43 anos e n�o sou nada parecido com um atleta, sou normal para minha idade.
Nesta propriedade tem o campeiro, o Pl�nio que cuida dos animais, ele tem dois filhos novos que quando voltam da escola, ou v�o jogar bola no campinho da fazenda ou ajudar o pai em alguma tarefa com o gado.
Dona Lurdes, a mulher do campeiro � uma falsa gordinha de 23 anos, uma del�cia de mulher, e � ela que faz a limpeza na aera da sede e do escrit�rio da fazenda, uma pessoa simples que de uns tempos para c�, eu notei que ela quando vinha limpar o escrit�rio, vinha usando roupas mais ousadas que o normal, passei a olh�-la melhor, e como ficar em uma propriedade a semana toda, pois eu venho na segunda e volto pra casa na sexta-feira, sem ficar com sexo na cabe�a, mas at� ai tudo bem, pensava eu que era s� coisa de minha cabe�a.
Certo dia conversando com ela, ela me disse que seu marido estava em falta com ela, ele tem 54 anos, e n�o a procurava mais, fez uma carinha de choro, e eu pra consol�-la, falei que era s� cansa�o f�sico, ela sorriu e continuou o servi�o.
No outro dia ela apareceu para continuar a limpeza dentro de minha salinha, com uma sainha curta e uma camiseta, eu na hora dei uma olhada em suas pernas, ela notou e deu um sorrisinho pra mim, esta muito alegre esta manh�, ent�o eu perguntei o que tinha acontecido no dia anterior, ela novamente riu e disse que estava prestes a cometer uma loucura, claro que fiquei curioso e perguntei o que era, ela mais que depressa respondeu que teve uma conversa com o marido e ele falo que estava sem animo para sexo e a liberou para procurar algu�m, desde que n�o o deixasse, eu j� estava de pau duro e ela notou, novamente sorriu e de prop�sito deixou a vassoura cair, se inclinou para pega-la deixando a mostra sua bundinha que era uma delicia, eu fique louco me levantei mais que depressa e me encostei atr�s dela, encoxando ela, ela s� olhou para mim e abriu um sorriso maravilhoso,comecei a passar a m�o em seus seios e puxando ainda mais ela, apertando contra meu pau que estava explodindo de t�o duro, ali mesmo nos beijamos e come�amos a nos despir eu coloquei ela em cima da mesinha do escrit�rio e comecei a lamber e chupar seus peitos e fui descendo at� chegar em sua bucetinha, que n�o era depilada, tinha um pouquinho de cabelo mas era cheirosa comecei a chupar a parte interna de suas coxas, quando eu chegava perto de sua bucetinha eu ia para a outra perna dela, ela estava ficando louca me puxava, cruzava as pernas atr�s de minha cabe�a, e eu ali, quando eu entrei de l�ngua dentro dela ela deu um grito e gozou na mesma hora, continuei a chup�-la e ela gozou mais umas duas vezes, ai era a minha vez, ela saiu da mesa se agachou e come�ou a me chupar, eu tamb�m estava louco para gozar n�o me aguentava de tanto tez�o e ela sabia o que e como fazer, acabei gozando em sua boca,
Mas a� ela olhou para o rel�gio e viu que estava quase na hora de seus filhos chegarem da escola, me deu um beijo na boca gostoso e falou que assim que os meninos almo�arem mandaria eles levarem o almo�o do pai e ficarem l� para ajud�-lo, e que a tarde me levaria at� a represa para continuar o que t�nhamos come�ado e saiu sorrindo muito feliz e at� cantando para fazer o seu almo�o, e realmente ela voltou a tarde mas isso eu conto depois.
se gostarem enviem e-mail que contarei o que acontecu depois [email protected]