Morava em Campinas na minha adolesc�ncia, quando o que relato em seguida aconteceu. Eu tinha 19 anos, era um tempo complicado, era Collor,
e minha m�e, uma doida, passava mais tempo viajando com os namorados dela do que conosco. Minhas irm�s mais velhas aproveitavam e se mandavam.
Eu vivia vadiando, e tinha um grande amigo de vagabundagem, o Cesinha. Ele era filho de um casamento de conveni�ncia, com a m�e separada do pai,
e dois irm�os adultos. Um deles, que vou chamar de Felipe, morava no mesmo pr�dio que a gente. Iamos na casa dele de vez em quando, pra bagun�ar
ou pra amassar a empregada, que, muito vagaba, adorava a putaria. Mas toda a vez que o Felipe estava l�, ele ficava me olhando daquele jeito
estranho, como se quisesse me engolir. Aquilo me deixava meio incomodado, eu era atrevido e devolvia o olhar. �s vezes ele ficava olhando fixo,
aquilo me deixava arrepiado. Ainda assim ele era gente boa conosco, levava a gente pra farrear na rua, era uma cara legal.
Um dia o Cesinha n�o estava na casa dele. Tudo fechado. Fui no ap� do Felipe pra ver se ele estava l�. N�o estava. Ele disse que o
Cesinha deveria ter chegado, que eu poderia esperar l� se quisesse. Eu topei e entrei. Me sentei no sof� da sala. Fiquei de bobeira, vendo a tv
que passava um futebol, e vi que ele pegou um baralho, e tomava uma coca-cola.
- � coca-cola?
- � cuba-libre - ele continuava me olhando - voc� j� provou?
- N�o, � bom?
- � �timo.
Se levantou e foi na cozinha. Voltou com um copo da cuba. Tomei um gole, era quase coca-cola, mas com um gosto a mais. Tava bom, tomei o copo
todo, ele deu risada - Quer outra? - respondi que sim, sentindo um calor�o subindo no corpo.
- O que vc est� jogando?
- Nada, mas tenho de te ensinar um neg�cio. Chama strip-poker.
- Como � isso?
- A gente joga, quem perde tira uma pe�a de roupa.
- IH!!
Ele mexeu o baralho e deu as cartas, enquanto eu bebia a segunda cuba-libre. Jogamos, eu perdi, e tirei a camisa. Gostei do jogo, demos muitas risadas
e fomos jogando at� estarmos os dois de cuecas. Eu suava com o calor da cuba, j� via um pouco as coisas girando. Ele perdeu, e tirou a cueca. Quando
vi o pauz�o dele, foi como se uma coisa doida ligasse dentro de mim. Era grande, e eu n�o conseguia tirar os olhos dele.
- Voc� perdeu.
- Hem?
- Voc� perdeu. Tem de tirar a cueca.
Tirei. Meu pau estava latejando, duro. Antes de eu conseguir terminar de tirar a cueca, ele avan�ou e cravou a boca dele na minha. Eu fiquei surpreso,
tentei empurrar, mas n�o consegui, ele me imprensou no sof� e veio pra cima. Aquilo me deixou no maior tes�o, senti o pau duro dele na minha barriga,
caimos pra o ch�o, ele por cima de mim, fomos lutando at� que eu senti a cabe�a do pau dele invadindo a minha boca ao mesmo tempo que ele engoliu
a minha piroca. Eu comecei a chupar igual sorvete, a vontade era deliciosa, o pau melhor ainda, era um 69 delicioso. Chupei tudo, senti jatos dele saindo,
um gosto maravilhoso, engoli tudo, e gozei.
Ele n�o parou na gozada. Levantou minhas pernas e come�ou a lamber o meu cuzinho. Eu estava totalmente inebriado, querendo mais, e aquela lingua era
simplesmente indescritivel no trato da minha gruta. Ele veio, me botou de quatro no tapete, arrebitou a minha bunda bem no alto, e colocou.
Eu urrei de dor no come�o, mas as m�os dele nas minhas ancas pareciam feitas de a�o. Ele foi devagar, mas sem parar, e foi enfiando tudo enquanto eu
chorava. Quando enterrou toda, ele parou um pouco, foi tirando devagar, parecia que n�o acabava nunca. Mas antes de tirar, ele come�ou a meter de novo.
Meteu at� o fundo de novo. E depois come�ou a tirar, mais r�pido... e a dor foi passando... e quando ele meteu pela terceira vez, meu gemido j� n�o
foi de dor. Na quarta eu j� estava adorando... na quinta vez, ele parecia que ia tirar toda, mas eu gemi:
- Mete maissss...
A� ele meteu gostoso. Um vai-e-vem mais forte que me deixou doido, eu gozei de novo, um gozo fortissimo, diferente, sem mexer no pau.
Quando terminou, tomamos banho juntos. Ele me perguntou se eu j� sabia que era viado, eu disse que n�o. sa�mos do banho e fomos pro sof�.
Ele puxou a cortina grossa, e acendeu a luz. Sentou-se ao meu lado, tirou a toalha e disse:
- Agora, pra batizar voc� de verdade, chupe a minha rola com a luz acesa.
Eu olhei, abaixei a cabe�a at� o pauz�o dele, peguei com as duas m�os e chupei. Ele gozou muito e eu engoli tudo.
Fui amante dele por quase 19 anos. Nos encontr�vamos nos fins-de-semana, quando minha m�e partia pra a putaria dela. Eu passei a vestir as roupas
das minhas irm�s, e no final assumi. Os �ltimos anos do relacionamento eu passei travestida, ele me pagou um silicone nos peitos e na bunda,
me fiz totalmente viada. Mas essas s�o outras hist�rias.