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MEU SOBRINHO VOYEUR E GOSTOSO

Isto aconteceu comigo e meu sobrinho. Fiz quest�o de classificar esse conto como sendo de incesto pra n�o surpreender os mais pudicos. Mesmo sendo a “�nica verdade da psican�lise”, o incesto � e sempre ser� tamb�m um tabu.

Mas existem fam�lias e fam�lias. No meu caso tenho uma irm�, Lena, 5 anos mais nova que eu, que sempre foi a ovelha negra da fam�lia. Fugiu de casa ainda menina pra dar o golpe do ba�, o que causou muito desgosto l� em casa. Ela nunca deu o bra�o a torcer, sempre de nariz empinado. E acabou se afastando de todos n�s. S� voltamos a nos encontrar agora, e contra a minha vontade, por causa da partilha dos bens de nossos pais.

T�nhamos marcado de ir num final de semana à casa que meus pais moravam em Juiz de Fora e que estava fechada fazia seis meses, ap�s a morte de Papai, e l� decidir�amos o que fazer com tudo. Ela, muito mesquinha, j� avisara pelo telefone: “minha parte eu quero em dinheiro”. Que fosse!

Cheguei na sexta-feira pela manha. Nem parecia que a casa estava fechada h� tanto tempo, gra�as à dedica��o de uma senhora, a Zica, que serviu meus pais por muitos anos e que ainda faxinava e arejava os c�modos da casa toda semana.

Fui para meu antigo quarto desfazer a pequena mala e descansar da viagem, pois moro no Rio de Janeiro. Acabei cochilando.

L� pela hora do almo�o chegou minha irm�, toda dondoca, acompanhada de um rapaz que eu nunca tinha visto. Tavinho, meu sobrinho, � um jovem forte, branquinho, meio gordinho, tem 19 anos e j� possui barba serrada. Ao sermos apresentados ele me abra�ou colando seu corpo em mim e me deu um beijo roubado, daqueles no cantinho da boca, e fez a cara mais c�nica do mundo. Pensei, “que menino safado!”.

Sou uma mulher comum, sem nenhum desses atrativos que as leitoras do site costumam descrever. Estatura m�dia, branca, gordinha, uma bunda legal, peitos normais... enfim, nada de mais! Eu estava com um vestidinho leve, desses tipo trap�zio, e cara de quem tinha acabado de acordar da soneca. rs

Depois de uma conversa curta e fria, subi pra tomar banho e procurar um lugar pra almo�ar. Disse a ela que tinha de ir ao banco “pegar o dinheiro da Zica”, pois queria almo�ar sozinha.

J� no banheiro, quando tirei minha calcinha percebi que eu estava babada – eu me molho muito. Me assustei com aquilo. N�o podia estar molhada por causa de um selinho roubado, ainda mais de um menino que, al�m de ser meu sobrinho, tem idade pra ser meu filho!

Tenho 49 anos e sou separada h� 12. Depois do casamento conheci um homem maravilhoso, 8 anos mais novo que eu, com quem me relacionei por algum tempo. Ele queria filhos, minha idade j� n�o me permitia te-los, e acabamos nos separando. O fato � que eu estava h� quase dois anos sem saber o que era ter um homem comigo e s� me consolava com meus brinquedinhos lendo contos er�ticos.

Aquilo mexeu comigo e fiquei sentindo meu melzinho entre os dedos e por instinto comecei a brincar com o miolinho. Sentei no vaso, abri as pernas, fechei os olhos e deixei a imagina��o voar: esfregava meu grelo, passava os dedos melados nos bicos dos peitos. Tava quase l�! De repente ouvi um barulho do outro lado da porta do banheiro e parei assustada. A porta � dessas bem antigas, dessas que tem uma veneziana na parte de baixo. S� de olhar, pude ver que a porta estava trancada, trinco virado e tal, mas percebi uma sombra na veneziana. Ser� que ele tinha abaixado ali e me espiado?

Fiquei puta, com aquela sensa��o de meia-foda, e resolvi tomar logo o meu banho. Terminei, me arrumei e sa�.

J� voltei no fim da tarde, com tudo resolvido, e encontrei Lena e Tavinho vasculhando os arm�rios como quem procura um tesouro escondido e revirando tudo. “Lara Croft e Indiana Jones”, pensei. Mal sabia ela que eu antes tinha dado ordens a Zica pra levar a caixa de j�ias pra casa dela e que ficasse com tudo, menos as alian�as e o anel de grau que papai usava.

Fui pro escrit�rio de papai, liguei a velha TV - que ainda tinha seletor! (Vcs nem sabem o que � isso, n�?) rs – me servi de u�sque e fiquei apreciando a biblioteca e remoendo minhas m�goas. “Como aquela vadia tinha a coragem de aparecer depois de tantos anos pra pilhar as coisas da gente?”. Dormi de novo.

Acordei e tava passando o Jornal Nacional. Fui pro quarto pra colocar meu vestidinho e poder ficar mais a vontade e ver a novela e percebi que minha roupa tinha sido mexida. Eu tinha dobrado a lingerie e deixado sobre a cama pra lavar a noite, como sempre fa�o. Mas a calcinha estava desdobrada e amassada. E toda melada cheirando a esperma!!!

Nessa hora, amigas, juro que fiquei em parafuso, Eu estava entre a sensa��o de ter sido agredida, violada, e uma outra bem diferente, a de saber que ainda podia despertar o desejo de um garoto. Em pleno s�culo 21. Com tanta mulher se oferecendo por a�.

Tive uma id�ia: “vou tirar a d�vida”. E arquitetei o plano. Nessa hora n�o pensei em ter nada com ele, apenas dar-lhe o flagrante e assim ir à forra com a babaca minha irm�, m�e daquele tarado.

Desci a sala e disse que ia tomar banho. Pronto: tinha lan�ado o anzol! Fui pro quarto, peguei minha toalha, camisola, etc, e fui pro banheiro. A id�ia de desmascarar o menino se misturava com a id�ia de ser vista novamente. Nunca fui exibicionista, mas a sensa��o de ter algu�m te espiando com desejo, vamos combinar que � �tima. rs

E novamente l� estava eu toda babada. Mas dessa vez a calcinha tb estava molhada com meu caldinho. Muito molhada. Pensei: bom, se � pra ele ver, que veja o show completo. Eu tinha levado uma escova de cabelo, dessas que tem o cabo de borracha com bolinhas. Peguei a escova, lavei bem, sentei no vaso e, novamente, mandei ver. Segurei a escova com a boca e comecei a brincar com meu melzinho. Eu tava toda encharcada, escorrendo pelo rego abaixo. Comecei a brincar com o meu grelinho e tava muito bom. De repente ou�o uma voz vinda da porta do quarto. Era Lena: “Vou ao cinema do shopping, hein! Tchau!”.

“Filha da puta!”. Meu plano fora por �gua a baixo. Mas eu n�o ia guardar mais um gozo naquele dia. Se ela saiu, melhor pra mim! Podia gozar a vontade. Estiquei o bra�o e apaguei a luz do banheiro. S� entrava a luz do quarto pelas frestas da veneziana da porta.

Tava cheia de tes�o no grelo. Peguei a escova e meti de uma vez s�. Aquelas bolinhas massageando minha vagina, com a outra m�o eu apertava o grelo. Bota e tirava, girava a escova pra l� e pra c�. Gozei r�pido, com um grito de satisfa��o, de vit�ria... aquele gozo tinha ficado reprimido o dia todo!!! rs

N�o tirei a escova e parti em busca do segundo. Agora eu s� pensava no meu sobrinho e em meninos que eu tinha visto pela rua à tarde. Girava a escova feito uma manivela, me tocando em todos os pontos. A luz tava apagada e eu via estrelas, beliscava meu peito, contra�a minha vagina pra apertar o cabo da escova... contagem regressiva “t� vindoooo...” Parei!

Senti algu�m do outro lado da porta, parei na �nsia do gozo... meio assustada, excitada, a xana e o cuzinho piscando fora de controle e eu de olhos arregalados olhando pra porta. “Porra, de novo!”.

Dessa vez pude entender o que tinha acontecido a tarde. Meu sobrinha deitado no ch�o, tentava me ver pela veneziana da porta. S� que eu tinha apagado a luz, ent�o eu podia v�-lo, mas ele n�o podia me ver. Pensei: “al�m de tudo, � burro!”

Minha respira��o estava ofegante, eu estava suada, cheia de horm�nios no sangue, cora��o disparado e muita fantasia na cabe�a. Declarei o foda-se e levantei pra abrir a porta. Merda tinha esquecido de tirar a escova e machuquei um pouco minha vagina com o movimento brusco. Foda-se de novo!

Abri a porta, pelada, e peguei o tarado em flagrante:

_ O que o senhor deseja! – gritei.

Ele estava deitado, com o short arriado e o pau na m�o. N�o conseguia falar, assustado, com os olhos arregalados. Balbuciou alguma coisa, mas peguei-o pelos cabelos, arrastei-o pelo quarto e o joguei na cama.

_ Vou te ensinar uma coisa, seu pervertido!

Nessa hora eu n�o pensava em nada. Meu racioc�nio tinha ca�do a zero e eu era s� tes�o e raiva. Dei-lhe um tapa bem dado naquela carinha branquela. O tapa que eu tava guardando pra m�e dele. Enquanto o segurava pelos cabelos, com a outra m�o eu arranquei seu shortinho de malha e peguei seu pau. Tava bem molinho por causa do susto.

_ � essa coisa molenga que vc tem, seu tarado? -

_ Calma tia! Calma tia! Foi sem querer! T� me machucando!

E comecei a apertar o pau dele... primeiro com for�a, pra machucar... aos poucos foi me dando vontade de deixa-lo duro, sentir crescer na minha m�o, aos poucos... quem � mulher sabe do que eu estou falando e da sensa��o que �. rs

Aquilo foi me deixando louca, se apossando de mim. Larguei os cabelos dele e ca� de boca naquele piruzinho mole. Ele come�ou querendo sair, mas logo se entregou. Eu descia o prep�cio expondo a cabecinha do pau e passava a l�ngua em volta dela. Depois, sugava-o todo pra minha boca e voltava, com minha m�e segurando seu saco cabeludo. Com essa massagem ele foi aos poucos crescendo. J� n�o cabia mais na minha boca, mas eu tentei o quanto pude. Rs

Ele ficou duro, lindo. N�o era muito grande, mas era lindinho. Comecei uma punheta devagarinho, enquanto prendia a grande por baixo, entre meus dentes, apertava seu saco, chupava mais um pouco. Tentei engolir mas batia na garganta e isso me fazia babar o pau dele todo, escorrendo pelo saco e per�neo que eu massageava espalhando aquela baba.

Ele s� gemia e dizia coisas desconexas “isso, isso”, “faz, faz”... eu chupava aquele pau como se fosse � �ltimo do mundo. Sentei sobre sua perna e ficava ro�ando minha buceta babada na sua perna cabeluda, sentindo aqueles pelos melados me esfregando o grelo. Senti que ia gozar e desci a m�o at� o cuzinho dele. Passei um pouco de saliva na m�o pra lubrificar ainda mais e ficava brincando em volta. Ele n�o fez rea��o nenhuma. Nem contra nem a favor. Mas eu n�o queria enfiar o dedo ali, ainda. S� queria que ele soubesse que ali era tudo meu.

Punhetava seu pau com uma das m�os, com a outra eu segurava seu saco e apertava seu bot�ozinho com os dedos. Eu j� tava gozando, jorrando na sua perna quando percebi que ele estava latejando e j� ia gozar.

_ “Vai, tia! Vai, tia! Vou gozar” – gritava!

_ Goza, Tavinho! Hoje voc� vai gozar at� a �ltima gota, seu putoooo!”. – e e dava uns tapinhas no saco dele, segurava, apertava de leve, descia at� aquele rabinho rosadinho, brincava ali, subia de novo. Tava uma del�cia.

_ “T� GOZANDOOO TIAAAA! CARALHOOO! VOC� FAZ MELHOR QUE A MAM�E, PORRAAA!”

“Hein?” Eu tinha ouvido direito? A Lena mamava o pr�prio filho? Mas que vadia! Tudo bem que chupar o sobrinho desconhecido n�o era muito certo, mas chupar o filho era demais! Era tudo o que eu precisava saber pra humilhar a vadia. Que informa��o preciosa!

Estava nas nuvens! Realizada com a revela��o do pivete! Agora eu s� queria fuder e n�o pensar em mais nada.

Ele gozou muito, ganhei tudo na boca, mas n�o engoli. Gosto de beber, mas tinha planos melhores pra aquela porra todinha. Cospi tudo na minha m�e e derramei no seu saco e ca� de boca naquele pau de novo. N�o estava duro, mas Tb n�o tinha amolecido. Eu punhetava virando o punho pra torcer o pau dele bem devagar. Chegava na base, apertava de novo e puxava ele pra mim... ele foi se enchendo de novo, lindo, meu trof�uzinho. Com a outra m�o eu alisava seu saco e seu rego espalhando porra.

Subi at� ele para beijar sua boca e deixar ele sentir o pr�prio gosto. Ele fez cara de nojo e virou o rosto. Dei outro tapa na cara e segurei-o pelo queixo.

_ “Lambe meu rosto, viadinho!” – ele obedeceu. Eu tava com um bigode de porra e ele secou tudinho. rs

Voltei pro pau. Coloquei um dedinho na entrada do seu rabo. Agora eu queria aquele anelzinho pra mim. E fui aos poucos enfiando o dedo, devagar, com cuidado, alargando a entradinha. Metia a ponta do dedo melada com a porra dele mesmo e tirava. Ele foi relaxando. O pau crescendo numa m�o, o rabo relaxando na outra. Meus dedos s�o finos e compridos. N�o ia ser dif�cil. Afinal, j� aguentei coisa muito maior e adorei. rs. Fui introduzindo o dedo m�dio e com a palma apertava seu saco. Ele foi deixando sem reclamar. Sentei de novo na sua perna pra ro�ar o grelo. N�o via a hora de sentar naquele pau gostoso, mas queria o rabo dele primeiro. Enfiei todo o dedo e procurei sua pr�stata. Achei! E comecei a massagear como se fosse um grelo. Pimba!

Sem que ele desse qualquer aviso, come�ou a ejacular, como se eu tivesse apertado o “bot�o vermelho” do gozo, logo em seguida come�ou a gemer e gozar como se n�o tivesse gozado antes.

_ “Porraaaaa! Que del�ciaaaaaaaaa! Eu te amo tia Sandra! Sapatona do caralhooooo”

Eu fiquei sem entender na hora, meio assustada. Eu j� transei mulher, mas ele n�o tem como saber disso. Ningu�m sabe. Deve ter se sentido minha f�mea na hora, sei l�. Eu nunca tinha visto um gozo t�o longo num homem, nem tanto esperma! N�o vou dizer que dava pra encher um copo, mas era quase isso. Rs

Depois da tremedeira ele ficou quieto, seu pau ficou mole imediatamente e ele n�o falava coisa com coisa.

Vi que tinha ido longe demais. Meu putinho n�o ia aguentar a terceira e eu ainda n�o tinha gozado direito. Subi e sentei na sua cara, comecei a ro�ar meu grelo e ordenei: “ME CHUPA AGORA, VIADOOO!”. Ele obedeceu e meteu a l�ngua quente em mim. N�o demorou e meu gozo veio, forte, sentei na cara dele e deixei o jato cair direto na sua boca. Ele quis sair mas eu segurei um tempo e ele teve de beber meus caldinhos.

Gritei feito uma vadia. Queria estar com um pau atolado em mim, mas n�o deu, que jeito?

Levantei com as pernas moles e fui ao banheiro me lavar. Antes peguei uma toalha e joguei em cima dele. Ele que se secasse sozinho. Resolvi tomar um copo dÂ’agua antes do banho, pois estava de boca seca de tanto gritar meus gozos.

Ao descer at� a sala, minha irm� estava l�. De bra�os cruzados, vendo TV. “Fodeu!”, pensei.

Continuei meu passo at� a cozinha e ela me perguntou:

_ “Cad� o Tavinho?”

_ ”Dormindo no meu quarto. Ele tava me mostrando o que vc ensinou pra ele.” – respondi secamente, sem parar para olha-la

(...)

Se quiserem saber o final da hist�ria, votem e comentem. Se alguma mulher quiser dividir experi�ncias, vou adorar. Por favor dispenso os tarados de plant�o, n�o estou aqui atr�s de homem.



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