Para aqueles que n�o nos conhecem, vamos nos apresentar: Meu nome � K�tia e meu marido chama-se Marcelo, somos casados h� 24 anos. Hoje tenho 40 anos, morena clarinha, quase loira, 1,70 m de altura, 57 kg bem distribu�dos, seios m�dios firmes e um bumbum durinho e arrebitado, olhos claros e cabelos loiros e, segundo o Marcelo, uma boquinha que deixa qualquer um doido s� de imagin�-la chupando um cacete, coisa que alias gosto muito. Ele � moreno, tem 42 anos, 1.80 de altura e 80 kg, olhos castanhos esverdeados, um verdadeiro gato .
Casamos muito cedo e sem muita experi�ncia em mat�ria de sexo; embora tenha tido alguns namorados ele foi o primeiro com quem transei.
Depois da experi�ncia com meu primeiro grupal, proporcionada pelo meu marido e dois ex-namorados meus, comecei a me liberar ainda mais e n�o via a hora de transar novamente com eles, e pra quem n�o conhece minhas amigas Melissa e Paula, vai a� uma descri��o das esposas do Pedro e do Mauricio.
A Melissa � esposa do Pedro. � uma morena com aproximadamente 1.75 e deve pesar uns 60 kg, olhos verdes, cabelos negros e lisos at� a cintura, uma bunda que deve deixar os homens doidos e uma boca muito bonita. Era do tipo reservada e n�o era muito de comentar suas intimidades, at� a sua inicia��o na praia.
A Paula tamb�m � morena, tipo bronzeada, olhos azuis, 1.80 de altura e uns 63 kg, cabelos castanhos e cacheados at� o meio das costas, mais parece uma miss, ao contr�rio da Melissa � mais safadinha e n�o tem a menor vergonha de falar para as amigas sobre como ela e o Mauricio transam.
Como de costume o Marcelo foi bater uma bolinha, como ele diz, com o Pedro, o Mauricio e outros amigos e quando chegou em casa foi descansar um pouquinho. Era s�bado e n�o havia ningu�m em casa, pois nossa filha havia viajado com uma amiga para o interior de S�o Paulo e ficaria todo o final de semana por l�, retornando somente na segunda-feira pela manh�.
Quando come�ou a anoitecer o Marcelo disse que como est�vamos sozinhos, pod�amos ir at� a casa do Mauricio fazer uma visita surpresa, pois havia muito tempo que eu n�o me encontrava com a Paula e essa seria uma boa oportunidade para colocarmos o papo em dia.
Adorei o convite: ir à casa da Paula � sempre uma oportunidade para passarmos uma noite agrad�vel e na melhor companhia. Me produzi toda para a ocasi�o: tomei um banho demorado, raspei toda a xaninha, passei um creme em todo o corpo pra ficar bem cheirosa e macia, coloquei uma nini saia azul bem curtinha e uma calcinha branca que mal cobria o reguinho; uma blusinha branca bem decotada e uma sand�lia com um saltinho alto para valorizar e empinar bem a bundinha.
Chegamos na casa da Paula por volta das 19h00 e eles come�aram a se olhar n�o acreditando na coincid�ncia, pois disseram que iriam nos telefonar para irmos at� a casa deles afim de colocarmos o papo em dia e quem sabe rolar alguma coisa.
Achamos �tima a recep��o, pois o Marcelo n�o via a hora de transar com a Paula novamente e eu com o Mauricio, mas os dois n�o adiantaram nada do que tinham tramado.
N�o demorou muito e chegaram o Pedro e a Melissa.
Come�amos a sentir um certo clima de sacanagem no ar.
Ficamos conversando um bom tempo e logicamente o assunto acabou descambando pro sexo. Falamos que fazia tempo que n�o nos encontr�vamos todos no mesmo lugar e que isso n�o podia ser uma coincid�ncia. Nesse momento a Paula, com uma risadinha sacana que s� ela sabe dar, disse que tinha preparado uma festinha surpresa para n�s tr�s: Eu, ela e a Melissa, e que havia combinado com o Mauricio para n�o adiantar nada nem para o Marcelo nem para o Pedro.
O Mauricio disse que havia convidado uns amigos para irem a sua casa para participarem de uma festinha particular, mas n�o adiantou o tipo de festa que seria. Disse que todos s�o casados, gozam de perfeita sa�de, n�o t�m v�cios e que haviam combinado para n�o levarem a fam�lia, que seria uma festa somente para homens e que eles dessem uma desculpa qualquer em casa, porque talvez passassem noite toda fora.
Perguntamos quantos eram e eles n�o falaram nada, disseram apenas para relaxarmos.
Enquanto os tr�s ficaram conversando em um canto, ficamos conversando em outro imaginando como seria: a Melissa disse que fazia muito tempo que a gente n�o fazia uma festinha daquelas de marcar e que se dependesse dela tiraria todo o atraso, nem que fosse com um time inteiro de futebol. Rimos muito e concordamos que fazia muito tempo mesmo e que a noite prometia porque o Marcelo havia dito que n�o via a hora de tra�ar a Paula. Ela deu uma daquelas risadinhas sacanas e falou que tamb�m n�o via a hora de dar uma mamadinha no pau dele.
N�o demorou muito e come�aram a chegar os colegas do Mauricio. Uma coisa devo admitir, ele deve ter escolhido a dedo os seis amigos, pois era um mais gato que o outro e quando vieram nos cumprimentar come�amos a com�-los com os olhos, e eles, inocentes nem sabiam o que aconteceria.
Os meninos come�aram a conversar com eles e de vez em quando soltavam alguma piadinha para descontra�-los. Depois que j� estavam bem soltinhos come�aram a olhar de maneira diferente pra n�s tr�s.
Come�aram a dizer que �ramos muito bonitas e que era uma pena sermos casadas, porque se fossemos solteiras no meio de nove marmanjos, dificilmente algu�m se conteria.
Nisso a Paula disse que o fato de sermos casadas n�o era problema e perguntou o que eles fariam com a gente caso n�o estiv�ssemos com nossos maridos.
O S�rgio, que era o mais falante deles, falou que se n�o tivesse na presen�a do Mauricio, falaria o que eles fariam com a gente. O Mauricio disse pra ele ficar tranquilo e responder o que bem entendesse, que ningu�m ali era ciumento e que tamb�m gostaria de ouvir o que eles fariam, e come�ou a alisar as pernas da Paula, enquanto o Pedro e o Marcelo faziam o mesmo com a Melissa e comigo.
O S�rgio percebeu o que estava para acontecer e falou pra Paula que se o Mauricio deixasse ele a comeria ali mesmo em todas as posi��es poss�veis e que ainda gozaria na sua boquinha. Que come�aria a chupar a sua xaninha, enfiando um dedo em seu cuzinho e que a deixaria t�o louquinha de vontade at� que ela n�o aguentasse mais e pedisse pra que ele a comesse.
Ele falou de um jeito que comecei a ficar molhadinha de vontade de ver aquele cara me comendo.
Enquanto ele falava a Paula foi abrindo bem as pernas e mostrando que n�o estava usando nada por baixo da saia. O S�rgio ficou alisando o pau por cima da cal�a e ficaram dizendo, ele e a Paula, o que fariam. N�o aguentando mais de tanto tes�o, e vendo a Paula praticamente peladinha na sua frente, pois o Mauricio j� havia tirado a blusa dela e come�ado a mamar seus peitinhos, come�ou a tirar a roupa e caiu de boca na xana dela, que a essa altura j� tinha at� tirado tamb�m a saia.
Os outros ficaram meio sem jeito no inicio,mas quando viram que eu e a Melissa tamb�m est�vamos tirando a roupa come�aram a se despir tamb�m.
Quando todos est�vamos peladinhos o Pedro veio em minha dire��o, o Mauricio na da Melissa e o Marcelo na da Paula. Os seis amigos se dividiram e ficaram dois com cada uma de n�s.
O Pedro come�ou a me beijar e a alisar a minha bundinha enquanto eu massageava o pau dele e ficava ro�ando a cabecinha na minha xaninha. Nisso um dos meninos veio por tr�s de mim e come�ou a beijar meu pesco�o e a encostar o pau no meu reguinho, enquanto o outro ficava massageando um de meus seios. Beijei cada um deles enquanto ficavam revezando comigo.
O Pedro me deitou no ch�o e come�ou a chupar a minha xaninha e de vez em quando pegava um pouquinho do meu licorzinho e levava pro meu rabinho, enfiando um, depois dois dedos. Enquanto os meninos ajoelhados alisavam meus seios, comecei a mamar aqueles cacetes deliciosos.
Eles n�o acreditavam no que estava acontecendo e eu estava adorando tudo aquilo. Come�aram a falar que eu era demais, que queriam gozar na minha boquinha e que me comeriam de todas as formas, que n�o deixariam nenhum buraquinho sem um cacete, que eu tinha uma bundinha delicosa e que n�o viam a hora de comerem meu cuzinho.
O Pedro me colocou de 4 com as m�os apoiadas no ch�o e come�ou a lamber meu cuzinho e a mexer no meu clit�ris enquanto eu revezava na mamada. Eu j� estava ficando doida, estava quase subindo pelas paredes com aqueles tr�s à minha disposi��o e n�o demorou muito, pedi pro Pedro enfiar aquela delicia de cacete todinho na minha xaninha. Ele come�ou a socar devagarinho e foi aumentando o ritmo enquanto eu rebolava feito doida. Um dos meninos n�o aguentou esperar a vez dele e acabou gozando na minha boquinha. Quando senti aquele leitinho quente segurei na bunda dele e a forcei de encontro a minha boca: n�o queria deixar escorrer nada daquela delicia
O Pedro deitou no ch�o e pediu pra que eu sentasse deixando o meu rabinho bem à mostra pra quem quisesse com�-lo.
Coloquei as m�os no peito dele e fui abaixando bem devagarinho, at� engolir todinho. Um dos meninos vendo meu rabinho à mostra come�ou a alis�-lo e foi enfiando dois dedos para ir preparando o caminho. Quando viu que j� estava pronto come�ou a colocar bem devagar: primeiro ficou alisando a portinha com o pau todo melado da chupada que dei e foi colocando, primeiro a cabe�a e depois foi empurrando at� bater as bolas na minha xaninha. Fui abrindo o buraquinho o quanto pude com as m�os, e como o pau dele n�o era muito grande entrou at� com certa facilidade. O que faltava em tamanho sobrava em experi�ncia: ele me fez ir às nuvens, quando come�ou a socar o meu rabinho. N�o demorou muito e j� estava gozando nas minhas costas, dando passagem para seu amigo que vendo aquele rabinho todo exposto come�ou a socar com vontade, s� que o pau dele era bem maior e mais grosso tamb�m. Parecia que estava me abrindo ao meio,mas estava muito bom e comecei a gozar seguidamente com aqueles dois cacetes em mim. A impress�o que tive era a de que fazia uma eternidade que ele n�o transava com ningu�m. Quando estava para gozar tirou do meu rabinho e veio dar pra eu mamar de novo. Virei a cabe�a pra n�o deixar cair no Pedro e suguei at� a �ltima gota. Vendo a cena, o Pedro tamb�m n�o aguentou mais e acabou gozou muito na minha xaninha que ficou ensopada de tanto leitinho.
N�s tr�s est�vamos muito a fim naquele dia e assim que as meninas terminaram resolvemos trocar de parceiros: eu fiquei com os da Melissa , a Paula com os meus e a Melissa com os da Paula e come�amos tudo de novo.
Ficamos nesse troca-troca a noite toda. Quando fomos perceber j� era madrugada e todos acabamos deitando no ch�o de t�o exaustos que est�vamos. Nem � preciso dizer que os amigos do Mauricio deitaram ao nosso lado fazendo um sandu�che com cada uma de n�s, enquanto os nossos maridos se esparramaram onde puderam.
Quase no inicio da manh� comecei a sentir uma m�o passando no meu reguinho e um pau crescendo e ro�ando minha bundinha. Era o S�rgio que queria come�ar de novo. Deitada de ladinho mesmo levantei uma das pernas e deixei as minhas portinhas abertas pra ele escolher. Como a op��o dele foi meu rabinho, o Lucas que estava na minha frente come�ou a me beijar, alisar meus peitinhos e colocar o pau na minha xaninha.Demorou um pouquinho at� eles conseguirem um sincronismo perfeito no vai-e-vem. Quando conseguiram, come�aram a socar com vontade. Vendo aquela cena o Marcelo ajoelhou na minha frente e colocou aquele cacete delicioso na minha boquinha. Mamei do jeito que ele gosta e acabamos todos gozando muito. Estava com todos os meus buraquinhos cheios de leitinho. A minha xaninha e o meu cuzinho estavam queimando mas foi a melhor surpresa que tive nos �ltimos tempos.
Enquanto descans�vamos as meninas aproveitaram ao m�ximo o que cada um de seus homens tinham a oferecer.
Nisso o Mauricio disse que gostaria de brindar aquele momento como h� tempos n�o faz�amos: pediu pra ficarmos ajoelhadas de frente pra eles e pediu para chuparmos todos eles, que todos iriam gozar nas nossas boquinhas e nos dar um verdadeiro banho. Adoramos a sugest�o e come�amos uma verdadeira se��o de chupadas. No final foi tanto leitinho escorrendo pelos nossos cabelos, rosto, boquinha e seios, que daria para encher algumas ta�as.
Como j� era de manh�, fomos tomar um bom banho para tirar aquele cheiro todo e irmos para nossas casas.
Nos despedimos de nossos amigos e ficamos de agendar uma outra data para nos reunirmos. Os amigos do Mauricio adoraram a id�ia, mas a Paula disse que na pr�xima vez, teriam que trazer as esposas porque o “clubinho” estava aumentando e seria bom t�-los conosco. Todos rimos muito e nos despedimos.
Fomos pra casa e descansamos o resto do dia e ficamos imaginando como seria bom se todos os casais fossem como n�s: sem preconceitos nem ci�mes e cheios de amor e prazer pra dar.
Se voc�s forem casais de S�o Paulo e tiverem interesse em participar de entrar em contato conosco, mande um e-mail com fotos que entraremos em contato. N�o ser�o aceitos convites sem fotos nem de pessoas envolvidas com drogas ou sadomasoquismo. Queremos sentir prazer pelo prazer.
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