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CONFISSOES DE UM CHUPADOR DE PICA 2

No s�bado de manh� Mauro apareceu de camiseta e bermuda, bem mais relaxado do que normalmente eu sempre o via, usando terno e gravata. Estava sorridente, simp�tico, e no elevador me disse que estava superfeliz por eu ter topado encontrar com ele. Contou tamb�m que antecipou porque ficou lembrando da primeira chupada v�rios dias. – Vou ser franco, faz tempo que n�o era chupado daquele jeito..... foi muito tesudo.... fico maluco quando um cara me mama bem gostoso, n�o vou negar. Minha mulher faz muito cu doce, ela n�o curte, entende? S� d� umas lambidinha e depois fica alisando na m�o.... a� n�o d�, n�? Eu curto � ser mamado mesmo... como voc� faz....pegando o jeb�o bem babado e sem nenhuma vergonha....a� sim d� gosto deixar ver a rola sumindo na boca.

Ele j� tinha tirado a roupa e ficado de cueca, me falando pra ficar pelado tamb�m. O pr�dio estava praticamente vazio no s�bado de manh�, s� os zeladores faziam limpeza nos corredores. Ele manteve as persianas fechadas e disse que agora poder�amos ficar a vontade.

Sentou-se no sof�, encostando-se no bra�o, as duas pernas em cima do mesmo e me mandou deitar entre elas. Minha cabe�a ficava na altura de seu quadril, e sem muito lero-lero eu j� abocanhei seu cacet�o e fiz endurecer na boca. Est�vamos mais calmos e eu pude ficar um tempo maior s� nas preliminares, lambendo a cabe�a e as laterais. Seu pau estava com um gosto delicioso e ele grunhia baixinho com meus carinhos. Minhas m�os alisavam seu peito, barriga e laterais do corpo e minha boca, �vida como sempre, ia e vinha bem gostoso em toda a extens�o da vara. Mas eu ainda n�o tinha feito nenhuma vez mais forte. S� ia e voltava, os l�bios passando em toda a extens�o. Eu queria curtir muito aquele pau e, ao mesmo tempo, dar a Mauro muito prazer.

Fui para as bolas, mas a cueca dele tava atrapalhando. Fui retirando-a e ele ficou agora inteiramente nu pra mim. Minha l�ngua passeava em cada uma das bolas, eu puxava os pentelhos entre os l�bios. Cada carinho desse tipo era recebido por ele como uma descoberta e um novo prazer. Lentamente desci mais, agora j� estava bem no per�neo. – Quer que eu fa�a no cuzinho?, perguntei. –Voc� curte �?... Porra.... vai fundo....disse ele. Levantei um pouco suas pernas, de modo que seu quadril empinou pra frente e ele ficou praticamente como no frango assado. Com ajuda das m�os abri as n�degas e o cuzinho rosado dele apareceu em meio aos pelos. Delicadamente fui sugando, passando a l�ngua em volta do orif�cio. Meu garanh�o urrava de tes�o a cada vez que eu fazia um fuc-fuc com a l�ngua bem no centrinho do cu dele.

- Viado tesudo... me deixou morrendo de tes�o agora, seu puto! E abaixando as pernas, novamente voltou à antiga posi��o. Pegando o cacete na m�o me deu uma surra de pau na cara toda. Batia com o cabe��o. – Toma safado, toma...vai apanhar pra aprender a n�o abusar do teu macho.... seu putinho gostoso.... E pegando minha cabe�a com a outra m�o, me fez afundar com o pau na boca. Entrou tudo. Prendeu minha cabe�a com a coxas, de modo que eu n�o tinha escapat�ria – estava com a rola todinha na boca e ele segurando minha cabe�a pra impedir que eu sa�sse. Come�ou a foder assim, o quadril pra frente e pra tr�s. Finalmente me largou, dei uma respirada funda... Mas aquilo tudo era tes�o, eu sabia, coisa de macho que est� curtindo o chupador. Logo eu estava de volta trabalhando no seu cacete, logo ele segurou novamente minha cabe�a e gozou quase uivando. Mais uma chupada tinha se consumado e minha boca se encheu com seu leite espesso e quente.

Demos um tempo, pra descansar, conversando sobre v�rios assuntos. Me contou sobre ele e eu tamb�m lhe contei v�rias passagens da minha vida.

Fiquei sabendo que ele foi chupado por um outro cara quando estava na faculdade e um dos caras que moravam l� tinha uma amigo gay que de vez em quando aparecia por l�. Tanto o amigo quanto ele come�aram a comer o cara e a dar de mamar. Ele disse que s� comeu umas 3 vezes, o resto do tempo curtia mesmo era por o cara pra chupar ele. Depois ele casou e, a n�o ser uma outra vez, tinha voltado a rolar com algum cara. Mas que ele curtia, sempre achou que homem chupa melhor que mulher.

Eu contei pra ele como comecei, com uns 19 anos, chupando um primo mais velho que fazia Tiro de Guerra. Depois do almo�o ele deitava pra descansar e quando eu ia l� ele me pedia pra mamar ele. Com o tempo fui tomando gosto pela coisa e chegou numa �poca em que eu mamava o primo umas 3 vezes na semana.

-� por isso que cresceu forte, n� viado.... alimentado assim... e rimos com a situa��o. – Voc� tem id�ia de quantos litros de porra j� tomou na vida?... E voltamos a rir. – Nem sei.. nem tenho como calcular, eu disse. – Bom , comigo voc� vai tomar pelo menos um litro por m�s... se for 3 vezes por semana... agora se for todo dia... a� vai dar bem mais.... e voltamos a rir de tudo aquilo. –Tes�o...vem de novo... j� to com vontade outra vez.

Voltei a mamar o cacet�o do Mauro e, conforme a coisa foi evoluindo, ele foi mudando de posi��o no sof�, ficando deitado de lado e eu deitado de frente pra ele. Nessa posi��o ele podia movimentar o quadril e foder minha boca, o que passou a fazer. Dava umas baterias de metidas mais fortes e depois voltava a ficar no b�sico. At� que finalmente a coisa mudou. – �.... deita assim....apoia nessa almofada. Eu deitei de costas no sof� e fiquei com a cabe�a apoiada em duas almofadas que tinha l�. Ele, a cavalo sobre meu peito, achou uma posi��o pra foder minha boca com muito mais intensidade. Era como se fosse um cu ou uma buceta pra ele. Apoiado com as m�os no bra�o do sof�, ele fazia movimentos de meter, seu pau ia e vinha totalmente livre em minha boca.

- Vi isso num filme.... puta tes�o..... caralho.... como � gostoso te foder assim, seu safado. Esse boc�o � melhor que buceta.... hummmm. Fazendo mais lento, enfiava o pau todinho em mim, at� o talo. A cabe�a passava da garganta e ele ficava ali alguns momentos, curtindo as sensa��es de minha goela quente e convidativa. – Caceta... vou gozar desse jeito.... auuuuuuuuuuuuu.... bocudo safado..... j� segurei duas vezes..... E de fato, foram s� mais duas dessas enterradas totais. Na terceira ele gozou novamente, aumentando a cota do leite mensal. Tive a impress�o que saiu mais que na primeira, minha boca ficou muito cheia de porra. Ele pediu pr� ver e quando abri a boca n�o consegui segurar e um filete escorreu pelo canto, chegando no pesco�o. – Puta gozada gostosa...... ca-ra-lho....... foi o que ouvi ele exclamar nessa hora.

Mauro arriou no sof�, no lado inverso a mim. Nossas pernas se entrecruzaram e ficamos assim descansando um tempo. Est�vamos suados, ofegantes, plenos ap�s um orgasmo completo.

Nada mais havia a ser dito ou feito. Apenas curtir a vida e sua felicidade passageira. Depois de um tempo nos ajeitamos e nos preparamos pra sair do escrit�rio. Na semana seguinte certamente ia rolar muita coisa.





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