Nesta manh� eu acordei e tive uma �tima surpresa: a minha filha s� calcinha. Ela acabara de acordar e estava chorando porque havia tido um sonho em que eu morria. Ela veio no meu quarto e foi logo me abra�ando pedindo para eu n�o sair de casa, pois havia tido um sonho ruim comigo. Ent�o eu a abracei e a deitei na cama comigo. Conversamos muito sobre o sonho e disse que n�o sairia para trabalhar. Ela adormeceu nos meus bra�os enquanto eu fazia carinho na sua cabe�a.
Mais uma vez tive a oportunidade de comer a guria e assim o fiz. Enquanto ela pegava no sono, eu a acariciava com segundas inten��es, mas ela nem ligou. Foi muito bom, pois o tes�o era intenso e j� saia o l�quido lubrificante do meu pau. Eu acariciava a cintura da minha filha que aos poucos se arrumava para encontrar uma posi��o para ficar na cama. Eu passava a m�o na costa dela e com as dobras dos dedos eu acariciava fazendo muito carinho. Ela adorava. Aos poucos eu fui subindo a m�o em dire��o aos seus seios que estavam eri�ados. Apalpei apertando de leve os bicos. Ent�o fui descendo a m�o rumo à calcinha dela. Passando a m�o no reguinho, ela empinou a bundinha. Parecia que queria que eu metesse o dedo no seu cuzinho. Apertei bem a bunda dela. O seu suspiro estava muito forte. Depois de um tempo eu fui introduzindo o dedo na cuzinho dela e fazendo massagem nos l�bios da buceta com o outro dedo. Larissa foi deixando o momento tomar conta dela. Ela mesma subiu em minha dire��o e come�ou a pegar no meu pau que j� estava duro pra caralho. Colocou-se a bater um punheta pra mim dizendo palavras sacanas como: “� assim que se faz, � papai? (...) � assim que faz essa pooorra?”
No momento eu nem queria saber. S� de ver a cena dela me olhando e batendo punheta pra mim j� compensava o resto. N�o demorou muito e ent�o ela come�ou a chupar o meu pau. Ela chupava com vontade. Eu nunca imaginei que isso fosse acontecer um dia, mas estava ocorrendo naquele exato momento. Eu Larissa j� t�nhamos transado outra vez, mas nesse dia foi diferente, pois n�o est�vamos b�bados. Era consensual e ningu�m poderia impedir naquele momento. Depois da bela chupada que deu em meu pau, eu a puxei pela nuca, pegando-a pelos cabelos, trouxe para cima de mim. Disse alguma palavras fraternais e depois a coloquei sentada, meio que deitada sobre mim com o meu pau na dire��o da sua xaninha que estava toda meladinha. Rocei muito na xana dela at� deixar a cabecinha do meu pau entrar na buceta. Da�, quando entrou tudo, eu a segurei e n�o deixei mais que ela sa�sse de cima. Ela cavalgou por muito tempo. Eu sentia a cabe�a do meu pau ro�ar por dentro e ouvia o barulho quase abafado “truco-truco!!!” Eu sentia uma leve dor na ponta do meu pau. Larissa gemia muito e dizia que n�o era para deixar o meu pau sair. Ela mordia os l�bios. A cena era muito excitante. Ver aquela guria gostosinha sentada no meu pau e gemendo como se eu n�o fosse o pai dela me deixava cada vez mais tarado por ela. Deu um tempinho e tive vontade de gozar. Eu a avisei e ela disse que n�o, que n�o era o momento. Eu segurei at� onde deu, mas ela se satisfez e gozou junto comigo. Eu n�o tive coragem de tirar de dentro e nem ela quis sair de cima. Ao terminarmos, ela olhou para mim e me deu um beijo e deitou em cima de mim. E depois de tudo isso ela me confessou que n�o teve sonho algum e que aquilo foi para me segurar em casa. Ela queria fuder e n�o sabia como, pois n�o tinha coragem de me seduzir estando s�bria.
Bem, o que posso dizer � que adorei a mentira bem contada, pois teve at� choro. Estamos nos entendendo a cada dia que se passa, pois quebramos um grande tabu e estamos vivendo como se fossemos amantes. N�o me importo com o que os outros falem. O importante � que estamos bem e que nos respeitamos cada vez mais. Eu a satisfa�o como homem e ela me satisfaz como mulher. Espero que tenham gostado. No pr�ximo eu posto o meu e-mail para contato e troca de experi�ncias.