E todas v�o rapidamente para o quarto de Sandra. Elas espalham-se pelo quarto. Sentam-se ao redor da cama de casal, em cima de almofadas sobre o ch�o. Todas est�o excitadas para v�-la demonstrar a camisinha feminina! Zi, naturalmente, abre sua cal�a jeans, abre o z�per e tira-a. Abaixa sua calcinha preta, fio dental e deita-se de costas na cama macia e aconchegante, uma bela colcha com detalhes rendados. Vagina depilada, excitada, pernas lindas e uma bunda bem redondinha. Zi toda gostosa! Ângela oferece-a uma almofada para colocar em baixo do quadril e facilitar a visualiza��o das meninas. Sandra senta-se na cama, encostada à cabeceira, atr�s de Zi e, carinhosamente, abre seus bra�os e oferece repouso em seus seios. Ângela oferece-se para colocar o preservativo nela e vai imediatamente lavar as m�os. Com m�os limpas, Ângela pega a camisinha feminina das m�os de Sandra e abre a embalagem com as pontas dos dedos, no lugar indicado. Antes de come�ar a colocar a camisinha, pergunta a Sandra:
- Preciso passar lubrificante na Zi?
Sandra explica:
- A camisinha j� vem lubrificada. Caso precise, use mais lubrificante. N�o a desenrole. Segure a camisinha pelo anel interno (flex�vel). Aperte este anel (flex�vel) e o introduza na vagina da Zi. Com o dedo indicador, empurre-a o mais fundo poss�vel para dentro da vagina (ela deve cobrir o colo do �tero). O anel externo deve ficar cerca de tr�s cent�metros para fora da vagina da Zi. N�o estranhe, pois esta parte que fica para fora serve para aumentar a prote��o durante a penetra��o, pois os �rg�os sexuais (masculino e feminino) aumentam de tamanho e se ajustam melhor na camisinha. No momento da penetra��o, use lubrificante no p�nis e segure o anel r�gido para receb�-lo dentro da camisinha. Com o vaiv�m do p�nis, � normal que a camisinha se movimente.
E Ângela segue as orienta��es de Sandra enquanto todas olham atentas! Pronto! Camisinha no lugar. Marlene, com o brinquedinho nas m�os (vestido na camisinha que Adriana colocou com a boca), come�a a passar lubrificante à base de �gua nele! Ela olha para Zi, depois para Sandra e diz:
- Posso colocar?
Algumas meninas quiseram se manifestar, mas Sandra pediu a elas que esperassem. Sandra diz à Marlene:
- Se voc� est� pronta, vamos l�! Enfie.
Marlene come�a a introduzir o p�nis na vagina da Zi, dentro da camisinha feminina. Assim que ela come�a, Sandra pergunta:
- Marlene, est� certo isso?
Marlene olha para Sandra e resolve retir�-lo da vagina. Mas n�o entende o que est� errado! Sandra explica:
- Miga, quando utilizamos a camisinha feminina n�o podemos utilizar a camisinha masculina e vice versa. As duas s�o feitas de l�tex, derivado do petr�leo. Quando dois derivados do petr�leo se atritam, eles se corroem. Por isso que n�o podemos usar lubrificantes derivados do petr�leo (vaselina � um exemplo) na camisinha. Sempre devemos utilizar lubrificantes à base de �gua. A vaselina corr�i o l�tex da camisinha. Ent�o retire a camisinha do brinquedinho e depois passe lubrificante.
Marlene torce o nariz e segue a orienta��o. Prepara o brinquedinho. Depois volta a introduzi-lo na vagina da Zi, que gosta de senti-lo entrando em suas entranhas. Marlene fica meio sem jeito, mas consegue penetr�-la com o brinquedinho! Enfiou tudo! Sandra diz:
- Parab�ns, Marlene! Voc� enfiou-o carinhosamente! Amei! Aposto que a Zi tamb�m est� gostando! Digo isso porque tem muitos homens que acham que a vagina � de borracha! Enfiam (o p�nis) ferozmente e ainda acham bonito isso! Acham maravilhoso faz�-las sentir dor e at� mesmo machuc�-las na vagina ou no �nus. S�o homens que eu considero “brucutus”. Precisam ter a sensibilidade de saber que a vagina � para ser acariciada e n�o maltratada. Precisam ter a sensibilidade de saber que o �nus n�o tem a mesma elasticidade e lubrifica��o da vagina.
Os homens s�o como o fogo. Eles acendem rapidamente, queimam ardentemente e, quando jogamos �gua (orgasmo masculino), apagam rapidamente. J� as mulheres s�o como a �gua. Aquecem lentamente, fervem e se apagarmos o fogo (orgasmo feminino), elas esfriam lentamente. A mulher necessita de preliminares, de toques, car�cias e muito carinho!
As meninas escutam e concordam plenamente com Sandra! D�bora ainda complementa:
- Vale lembrar, sempre, que para o sexo anal � necess�rio utilizar camisinha, lubrificante à base de �gua e um brinquedinho, com ou sem formato de p�nis, vendido em sex shop, para ser introduzido no �nus, antes da penetra��o, moldando-o, para depois receber o p�nis e n�o provocar traumas e nem sangramentos. Utilize um dedo seu ou de seu parceiro ou parceira, lubrificado, com unhas devidamente aparadas e brinque com seu �nus! Conhe�a seu �nus! Ele n�o morde! Nunca utilize cenouras, pepinos, canetas ou quaisquer outros objetos de desejo. Eles machucam e n�o s�o apropriados a isso. V� a um sex shop e compre algum brinquedinho. Existem v�rios pre�os, tipos e tamanhos. Usem sempre com lubrificantes a base de �gua. N�o fa�a sexo com pressa ou brutalidade. Besteira! Sempre que enfiar no �nus nunca enfiar de volta na vagina, isto pode arrastar part�culas de fezes para dentro da vagina e provocar infec��es. Se quiser introduzi-lo novamente na vagina, troque a camisinha. Se for introduzir em parceiras ou parceiros diferentes, troque a camisinha tamb�m. N�o custa nada! N�o se esque�a que dentro do �nus tem fezes e n�o flores, ou seja, geralmente o p�nis traz um pouco de fezes quando retirado do mesmo. Isso � natural!
As meninas concordam com Diana. Helena ainda comenta:
- O sexo anal � para provocar prazer nos parceiros ou parceiras. N�o � para provocar dores e nem traumas, seja no �nus ou p�nis.
Ângela pergunta:
- Meninas, mas em filmes porn�s eu nunca vi saindo nada do �nus das meninas. Voc�s disseram que podem sair fezes durante a rela��o?
Diana logo rebate:
- Em filmes porn�s mais antigos (d�cada de 80 e at� mesmo come�o dos anos 90) muitas cenas mostram o p�nis saindo com fezes do �nus. Mas a ind�stria porn� mudou isso. Hoje em dia, meninas que ir�o fazer uma cena de sexo anal, quarenta e oito horas antes de gravar a cena, procuram se alimentar apenas de sucos, saladas e comidas leves. Quase todas as produtoras recomendam higieniza��o anal (com duchas higi�nicas) nas meninas e meninos que ir�o fazer cenas de sexo anal expl�cito. N�s podemos tamb�m fazer a higieniza��o anal em casa, basta comprar uma ducha higi�nica. Em sex shops, encontramos diversos modelos de duchas. Basta ench�-la de �gua, introduzi-la no �nus e expelir os restos de fezes (similar a fazer coc�). Repetimos este processo algumas vezes at� percebermos que a �gua, que sai do �nus, est� limpa. Por�m, isto n�o � recomend�vel! Quando expelimos os restos de fezes, expelimos tamb�m boa parte de nossa flora intestinal. Sendo assim, no sexo anal ficaremos ainda mais prop�cias a pegar infec��es.
Marlene fala sobre o assunto:
- Mas estes homens de filmes porn�s demoram a gozar, n�o �?
Diana rebate novamente:
- Meninas, filme � filme! Ilus�es! Uma cena de sexo expl�cito que podemos ver durante quarenta e cinco minutos, muitas vezes levou cerca de tr�s a quatro horas para ser feita. Muitas vezes, o homem perde a ere��o na hora de come�ar ou at� mesmo durante a grava��o da cena. A� precisa de um tempinho para se recuperar. As meninas precisam passar lubrificantes, arrumar os cabelos! Existe toda uma equipe por tr�s das grava��es. As cenas s�o editadas. Se a gente reparar, o mesmo trecho da transa passa v�rias vezes. E tudo isto causa-nos a sensa��o de transas espetaculares. Apenas conseguimos ver o que eles querem que n�s vejamos. Ilus�es. (risos)
Fernanda ainda comenta:
- N�o devemos ir, pra cama, alcoolizadas e nem em estado de consci�ncia alterados. S� da merda quando acontece isso! Eu canso de ler e saber de pessoas que foram para a cama nestes estados e se deram mal. Mas eles ainda acham que fazer isso � o m�ximo! Acham que fazer sexo e se machucar ou machucar o parceiro ou parceira � sinal de prazer. Quanta tolice! O sexo foi feito para “trocar prazer”.
Marlene volta a enfiar o brinquedinho em Zi, que est� gostando cada vez mais. Marlene sente uma sensa��o estranha enquanto brinca com a vagina de Zi. Ela pensa: “nunca me imaginei fazendo isso em outra mulher, muito menos na frente de minhas amigas”. Zi est� curtindo a sensa��o provocada pelo brinquedinho que entra e sai, delicadamente, de sua vagina. Ela confessa, às meninas, que � diferente sentir o brinquedinho na vagina protegida pela camisinha. A sensa��o de estar “chupando bala com papel” logo desaparece. A sensa��o de prazer provocada � a mesma. As meninas, em volta da cama, tamb�m ficam excitadas com os gemidos ainda t�midos da Zi. Sandra a segura em seus bra�os e faz carinhos nos rosto e nos cabelos, enquanto Marlene continua a enfiar e tirar de dentro da vagina dela. D�bora, Diana e Helena est�o em p� e n�o tiram o olho da cena que presenciam. Adriana, Fernanda, Ângela e Renata, sentadas ao redor da cama, come�am a sentir fortes excita��es e resolvem se tocar enquanto v�em a cena. Adriana e Fernanda abrem o bot�o de sua cal�a jeans, descem o z�per e abaixam a cal�a na altura dos joelhos. Com dedos por dentro da calcinha come�am a masturbar-se! Ângela e Renata, que est�o de saia, colocam as m�os tamb�m por dentro da calcinha e ficam masturbando-se. As meninas lambem e chupam seus dedos e tocam seu clit�ris. Enfiam os dedos na vagina! Tiram! Enfiam novamente! Que del�cia! Sandra percebe que o clima est� esquentando entre elas e n�o tira os olhos de D�bora, que corresponde! Helena abra�a Diana e ficam trocando car�cias. Marlene est� com sua calcinha encharcada. Zi come�a a fechar os olhos, virar sua cabe�a para os lados e gemer bem gostoso. Marlene n�o acredita que est� fazendo uma mulher gemer! Mas n�o consegue parar! Continua a enfiar e tirar o brinquedinho da vagina dela. Zi geme ainda mais alto:
- Aaaai! Aaaai! Del�cia! Isso! Assim! Vou gozar! Ah... Ah!
E ela come�a a ter um orgasmo nas enfiadas de Marlene. Adriana, Fernanda, Renata e Ângela fecham os olhos, tocam seu clit�ris e vagina do jeitinho que mais gostam. Continuam a escutar os gemidos e sussurros da Zi e a acompanham neste orgasmo interessante!
Sandra, por tr�s, abra�a carinhosamente Zi enquanto troca beijos com D�bora! Que loucura! Zi est� aconchegada nos seios e bra�os macios de Sandra! Helena beija a boca de Diana! Marlene n�o acredita no que est� vendo no quarto de Sandra! Todas as meninas excitadas e se pegando! Ela tamb�m est� excitada! Depois que Zi acalmou-se, ela retirou o brinquedinho da vagina dela e foi para o banheiro, levando uma camisinha e o lubrificante. Ela retira a camisinha, melecada de gozo, torce e deposita no lixo. Ela lava o brinquedinho, abaixa sua cal�a e calcinha, senta-se no vaso sanit�rio e coloca uma camisinha nele. Come�a a enfiar na sua vagina enquanto se lembra do que est� acontecendo no quarto de Sandra. Sua vagina engoliu tranquilamente aquele membro, pois muito molhada j� estava! N�o precisou de muito esfor�o e logo tamb�m se desmanchou! Marlene geme e as meninas escutam do quarto:
- Aaaai! Del�cia! Isso! Gostosa! Maravilhosa! Ah! Ah!
Sandra e as meninas ficam um tempo curtindo a sensa��o e come�am a se recompor. Ficou um clima t�o gostoso naquele quarto. Sem neuras, sem cobran�as, sem preconceitos! Coisas de mulher!
Marlene volta ao quarto! Sandra coloca a cabe�a da Zi no travesseiro. Levanta-se e diz olhando as meninas:
- Meninas, eu adorei este meu ch� de cozinha! Foi muito bacana! Amei! Precisamos nos reunir mais vezes! � muito gostoso!
E as meninas concordam. J� passavam das 23:51 h quando as meninas come�am a deixar a resid�ncia de Sandra. No s�bado foi seu casamento, que ser� mostrado nos pr�ximos epis�dios.
Este, juntamente com os contos “Deixando Diana com �gua na boca”, “Prazeres anormais de Carminha” e “Ch� de cozinha” � complementar a s�rie “Gatas angelicais a procura de um agarr�o”, que j� est� em seu sexto epis�dio.
Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.