Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

EX GAROTO DE PROGRAMA PARA CASADAS

Posso dizer que algumas coisas na vida viciam. Sexo � uma delas, mas incr�vel � descobrir que dar prazer � algo viciante tamb�m. Tenho 32 anos, sou casado, tenho 1,96m de altura um pouco acima do peso cabelos e olhos castanhos. Sou uma pessoa bonita, simp�tico e cheio de amor pra dar. Hoje tenho meu neg�cio, estou estabilizado financeiramente, algo que consegui com muito estudo e trabalho. Mas nem sempre foi assim. Sempre gostei do que � bom. Bons restaurantes, bons lugares, viagens inesquec�veis, boas roupas. Por�m n�o nasci em ber�o de ouro, e quando, mais novo tive que me virar para poder ter o que queria. A �nica solu��o que encontrei na �poca, foi fazendo programa. Sempre tive muito apetite sexual e sabia que podia dar prazer de uma forma especial, ent�o conclui que n�o seria dif�cil fazer programas.

Depois de decidido a inten��o, n�o foi dif�cil conseguir a primeira cliente. Sala de bate papo, Nick Garoto de programa Recife, e as primeiras conversas come�aram a desvencilhar-se. Mulheres casadas, mulheres solteiras, despedidas de solteiras, as coisas foram se desenrolando conforme tinham que acontecer. Com o tempo, meio que definiu-se dois punhados de clientes que eram muito generosas e com isso mantinham minhas necessidades.

Tinha consci�ncia que aquilo n�o tinha futuro, mas tinha presente e com isso fui fazendo minhas economias e estudando para sair dessa vida. Algo que consegui. Mas a id�ia central deste conto � justamente o que se passou no p�s programa. Quando deixei de ser garoto de programa. Com o tempo namorei, casei ,ela nunca soube de minha vida de garoto de programa, acredita que toda minha habilidade sexual que tanto a satisfaz, se deu a muitas experi�ncias vividas ou por dom natural (o que n�o deixa de ser verdade tamb�m). Mas quem j� saiu com um profissional do sexo, bom profissional ( diga-se de passagem) sabe como � gratificante ter algu�m com tamanha experi�ncia na cama.

O fato � que, com o tempo descobri que estava e “era” viciado. N�o em sexo. Mas em d� prazer. N�o tem nada mais gratificante que ter o poder de satisfazer algu�m. O prazer de voc� poder proporcionar a uma mulher casada, que sofre desaten��o, falta de carinho, rotina pesada, um momento �nico. � algo que n�o posso descrever. Ent�o comecei a analisar toda a situa��o. Me lembrei das vezes que como exemplo uma cliente, depois de muito confronto interno, luta contra a educa��o que recebera, combate contra o medo de ser descoberta, se permitiu realizar seus desejos e fantasias, e ir pra cama com um outro homem, esquecendo um pouco seu lado (boa esposa), seu lado m�e, para se sentir mulher, para voltar aquele friozinho na barriga da adolesc�ncia, para se permitir ter prazer. Como foi maravilhoso, e poder depois constatar que essa sua atitude melhorou at� seu casamento, pelo lado afetivo, sexual e social.

Esse tipo de exemplo, me fez enteder no que, eu realmente tinha me tornado viciado. Viciado em dar prazer. Viciado em mostrar, como e onde se pode encontrar prazer sexual, carinho, afeto. Mesmo que seja nos bra�os de um estranho. Demonstrar para as mulheres que elas devem e podem ser felizes. Demonstrar que se elas n�o est�o se sentindo bem com a situa��o, devem primeiramente voltar a aprender a sentir prazer para poderem voltar a dar prazer.

Por�m tinha parado de fazer programas, e n�o queria voltar a faz�-los, mas como sanar meu v�cio em algo que apenas poderia ser realizado atrav�s de programa?

Voltei a oferecer programas na internet, e consequentemente, come�aram a aparecer clientes, foi ai que conheci a Adriana ( nome fict�cio) Advogada, casada, m�e, na faixa de seus 40 e poucos anos. Um doce de pessoa. Adriana estava desiludida no casamento, sentia-se presa, carente,desconfiada de trai��es do marido, cansada de tantos anos se dedicando como m�e e esposa. Em seus 20 anos de casada, nunca tinha tido outra experi�ncia com homem, al�m de seu marido, alias, n�o sabia o que era sentir outro homem na cama.

Expliquei a ela a minha situa��o, que na verdade n�o fazia mais programa, que adoraria a conhecer, mostrar pra ela que por algumas horas ela poderia esquecer a profissional, a esposa e a m�e, para ser a mulher que ela tinha esquecido a muito. Mas que n�o poderia , nem queria cobrar a ela pra fazer isso, pois n�o era mais garoto de programa.

Para minha surpresa Adriana me falou que nunca tinha aberto tanto suas intimidades com um homem, que tinha sentido muita facilidade em conversar comigo, e que se n�o sou garoto de programa mais, melhor que afinal ela n�o pagaria nada por isso.

Marcamos em um estacionamento de um supermercado na zona norte do Recife. Hor�rio de almo�o. Estacionei meu carro. Ela me ligou. E fui para o carro dela. Vidros escuros. Adentrei no carro. Estava l� , a bela advogada loira, com um sorriso amigo me dizendo : -Ol�.

Conversamos rapidamente e decidimos ir para o motel. Perguntou se poder�amos ir no meu carro, pois n�o queria correr o risco de algu�m ver seu carro entrando num motel. Fomos ao meu carro e de la nos dirigimos ao motel.

Adriana tem um pouco mais de 1,70m , magrinha, loira cabelos lisos, um tes�o. Estava vestida de acordo como manda sua profiss�o. Um charme.

Chegamos no motel, senti que Adriana estava nervosa, ent�o a chamei para sentarmos no sof� e come�amos a conversar. Disse a ela que era normal esta nervosa pela situa��o e que n�o se preocupasse que se ela n�o quisesse nada aconteceria. Nisso fomos conversando , brincando , entre risadas e conversas senti que ela foi ficando mais confort�vel. Nisso ia alisando suas m�os , cabelos apreciando a companhia daquela bela mulher. N�o resisti e a pedi um abra�o ao qual recebi em resposta um carinhoso abra�o e pude sentir o perfume daquela mulher, dos seus cabelos,e a energia daquela abra�o, num momento �nico de entrega. Nossos rostos se alisaram, nossas bocas, se encostaram. E pude sentir o prazer e o gosto daquele primeiro beijo. Depois que nossas bocas se colaram, pareciam n�o querer mais se desgrudar e todo aquele amasso e carinhos pareciam muito mais interessantes que a conversa. Nos dirigimos para a cama, onde nossas roupas come�aram a despir-se. Nossos corpos ro�avam parecendo que queriam se unir.

Seu pesco�o cheiroso, perdeu-se em meus beijos e fui beijando seu corpo nu, seios, barriga. Passava propositalmente minha barba por fazer em sua barriguinha saliente, sentindo seu corpo arrepiar, e querendo demonstra-lhe que n�o precisava ter vergonha de seu corpo, pois corpos esculturais, s�o para capas de revistas, naquele momento, queria “ela” naquela cama , uma mulher de verdade cheia de vontade de sentir prazer.

Mordi sua calcinha , e comecei a despi-la com a boca. Queria sentir seu gosto, queria da-lhe prazer com minha l�ngua, queria sentir o gosto de seu mel. Nesse momento ela deu um pulo e falou: - Para, por favor , estou nervosa.

E ainda de calcinha, sentou-se na cama e colocou o travesseiro sob o colo.

Compreensivamente, fiz o mesmo, sentei e coloquei meu travesseiro sob o colo, ainda de cueca.

Ela falou: -Me desculpe.

Falei: -N�o se preocupe meu anjo. È normal est� nervosa. Vamos ficar conversando. Adoro conversar com voc�.

Eu sabia que ela estava nervosa, sabia que algumas mulheres ,acham mais intimo, receberem sexo oral que uma penetra��o ou at� mesmo que fazer sexo oral. Se a id�ia era fazer ela sentir prazer, que fosse da forma que ela queria e que ela se sentisse bem pra isso.

Nisso conversamos, sob variados assuntos. Fizemos carinhos, rimos. E toca a campanhia: - O len�ol chegou, vou pegar. Disse ela.

Pude ver que estava mais a vontade , pois se levantou apenas de calcinha para pegar o len�ol e pude apreciar aquele belo corpo caminhando quase nu pelo quarto.

Quando voltou, com o len�ol na m�o sentou ao meu lado e me beijou.Ficou de joelhos na cama, beijando minha boca, e passando a m�o no meu corpo, sua m�o percorria meus peitos, barriga, pernas.A puxei mais pra perto, a fazendo levantar-se um pouco,e colocar seus seios em minha boca. Os chupei vagarosamente, deliciosamente. Suas m�os que percorriam meu corpo, encontram, meu cacete, dur�ssimo, sob a cueca. Aquele primeiro toque, foi especial, ela segurou como quem pega algo e demonstra que n�o quer largar. Chupando seus seios, pude ver seus olhos fechados, sua boca com aquele gemido baixinho e seu corpo se contorcendo de prazer.De olhos ainda fechados, largou meu cacete por um segundo e colou sua m�o em minha barriga e foi descendo por entre minha barriga e minha cueca, enfiando primeiramente os dedinho, t�o logo a m�o por dentro da cueca.Quando sentiu a pele do membro dura, de desejo por ela, soltou um gemido s�bito e prolongado. E segurou como que se nunca tivesse segurado um cacete. Nesse momento, abriu os olhos, olhou e viu sua m�o danada dentro da minha cueca. Com a outra m�o baixou a cueca e falou baixinho: -Agora sei por que voc� era garoto de programa. Viu aquele cacete de 22cm dur�ssimo, grosso que mau conseguia fechar sua m�o em volta dele, babando de desejo por ela.

Nisso ela me beijou, deitou-se ao meu lado, colocou a cabe�a em meu ombro. e ficou olhando para o que estava pegando. Sem dar uma palavra. Parecia que mais nada no mundo existia, apenas aquele membro enorme, duro em sua m�o.

Passaram-se alguns minutos nessa situa��o, n�s em sil�ncio, ela pegava, na base, na cabe�a, punhetava, observava. Hora beijava meus peitos, Hora voltava a observar e punhetar.

Sabia que ela estava ali se acostumando com a id�ia, de finalmente estar com um outro cacete em sua m�o, sabia que ela precisava daquele tempo para constatar que tudo aquilo que estava acontecendo era real, e n�o mais uma de suas fantasias.

Com ela come�ou a me beijar, montou sob meu corpo, e come�ou a esfregar seu corpo com vol�pia sobe o meu, dava para sentir a umidade de sua bucetinha pela calcinha. Estiquei meu bra�o, peguei a camisinha na cabeceira ao lado da cama, e com velocidade me vesti , deixando o cacete trajado, para o “almo�o de gala”. Afastei sua calcinha, Adriana sentiu a cabe�a do cacete encostando em sua bucetinha molhada, me olhou nos olhos e foi sentando devagar. Sentiu a cabe�a entrar, dava para ver que estava com medo de se machucar, mas estava com muita, mas muita vontade de senti-lo todo dentro dela. Aos poucos foi sentando, acomodando o falo r�gido dentro de si.O seu gemido me excitava, a deixei controlar o ritmo, procurei apenas acompanh�-la naquela dan�a do acasalamento. Em poucos minutos senti seu gozo, que veio acompanhado de um gemido mais intenso, por�m nada extravagante.

Por uns instantes, ap�s o gozo, ela simplesmente deixou cair seu corpo sob o meu, com um abra�o carinhoso, um rosto serio, mas sereno, tranquilo. Sabia que naquele momento, a d�vida, o medo, o receio do arrependimento, j� tinha se evaporado. Ent�o resolvi, mostra-la um pouco do que ela era capaz.

Virei meu corpo sob o dela, inclinei o t�rax um pouco para cima e comecei a come-la bem devagar, com estocadas lentas mas profundas. Olhava em seus olhos e olhava para o Pau a convidando para ver comigo , o cacete enorme, dur�ssimo de tes�o por ela. Entrando e saindo de sua bucetinha por completo. Cada estocada sentia em seu olhar e em sua respira��o o tes�o de ser invadida por mim. A vi mordendo os l�bios, segurando palavras que a falta de intimidade, a impediam de pronunciar. Mostrei pra ela minha cara de desejo e satisfa��o por esta com aquela mulher deliciosa, me deliciando de prazer. Simplesmente, na portinha de seu ouvido, pronunciei, um : -Deliciosa. A palavra veio acompanhada de um outro gozo espetacular dela, desta vez menos pacto e bem mais barulhento e prolongado. Desta vez sabia que se gozo, se deu por se sentir deliciosa, por saber que estava dando muito tes�o a um homem, diferente do primeiro que tinha vindo no momento que se deliciava em cima de um objeto de tes�o dela.

Ap�s seu segundo gozo , n�o tive d�vidas.Me levantei e escutei um : - O que voc� quer?

Falei: Fique de 4.

Ela se posicionou deliciosamente de 4. Por um instante admirei aquela bela loira casada de 4 se entregando ao macho dela.E comecei a comer com vontade. Meti com desejo, tes�o. Ela continha seus gritos, sei que devido a falta de intimidade, j� estava acostumado com isso.

A coloquei de p�, na beira da cama, com o corpo inclinado sob a cama, de costas pra mim. E a penetrei com gosto. A segurei pela cintura, com a outra m�o dei um la�o em seu cabelo.

Conseguia ver pelo espelho sua cara de excita��o em deixar-se ser dominada. N�o aguentei e gozei com todo desejo e vol�pia.

Sa�mos outras vezes, que consequentemente, se deram com mais safadezas , pois a intimidade � algo que nada pode substituir. Adriana me confidenciou que as realiza��es de seus desejos, a tornou uma mulher mais segura, aumentou sua auto estima por se sentir desejada, e melhorou seu casamento sexualmente. Depois de um tempo devido a todas essas mudan�as, seu casamento voltou a ter mais sabor, come�ou a apimentar sua vida sexual com o marido, e vimos que n�o t�nhamos mais motivos para continuar mais nos encontrando. Ficou a lembran�a e a felicidade de ter melhorado sua vida. Ela n�o me deixou sem antes me indicar sua s�cia, tamb�m casada, Carolina, que ai... bem isso � uma outra hist�ria.

Procuro mulheres casadas de Recife , ou de passagem, que tenham interesse em envolvimento com um bem dotado. Como diz a musica do Caetano, ser� tudo brincadeira e verdade.

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



mulher que faz o c**** submisso contos eróticosconto+foi+arebentado+grupo+travestesconto eritico minhq mae no assqltocontos eróticos baile de fantasia e engano conto erotico entranhascontos-pego teu pau e coloco no meu cuzinhoCaso canto erotico pau grossoconto amigos que fodem mãe do amigoconto erotico comi.a .mulher.do meu amigo.corinthianoCornos by contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos babaConto quando eu era pequeno eu ficava com o meu cuzinho piscando no colo delecomemdo a lorinha virgemEu contratei uma garota pra ela ser meu presente de casamento eu e ela e meu marido fomos pra lancha conto eroticocontos erótico menininha no orfanatofudi cm tds na praia contoscontos eróticos dominada pelo mestreContos eroticos minha mulher dormindo e eu louco pra fudelacontos eroticos fudendo garotos hetesexualfilho tirando a calcinha da mãe . ...mas mesmoContos.encesto.mae.desfila.de.calcinha.pro.filhoincesto meikilacontos erótico estuprada pelo chefinhoconto erotico Tia chupa pau do sobrinho a forca na presenca do cornoLiberei minha esposa só pRa negrão contosai meu neto rasga a buceta da vovo conto eroticpMinha mulher me fez um viadinho contos eroticoscontos eróticos gozei dentro da buceta da bia CostaVideo porno de duas coroas de 45anoa saindo juntas pelaprimeira vezconto peguei putinha van escolarcontos eroticos verdadeirosfoda interracial dezenho foda com a sinhacontos esposa bi sexual marido sortudoduas mulheres e dois maridos gay transando com três ovos dentro de uma saunaincesto gay irmão e irmão relatocontos gays de irmao quebrando o cabaco do irmãozinhoContos Eroticos de meninos gays no orfanatohomem casado,sendo penetrado gostoso no frango assado.as rola de pratigo na bucetacontos eróticos mulher de traficante dando pra galera todametendo no ônibuscontos contados por mulheres que maridos insistiram para elas usar roupas mais curtascasal submissoconto erotico de crente com pastorcontos eroticos, venerava meus mamilosdisvirginei a minha professora contos erodicosgayzinho passou rebolando na minha frente contosou amante do bundao da minha maeConto erotico suruba loucaConto erotico crentecontos erotico mocinha e cachorrocontos eroticos casada flagra seu vizinho batendo punheta/conto_11381_casal-de-amigos-em-cascavel-pr.htmlescravo sexual do velho conto eroticotransando com minha cunhada ela chupando meu pau aquela boca vermelha de batomconto erótico minha mulher me ofereceu sua amiga travestichantagiei a colega de trabalho e comi ela contosConto erótico arombada por um cavalo conto erotico o bem dotado comeu minha maevideos de homens que dao palmadas fortes na buceta pelada da mulher sem dozoofilia em canilConto erotico traindoempregada punheteiraContos eroticos tia morado na minha casaContos eroticos minha filha com manteigaconto incesto minhas irmãs gritaram no meu paucontos eróticos mostrei o pau pra minha mãecontoseroticosencoxeicontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaporno patricinha chupando cunhado ao lado da irmãcontos com fotos travesti xexo com a mae da sua amigacontos eróticos meu amigo pagou uma puta no carrocontos erótico eu na piscina mulher escanxa no cachorro e goza gostoso conto gay primao e titio me comiamconto eroticos menina gostosinhaconto erotico mamae chupando todos/mobile/bootstrap/js/bootstrap.min.jscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erótico grávida estupradacontos eróticos fui estresada e gosteiXnvideo Contos er�ticos freirasminha esposa de shortinho na obra contopeguei carona com o meu namorado e os amigos deles e eles me puderam gay bucetad em transeirma feiz sexo comigo eu gozei na boca delaQuero ler contos homem fudendo cuzinho de menino baianofilhaminha prima conto