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THIS IS MY LIFE - PARTE 09 - FODEU

This Is My Life - Parte 09 - Fodeu



Era domingo e como �amos ficar at� segunda, meu pai levou nosso carro e suas coisas pra casa de uma tia dele e disse que se eu tivesse gostado, poderia continuar na casa do tio Pedro, j� que minha tia av� tem idade e ele n�o queria abusar da sua hospitalidade. Ajudamos na arruma��o desde a parte da manh� at� a noite e nem v� a cara do tio H�lder. Perguntei pra minha m�e onde ele estava e ela disse que ele tinha ido pra casa da prima Let�cia, a que estava com ele no enterro, pois desde pequenos eles eram insepar�veis e ningu�m melhor pra cuidar dele do que a prima irm�. Eu me surpreend� com aquilo, quer dizer que aquela gatona era nossa prima, mas n�o me confortou muito, porque quem pegava o sobrinho, poderia muito bem mandar vara na prima. A �nica coisa que eu ainda n�o sabia, talvez pela minha inoc�ncia � que meu tio era homossexual convicto, ele nunca transaria com uma mulher, por mais deliciosa que ela fosse.

Quando deu 22 hrs, eu chamei o F�bio pra irmos embora que eu j� tava cansado pra caramba e queria dormir. Quando entramos no seu quintal, ele me empurrou contra o muro e me de um beij�o de tirar o f�lego e ainda agarrou meu pau com vontade, dizendo - Carinha, n�o vejo a hora de fazermos tudo aquilo de novo, hoje eu bat� umas 3 punhetas no decorrer do dia, s� pensando em vc, e o melhor, gozei, em todas elas... Eu falei que ele era doido mesmo, onde j� se viu, se algu�m nos pegasse al� , mas ele falou,

- Lukas, aqui no interior, o pessoal dorme as 8 da noite, ningu�m fica na rua at� esta hora, s� tem n�s ... Mas mesmo assim, entramos. Na casa, est�vamos sozinhos de novo, como no dia anterior, o Michael na namorada e os tios ajudando.

Eu tava bodeado mesmo, o cansa�o, misturado com a irrita��o pelo descaso do meu tio, me deixou fodido, e n�o quis nem muita gra�a com o F�bio que queria at� tomar banho comigo. Fui deitar mas deixei bem claro pra ele que n�o tava à fim de sacanagem naquele dia, mas ele com jeitinho, foi me acariciando, me provocando e logo eu j� estava aceso pra fuder, com meu pau durasso. Lembrei à ele da promessa da noite anterior, onde me disse que faria qualquer coisa pra me ver gozar, a� resolv� cobrar. Falei pra ele que era hora de cumprir sua promessa e eu queria comer ele. Nossa, acreditem, ele todo humilde disse que ele estava al� pra o que eu quisesse, pois promessa era d�vida e j� foi abaixando o short com cueca e tudo, virando pra mim com sua bundinha empinada. Eu quase desist� de d� dele, mas quando eu olhei para aquele cuzinho sem nenhum pelinho, rosadinho me convidando, o tes�o foi mais forte, ajoelhei e ca� de boca, metendo a lingua naquele buraquinho at� ent�o virgem. Chupei e lamb� bastante, dedando ele de vez em quando, pra lacear melhor, dal� a pouco eu j� estava colocando 2 dedos no cuzinho dele, de t�o relaxado. Falei pra ele ajoelhar na cama e fui por tr�s me posicionando pro ataque. Encostei a cabe�a na ruela e fui for�ando devagar, enfiando s� a cabecinha, sobre os protestos do F�bio, que reclamava muito da dor. Eu falei pra ele relaxar e fazer for�a como se fosse pra cagar que entrava f�cil. Sent� seu c� lacear e aproveitei pra empurrar metade do meu pau pra dentro, s� que errei na arremetida e o pau entrou todinho, arrombando o leke. Talvez pela minha inexperi�ncia, acho que fui muito afoito e meu primo deu um pulo e um grito me assustando e tirei meu cacete rapidinho. Nisso, uma voz veio da porta que tava aberta: - Vc t� comendo meu irm�ozinho, seu pilantra, vc n�o tem vergonha, olha s�, vc machucou ele ! A� eu perceb� que tava saindo um pouco de sangue das preguinhas dele, da� que eu assustei mesmo. Michael tinha voltado e nem percebemos. Ele me mandou esperar no seu quarto que ele teria uma conversa s�ria comigo. Quando eu ia saindo, v� o Michael empurrar o F�bio pro banheiro falando : - Vai se lavar que vou tratar desse machucado e depois vc vai dormir. Onde j� se viu uma crian�a da sua idade fazendo estas safadices. Se vc n�o obedecer vou ter que contar pro papai

Eu fui pro seu quarto e fiquei em p� esperando ele voltar. Demorou uns 19 minutos, mas pra mim foi como se fosse uma eternidade. Quando ele voltou, mandou eu sentar na cama e trancou a porta. Veio na minha dire��o tirando seu cinto de couro e eu logo imaginei que ele ia me bater. Eu n�o aceitaria isso, meu pai nunca tinha encostado a m�o em mim, e se fosse o caso de apanhar, que fosse meu pai, n�o aquele filho da puta. - Fiz men��o de levantar e falei - Vou ligar pro meu pai, se vc encostar a m�o em mim vc � um cara morto, deixa meu pai resolver o que fazer. Ele me empurrou pra cama de novo e abaixou a cal�a, deixando à mostra um pau de 21 cm, grosso, at� mais grosso do que o tio H�lder com uma cabe�ona que parecia uma ma�� e falou - Vc t� louco, quem disse que eu vou te bater, n�o � isso, vou te dar uma surra sim, s� que de pica ! Fiquei num puta tes�o vendo vc e o F�bio. Quando meteu nele, ent�o, eu quase gozei na cueca, meu pau t� durasso assim s� de tratar o cuzinho dele, imagine como vai ser ent�o, comendo o seu ! Eu disse quase chorando, pois tava morrendo de medo - Vc t� louco, n�o tem como vc me comer, olha o tamanho disso ... - Ah, como se n�o fosse o que vc tava fazendo com o meu irm�ozinho, olha o tamanho do seu pinto e o tamanho do c� dele. Se ele teve que aguentar, vc aguenta.

Me virou de costas com brutalidade, meteu a m�o e puxou meu shorts at� o joelho, em seguida de uma cusparada no pau e encaixou a cabe�ona no meu furico. Com uma m�o ele segurou meus bra�os, e com a outra tapou minha boca. Deitou sobre mim e enfiou a rola de uma vez s� no meu rabinho. Nossa, faziam 4 dias que eu tinha dado a ultima vez, e o V�tor n�o era t�o jumento daquele jeito. Sent� tanta dor que parecia que aquela tora tava rasgando meu c�. Ele me segurava com for�a e n�o deixava nem eu me mexer. A realidade era que eu estava sendo violentado e n�o havia ningu�m pra me socorrer.

Ele n�o deu tr�gua nem um s� instante, Mandou ver pesado, sempre tapando minha boca. Ele tava com muito tes�o mesmo e n�o poupava for�a nas bombadas. Ainda falava: - Nossa, que delicia de cuzinho vc tem, ai, eu t� doidinho, vou te fazer gozar com minha pirocona inteira no seu rabo, seu putinho. Relaxa que a dor passa, vai ... Ele desceu mais a m�o que segurava meus bra�os, j� que eu n�o apresentava mais resist�ncia e agarrou meu pau, apertando gostoso.

A dor do come�o foi cedendo e logo uma sensa��o de formigamento come�ou no meu c� e ia at� a cabe�a do pau. Com ele apertando meu pinto e mandando varadas no meu rabinho, eu desandei à ter calafrios. Me deu um tremor da cabe�a aos p�s e eu comecei à rebolar minha bunda e meter minhas ancas na dire��o do seu pauz�o. Ele interpretou aquilo como un sinal de aprova��o e aumentou as estocadas, me amassando no colch�o. Ele gemia e falava: - Vai meu viadinho gostoso, n�o falei que vc ia adorar .... rebola na minha vara, eu t� gozando ..... Sent� suas golfadas dentro de mim e n�o aguentei, gozei tudo na colcha da sua cama, mordendo sua m�o com for�a, deixando at� a marca dos meus dentes. Ele deitou-se ao meu lado, mas n�o tirou o pau do meu c�, s� me abra�ou e ficou um tempo quieto. Eu j� estava mais calmo, a� ele tirou a m�o da minha boca e pediu pra eu n�o gritar. Eu sent� seu pau amolecendo dentro de mim e muita porra escorrendo pelas bordas do meu cuzinho recem arrombado.

Ele falou - Lukinhas, desculpa, mas n�o deu pra segurar. A minha namorada t� fazendo c� doce e n�o quer transar comigo enquanto n�o noivar; Eu tava num tes�o desgra�ado e quando v� a sua bundinha redondinha, deliciosa na hora que vc deitou pra comer o F�bio eu n�o me segurei. Eu sei que vc gostou, a prova t� aqui na minha m�o, vc gozou quase um litro. Desconfio at� que nem foi sua primeira vez, mas mesmo assim, vou te dar chance de retalia��o. Ningu�m pode ficar sabendo de nada disso, certo, ningu�m mesmo, nem o F�bio. E outra, n�o t� te proibindo, nem encorajando, mas se vc for comer meu irm�o de novo, vai com cuidado, se fosse meu pai ou minha m�e que tivesse chegado, vc era um menino morto !

Disse isso e desceu com a boca at� meu pau que tava mole e babado. Caiu de boca e mandou ver numa chupeta bem gulosa. Ele mamava muito bem e meu pau logo tava tinindo. Segurei ele pelos cabelos e mandei rola na garganta dele. Ele n�o tinha me arrombado, agora o castigo era meu. S� que ao inv�s dele engasgar ou dar sinal de reprova��o, ele mandou ver mais forte na mamada, sugando com vontade. Se ele nunca tinha mamado um pau, eu nunca tinha respirado. Era not�rio o desempenho da sua boca e logo eu v� que ia gozar de novo. Mas antes que eu gozasse, ele parou, deitou de ladinho e disse : - Vem, agora � sua vez, s� que vai com calma que eu s� dei quando era pi�. Eu deitei por tr�s dele, e aproveitando a babada que ele tinha dado no meu pinto soquei tudo de uma vez. Tudo bem que eu n�o era nenhum jumento, mas eu v� at� l�grimas sa�rem dos seus olhos quando eu enfiei. Nossa, o c� dele era muito apertado, mais apertado at� do que o F�bio, a cabe�a do meu pau at� do�a com a press�o, mas logo ele foi cedendo e em menos de 5 minutos ele tava com as pernas arreganhadas e me puxando pra sua dire��o. Bombei sem d� nem piedade e n�o demorei muito pra despejar porra no reto dele. E n�o � que o priminho machinho gozou junto comigo, socando uma punheta�a. Tava cansado, esfolado, mas ainda assim n�o tava triste, nem puto, tava feliz. O Michael disse que era pra eu ir pro quarto pra n�o dar bandeira e que n�o fizesse nenhuma burrada. Acenei um positivo abri a porta e fui pro quarto do Fabinho deixanso meu prim�o deitado pelado com o cu arreganhado e escorrendo porra.

Fabinho estava deitado de bru�os na cama e parecia que tinha chorado. Tranquei a porta pra fazer g�nero e sentei na cama, perto do leke. Ele se virou na cama me fitando com os olhos tristes e perguntou se o Michael tinha me batido .. Eu disse que n�o, seu irm�o s� tinha me dado 1 hora de li��o de morar e disse que nunca mais voltasse à fazer aquilo pois poderia t�-lo machucado s�rio. Ele ficou ainda mais feliz quando eu disse que o irm�o n�o contaria nada pros seus pais, pois aquilo era uma coisa que os meninos faziam às vezes. A� ele me falou:

- Igual o Tio H�lder fez com ele ??? Eu me espantei:

- Como assim, o tio H�lder fez o que com ele ???

- Uma vez que n�s fomos para o apartamento dele da praia, num feriado, dormimos no quarto eu, o tio, o Luan nosso primo e o Michael e eles acharam que eu e o Luan est�vamos dormindo, mas eu estava acordado e v� tudo quando o Tio fez coisas com o Michael. Eu tinha uns 8 anos e n�o entendi nada daquilo, mas depois que fui aprendendo soube que era sacanagem que ele fez. No dia seguinte eu dorm� na cama com ele e o Michael dormiu no ch�o, mas ele n�o fez nada comigo n�o. Acho que ele me achava muito crian�a. Mas n�o conta pra ningu�m n�o, sen�o nunca meu irm�o vai me perdoar.

Disse que tudo bem, eu n�o ia contar nada, e deitei pra dormir. Custava à pegar no sono, pois n�o sa�a da minha cabe�a o que eu havia descoberto à pouco.

Foi quando o F�bio estendeu sua m�o e tocou na minha cabe�a, fazendo carinho.

- Desculpe Lukas, eu deveria ter defendido vc, mas tava morrendo de medo do meu irm�o e tamb�m tava com dor. Mas se o Michael fosse agir com ignor�ncia com vc, eu ia jogar na cara dele o ocorrido com o Tio e ele ficaria pianinho. Mas ainda bem que ele n�o te fez nada. Ah, eu n�o t� mais com dor l�, t� ...

Eu sei que ele queria continuar nossa brincadeirinha, mas eu tava sem pique, mas com jeitinho ele come�ou à acariciar meu pau, minhas bolas e logo o bicho acordou de novo. Eu tinha gozado 2 vezes, mas estava com uma ere��o perfeita, tinindo !

O F�bio veio pra minha cama e fizemos um 69, enquanto ele chupava meu cacete eu linguava bem o cuzinho dele que tava bem quentinho. Deitei ele de ladinho e passei mais cuspe no pau e no reguinho dele e mandei ele abrir bem a bunda com a m�o, dei umas encoxadas pincelando meu pau na portinha do rabic� dele sem enfiar, quando ele me implorou que enfiasse logo pois o rabo dele tava pegando fogo. Enfiei devagarinho, com cuidado, para n�o machuc�-lo novamente, sempre perguntando se estava doendo, mas ele respondia que do�a um pouco mas tava bom !

Ped� pra ele ficar de 4 sem tirar meu pau, continuei a socar agora um pouco mais forte ! O cuzinho dele era quente, apertadinho, mas n�o era duro igual o do Michael, era molinho, parecia que eu estava enfiando meu pinto num pote de gelatina, ou numa esponja de banho ... Quando sent� meu gozo vindo, alcancei o pau dele com minha m�o e mandei ver numa punhetada forte nele, dando v�rias mordidinhas na nuca e no pesco�o dele. Gozei dentro do rabo dele e o fiz gozar na minha m�o, melecando tudo !

Nossa, eu tava exausto, coloquei meu shorts deitei e logo peguei no sono. De madrugada ainda demos mais uma metida, ele sentado no meu pau e cavalgando at� eu gozar, e eu deixei ele meter em mim, s� pra dar o gostinho, s� que o pau dele por ser menor n�o me deu a mesma sensa��o que o do Michael, mesmo assim gozei gostoso. Foi uma trepada inusitada, mas que eu nunca mais esquecerei .....

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