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M�NICA E EDUARDO, UMA EST�RIA DE ENCONTROS

Parte I – 1�. Vez Virtual de Monica



Aquele dia tinha come�ado como todos os outros nos �ltimos meses, na mesma rotina. Eduardo havia chegado do trabalho e, pela primeira vez em muito tempo, estava sozinho em casa sem esposa e filhos que tinham ido visitar sua sogra em outra cidade e ele n�o teve condi��es de acompanh�-los. N�o havia nada interessante para ver na televis�o e ent�o resolveu entrar numas salas de bate-papo, aquelas de imagens, porque adorava ver as fotos, os gifs e os videozinhos que passavam. Adorava mais ainda ficar comentando com as pessoas que l� estavam j� que a Internet � um meio maravilhoso de encontrar novas amizades mas naquela noite estava zanzando pelas salas, sem encontrar algu�m que valesse a pena ficar conversando, alguma mulher que tamb�m estivesse, como ele, querendo fugir um pouco da rotina, que ficasse com ele num jardim s� deles, por alguns momentos, sozinhos, se conhecendo, flertando, namorando talvez, algo que ele j� n�o fazia h� muito tempo, pois seu casamento acabara caindo naquela rotina de muitos anos.



Ele j� estava quase saindo, teria que acordar cedo no dia seguinte, quando Monica entrou na sala. Apresentou-se, fez alguns coment�rios que ela achou interessante e aceitou ficar conversando. E foram se descobrindo, aos poucos, ele carioca, ela de Natal, casada tamb�m, os dois sozinhos em casa naquele momento. Monica se aparentou muito delicada e atenciosa nas suas respostas e chamou a aten��o de Eduardo, mostrando-se uma mulher realmente feminina, sensual, escrevendo de uma maneira educada, bonita e inteligente, diferente da grande maioria que encontrara antes. Ela contou que quando solteira gostava muito de navegar na internet, bem como “namorar” nas salinhas de bate papo, o que teve que cessar ap�s seu casamento.



Agora, depois de alguns anos, um pouco insatisfeita sexualmente no seu casamento, resolveu, em um per�odo de f�rias no trabalho, acessar as salinhas no intuito de ver imagens e fotos, mas sabendo que sempre tem algu�m querendo uma conversa mais apimentada. Resolveu ent�o “brincar” um pouquinho, j� que estava curiosa e com desejos. Tinha conversado com alguns homens n�o muito interessantes e que s� estavam ali apenas para o sexo virtual, diferentemente dela. � claro que a convidavam para o “reservado”, onde entrou uma vez e logo foi vendo um deles totalmente excitado. Naquela vez disse que ia sair. Saiu sentindo um pouco de culpa mas bem excitada. E assim, foi por alguns dias, at� que naquela noite, j� tinha resolvido deixar os pensamentos de culpa para tr�s e foi para as salinhas curtir sua noite sozinha em casa.



Enquanto via imagens, Monica ia selecionando quem poderia ter uma conversa agrad�vel e tamb�m excitante. At� que Eduardo, entre v�rios que procuravam lhe prender a aten��o, ficou insistindo para conversar e ir ao “reservado”. Eduardo a convidou para ficarem juntos na �rea reservada porque sabia que n�o existe coisa mais chata do que uma mulher ficar recebendo aquele monte de convites de sexo, simplesmente pelo sexo. E ela, sem saber direito porque, aceitou seu convite. L� ele perguntou se ela tinha c�mera e ela falou que sim, como ele, mas que n�o queria abrir j� que era muito t�mida e medrosa. Falou tamb�m que naquela noite seu marido estava de plant�o. Na verdade, “ele” estava viajando. �s vezes ele viajava a trabalho, n�o com frequ�ncia, mas viajava e, dessa forma, ela costumava entrar tarde da noite na net depois que as coisas da casa e dos filhos estavam todas resolvidas. Depois Monica confessou que havia dito plant�o porque assim, se n�o mais gostasse da companhia, seria mais f�cil dizer que "ele est� chegando, tenho que sair", mas naquela noite tudo estava sendo bem diferente do normal a que estava se acostumando nos seus passeios er�ticos.



Eduardo n�o insistiu para abrirem suas c�meras, dizendo que ela s� faria o que desejasse, sem press�es, sem receios, s� podendo e querendo sentir o momento. Monica logo sentiu que ele era um homem que sabia conduzir e conseguir o que desejava de uma mulher principalmente sendo esta uma mulher que tamb�m queria se deixar levar e se "perder" naquele momento, embora ainda t�mida. Aos pouquinhos, o desejo que ela teve de se permitir fez com que Eduardo a guiasse nos seus primeiros passos virtuais no sexo. O que foi muito excitante. Algo que depois a fez lembrar-se depois daqueles momentos com tes�o, alegria e desejo! O papo foi apenas acontecendo, gostoso e crescente. Ele sugeriu e ela aceitou ir para o msn, mesmo n�o gostando de trocar e-mail com ningu�m, j� que a conversa estava ficando t�o interessante e envolvente, que ela n�o resistiu e deixou-se levar por seus instintos. No msn come�aram a se conhecer melhor, com Eduardo a conduzindo como numa dan�a, m�o no ombro, delicadamente caminhando rumo a uma viagem er�tica. Come�aram a se perguntar sobre seus corpos. Ele, alto, moreno, mais velho que ela, cabelos ficando grisalhos e ela, morena, cabelos pintados de loiro, caindo sobre os ombros.



Ele queria saber dos seus seios, pois era a maior tara de Eduardo, tudo no corpo feminino lhe dava prazer er�tico mas os seios, a fonte de vida, eram o seu principal ponto de prazer sensual.

Monica disse que os seus seios eram pequenos, do tamanho ideal de serem cobertos por m�os fortes como as dele. Seios com biquinhos morenos e que ficavam muito duros quando excitados. Ela, j� bem interessada pelo rumo que a conversa ia tomando, contou que a �nica coisa que atualmente sentia falta era dos seus tempos de sol, praia, piscina quando a marquinha do biquine a deixava ainda mais linda, linda mesmo, de uma forma que ela achava super excitante! Quando era adolescente, seios pequenininhos, Monica morria de vergonha de ter biquinhos grandinhos e t�o durinhos (sempre). Se ficava com calor, eles logo endureciam. Se ficava frio, idem. Se vestisse uma blusinha sem soutien, a� era que ficavam durinhos s� no ro�ar da blusinha. Se algum garoto olhasse, endureciam. Tudo involuntariamente e ela detestava isso, vivia com vergonha. Lembrou, daquela forma que toda mulher costuma lembrar, em detalhes, que com 19 anos de idade, vestiu uma blusinha fina e coladinha no corpo e, numa festinha, um menino mais velho a chamou para dan�ar uma m�sica lenta com ele e quando ela sentiu o corpo dele encostando no seu, os biquinhos logo "deram sinal de vida". Nossa, que del�cia se lembrar naquele momento e poder contar isso para seu amante virtual, sem medos, sem culpas! Monica lembrou, rindo de sua inoc�ncia, que quase morreu de vergonha, pois ele sentiu e olhou. E ela adorou!



Adorou na �poca e adora sempre! Ainda se lembrava da primeira vez em que sentiu m�os masculinas neles! Que del�cia que foi! Hoje, Monica praticamente n�o andava mais sem soutien, ao contr�rio de quando era garota, mas adorava cada vez mais seus biquinhos e saber que eles excitavam os marmanjos como Eduardo. Ele ouvia aquela conversa cada vez mais excitado pois ele adorava sexo desde bem pequeno. Ela tamb�m adorava tudo o que se refere a sexo, sempre lendo est�rias e continhos, desde adolescente. Monica acabou dizendo que mesmo sendo virgenzinha quando come�ou a praticar o oral, j� sabia e j� queria muito e seu corpinho, desde os 19 anos de idade, j� conhecia as maravilhas da masturba��o. Eduardo falou da Sorte que tinha o marido em possuir uma mulher t�o erotizada mas ela contou que seu marido n�o sabia curtir muito o que tinha junto a ele, n�o sendo muito de explorar o corpo feminino, sendo mais de querer ser "servido”. Isso, na realidade, foi o que a havia feito buscar o virtual, j� que n�o tinha coragem de buscar o real.



A tens�o sensual estava enorme, Eduardo se tocando enquanto conversava e sabia o quanto ela estava se excitando. Voltou ent�o a pedir que ela ligasse a webcam. Ainda meio t�mida, ap�s aquelas conversas, lembran�as e desejos, finalmente concordou e eles ligaram suas c�meras. E o desejo foi aumentando, principalmente quando ambos puderam ouvir suas vozes em sussurro, j� alta noite, se desejando, se completando, com Monica com desejos de sentir o toque das m�os de Eduardo em seu corpo, direitinho conforme ele ia falando e direcionando suas pr�prias m�os, no colo, nos seios e nas coxas e ele desejando estar junto dela para sentir aquela pele branca e macia nas suas m�os e nos seus l�bios. Eduardo pediu para ela descer a al�a da sua camisola e tocar em seus seios. Isso a excitou muito, de uma maneira diferente do que estava acostumada e seu corpo todo arrepiou ao ouvir sua voz fazendo esse pedido, ela sabendo de seus olhares para seus seios, mesmo que seus rostos n�o fossem vistos.



Monica estava cada vez mais molhada no meio das pernas e come�ou a alisar seus seios enquanto ele a guiava na sua primeira jornada virtual. �s vezes, em meio a tanto desejo, rapidamente passava pela sua mente que ela devia desistir de tudo aquilo, mas o tes�o era maior. Ele queria ver o seu corpo e sua bucetinha. Ela queria mostr�-lo enquanto passava o dedo nela, mas n�o tinha coragem de se dar assim por inteiro, n�o naquela primeira vez e disse isso a ele. Eduardo, com carinho, repetiu que ela n�o precisava fazer nada que n�o quisesse embora o seu desejo de v�-la e t�-la nua, ali, naquele momento, lhe causasse quase uma dor no peito, de tanta vontade.



Ela continuava meio que recostada usando o notebook, e ent�o Eduardo pediu que ela levantasse para que pudesse ver a camisola toda, ela sorriu um sorriso maroto, e dessa vez se levantou um pouco, s� um pouco, ainda medrosa, mas ciente da sensualidade que tinha e do poder que exercia sobre aquele seu homem. Cruzou as pernas de forma que ele pudesse ver um peda�o da sua calcinha, quase se mostrando toda, deixando-o ainda mais doido. Eduardo estava adorando aquela noite, como nunca antes, tendo um prazer assim, com calma, com tempo, uma raridade na sua Vida! O bom � que aquela "medrosa" aceitou ser conduzida e se mostrou, no escurinho do quarto, a sua "putinha", escondidinha, gostosa, sensual, feminina, uma mulher enfim, a sua mulher! Eduardo estava adorando tudo, sua camiisola preta, seu soutien vermelho, seus sinais de bom gosto e de sensualidade, sua voz, seus (lindos) seios, seu recato acompanhado do desejo de prosseguir e de ter e se dar, adorando cada momento dos dois naquele Jardim Secreto.



Monica ficava se tocando de leve, dedos burilando seus biquinhos mais que durinhos, m�os envolvendo os seios como ele pedia, ouvindo ele falar e vendo ele se tocar por baixo do len�ol. Percebia o movimento de sua m�o e sabia que ele estava durinho e tocando no seu membro o que a deixava louca de tes�o. Noutro dia, lembrando daquele momento, Monica confessou que Eduardo a deixou muito excitada quando ele a chamou de putinha, sabendo que ela ficava louca de desejos ao ouvir essa palavrinha nos momentos de sexo. Isso a levava às nuvens e ela ficava como uma leozinha no cio, sentindo desejos incontrol�veis s� de se sentir (e ser) uma putinha na cama embora na sua vida cotidiana fosse uma mulher discreta e recatada, a esposa e m�e dedicada! Ficaram assim, um bom momento juntos se tocando, se vendo na penumbra dos quartos, sem que Monica mostrasse sua bucetinha para Eduardo, como ele desejava intensamente, mas sentindo um desejo, uma alegria que compensava o fato de n�o estarem e de n�o poderem estar juntos na real. Nenhum dos dois chegou a gozar, em respeito aquela primeira vez, pela intimidade que ainda estavam ganhando mas tinham seus corpos e almas extremamente excitados e felizes por aqueles momentos, n�o de sexo virtual, nu e cru, mas de intimidade e carinho.



Os dois notaram ser muito tarde e se desejaram um beijo de boa noite e promessas de se encontrar mais vezes mesmo sabendo que aquele era quase um momento �nico que talvez nunca mais teriam. Ap�s desligar seu notebook, Monica n�o se conteve mais e se masturbou, ali mesmo na cama, linda, gloriosa, pensando em como seria se tivesse Eduardo ali naquele momento, as loucuras que sabia que fariam. Depois que Monica saiu, Eduardo n�o conseguia parar de pensar na imagem dos seios dela saltando, de tudo que conversaram e do que mais teriam juntos, e em seguida, se tocando de uma forma cada vez mais r�pida, se lembrando, e querendo muito que ela estivesse ali com ele, vendo e fazendo com ele, explodiu num gozo quase gritando de prazer, como h� muito tempo n�o gozava.



E os dois acabaram por dormir, separados, cada um na sua cidade, mas juntos sonhando com aquele momento e as coisas que ainda poderiam fazer pela internet, o que acabou acontecendo, de v�rias formas, em outros momentos ..... mas essa � outra est�ria.....

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