Ol�, meu nick � Mike e esse � meu segundo conto. Procure pelo primeiro chamado “Pezinhos da minha aluninha”, que tenho certeza que voc� vai gostar. Minha apresenta��o est� l�, ent�o vamos aos finalmentes que � o que voc�s realmente deve estar querendo saber.
Bem, me mudei da escola anterior para um emprego muito melhor ganhando mais. Estou em uma outra escola j� faz uns 4 anos. Nesse per�odo, conheci Larissa (nome fict�cio mas muito parecido com o nome dela). Ela � uma professora tamb�m na escola na qual trabalho. Ela deve ter 1,60, cabelos longos e lisos castanhos, peitinhos m�dios, bundinha legal e uma carinha linda de anjo. Apesar disso tudo (e dela ter namorado), o que me impressionou n�o foi nem a beleza dela, que realmente chama a aten��o, ou o fato dela ser gente boa, mas ela tem uns p�s mais lindos que eu j� vi.
Voc� pode estar pensando: “Poxa, existem muitos pezinhos bonitos por ai”, mas eu realmente n�o conseguiria descreve-los para voc�. Pense nos p�s mais perfeitos que voc� j� botou os olhos; eles s�o melhores. Dedinhos bem cuidados, lisinhos, com um arco em baixo de cair o queixo e unhas sem bem feitas, pintadas geralmente de branco. Nossa, agora pensando neles me deu at� tes�o.
O fato � que eu sempre admirei os p�s dela, desde a primeira vez que eu os vi, e acabei comprando uma daquelas cameras espi�s na loucura de poder filma-los para levar para casa e bater uma. E n�o � que eu consegui? Todas as vezes que eu tinha oportunidade, eu gostava de conversar com ela. O ch�o da sala dos professores � encarpetado e portanto, ela sempre tirava a sandalinha em baixo da mesa e dava um show de dangling ou esfregava um pezinho no outro, tirava e colocava do sapato, era uma loucura s� de ver ao vivo, chegando em casa eu me matava na punheta.
Essa hist�ria se alongou por anos at� que um dia, estavamos na sala dos professores, ela corrigindo algumas provas, eu fingindo que estava lendo algo no notebook, mas, como de costume, por baixo da mesa eu estava filmando seus lindos pezinhos. No dia, ela estava usando uma sandalia morrom claro, com um salto um tanto quanto alto e com delicadas tirinhas que passavam por sobre seus pezinhos gostosos. Ela se sentou na minha frente, na mesa, do outro lado de onde eu estava.
Depois de alguns minutos, ela fez o que eu sempre estou esperando. Ela se abaixou e tirou a tirinha que prende a sand�lia no calcanhar. Ela ent�o come�ou a tirar os pezinhos da sand�lia e coloc�-los no ch�o encarpetado, ro�ando os pezinhos no ch�o e de vez em quando esfregando um no outro. Eu estava morrendo de tes�o, mas estava feliz, pois tinha mais material para mais uma punheta em casa.
N�o sei o que me deu no dia, mas eu acho que me distra�, ou esqueci de fingir que estava vendo algo no computador, n�o sei ao certo, s� sei que fiquei t�o hipnotizado com aquele showzinho que n~em disfarcei, fiquei encarando mesmo e acho que por muito tempo, j� que Larissa me olhou e disse:
“o que foi? T� viajando?” - com tom de piada e um sorriso no rosto.
“n�o...” falei, meio sem saber o que responder, fingindo um sorriso. Eu tinha sido pego, mas ser� que ela percebeu?'
“T� pensando em que?”
“Nada” respondi “nem sei no que eu estava pensando, acho que viajei.”
“Hum... achei que eu estava com alguma coisa errada”
“N�o...” falei novamente meio sem gra�a.
“O que � essa caneta?” ela perguntou, e agora sim eu estava assustado. Pensei no meu emprego e em tudo de errado que poderia acontecer comigo. Estou namorando e tenho uma reputa��o.
“N�o � nada, s� uma caneta nova que eu ganhei” Menti, mas acho que n�o muito bem.
“Certo... deixa eu ver?”
Nessa hora eu fiquei sem rea��o. Qualquer pessoa, at� leiga, saberia que a caneta n�o � normal. Nesse momento pensei no escandalo que seria se ela descobrisse, no meu emprego, na minha namorada, na minha fam�lia, meus amigos, meus colegas de trabalho e alunos. Tudo estava em jogo. Mas como todo blefe deve ser levado at� as �ltimas consequ�ncias, entreguei a caneta.
N�o vai estragar – falei brincando...
Ela ent�o come�ou a mexer e mexer na caneta, at� descobrir a entrada usb. Fiquei p�lido.
Hum... - ela disse – se eu encaixar isso no meu computador, o que eu vou ver?
Nesse momento pensei em sair correndo, chorar, sei l�, mas a �nica coisa que saiu foi:
Nada... � s� um pen drive...
Nada mesmo?
Nada...
Ela me jogou um olhar estranho, meio rindo:
N�o vou encontrar fotos minhas?
Que isso La... que absurdo...
Pois se eu encontrar n�o d� nada n�o. Sei que voc� gosta de ficar me filmando, acha que mulher n�o percebe? S� voc�s homens d�o uma de bobo...
Na hora pensei em cortar o assunto ali, tentar pedir para que ela me desculpasse, prometer que ia apagar tudo, sei la
Olha, n�o tem nada de mais. Se voc� quer mesmo saber, s�o s� fotos dos seus p�s, mais nada. Sou meio estranho assim...
�, eu percebi que voc� gosta deles. S�o t�o bonitos assim?
Os mais bonitos que j� vi.
Nunca achei, nem ligo muito para eles. Meu namorado tamb�m acha bonito, mas eu n�o ligo.
Ela gosta tamb�m?
N�o tanto quanto voc�. Quer tirar mais fotos? Eu deixo.
Nisso, ela tirou novamente os pezinhos da sand�lia e me presentiou com o close mais perfeito que eu j� tinha conseguido. Acabei aproveitando a situa��o para tirar muitas e muitas fotos, de todos os �ngulos, em todas as posi��es. Era uma oportunidade �nica, que eu n�o podia deixar passar.
Eu j� estava salivando de tanto tes�o, foi quando meu sonho realmente se realizou, ela falou:
Pode tirar... eu sei que voc� quer. Mas � o seguinte, algu�m pode aparecer por aqui, ent�o, se voc� terminar rapidinho, eu juro que coloco a sand�lia e vou andando com ela, toda com leitinho, at� o banheiro. Se algu�m aparecer, acabou a brincadeira e voc� nunca mais vai ter essa oportunidade.
Deixa eu explicar a situa��o e o que me passou pela cabe�a. Sempre tem algu�m passando pela sala dos professore, que na verdade � uma sala de entrada para a diretoria e para o departamento pessoal e tesouraria da escola. N�o � muito moviementado e geralmente est� vazio, como na ocasi�o, mas sempre tem gente passando por l�. Se aparece algu�m, era s� ela recolocar os p�s em baixo da mesa, mas para mim, eu estaria de pau duro de fora na sala dos prefessores. Fiquei em um dilema por .05 segundos, mas logo decidi que uma oportunidade dessas n�o poderia passar. Coloquei meu pau duro para fora e comecei a ro�ar naqueles pezinhos deliciosos. Ela me olhava com uma cara de quem estava se divertindo. Comecei ent�o a bater uma e tirar fotos daquilo tudo, era algo muito maluco, mas estava acontecendo. Comencei a bater mais r�pido. A sensa��o de que algu�m poderia chegar era muito boa e ao mesmo tempo desesperadora. Eu precisava gozar r�pido para ver aquela cena. Depois de um tempo (que para mim parece uma eternidade) gozei gostoso e quentinho nos pezinhos dela. Depois disso tentei ficar o maior tempo poss�vel esfregando meu pau melado por aqueles pezinhos lindos que eu s� podia imaginar nas minhas punhetas mais loucas.
Ela logo sacou que eu estava roubando no “jogo”:
N�o, n�o, n�o, eu sei o que voc� est� fazendo.
Ela ent�o recolheu os p�s e os colocou em sua sandalinha. Eu tirando muitas fotos, porque queria lembrar disso para o resto da minha vida. Quando ela colocou, a porra foi escorrendo por toda sua sandalinha e se espalhando bem gostoso. Eu estava hipnotizado por aquela vis�o. Ela ent�o se levantou e como prometeu, andou at� o banheiro que fica depois da recep��o da escola e entrou no banheiro. Aquilo foi lindo.
No final das contas acabamos sendo s� amigos, nunca nos beijamos ou passou disso, ela nunca mais me deu moral e tenho certeza que aquela seria realmente a �ltima vez que eu faria isso. Ela tem namorado e at� hoje acho que o cara tem muita sorte de ter pezinhos assim a sua disposi��o. At� agora nada mais aconteceu, mas, sou umc ara otimista e com muita sorte, ent�o espero sempre algo de bom. Pro enquanto vou s� tirando fotos, � o que ela deixa fazer, mas fora isso, nada. Tenho muito mais historia a contar, mas fica para a pr�xima vez. Espero que tenham gostado. Se quiserem entrar em contato comigo mandem um e-mail para [email protected].
Mike