Ap�s nosso encontro com La�rcio, M�rcia nada mais falou. Nossos encontros ficaram bem mais animados do que anteriormente e, por vezes, a percebia mais ousada, mais provocante e totalmente desembara�ada na cama. As vezes procurava satisfazer seu pr�prio desejo, por outra se contentava em me fazer gozar, se masturbava em minha frente com muito desembara�o utilizando acess�rios que de forma abusada comprava pela Internet. Em uma noite bem quente sa�mos para um chope, pr�ximo à nossa casa, ela estava exuberante, vestia uma cal�a jeans bem justa, sapatos de salto m�dio, blusa decotada que mostrava parte de seu seio, sem soutien. Para mim tudo transcorria normal, at� que o gar�om chegou. Era um negro jovem, muito bem apessoado, bra�os fortes e um sorriso muito bonito. Cabelo cortado à m�quina bem baixo. Ela o olhou e a partir dai n�o mais recebi sua aten��o. Sua vis�o acompanhava o rapaz por todo o lado. N�o me chateei e exclamei: “rapaz bonito esse, hein?” e ela quase sem me olhar respondeu com certa mal�cia: “bonito e deve ser uma del�cia, com esse sorriso maroto e esses bra�os, nossa, at� me molho s� de pensar em t�-lo, como o La�rcio”. Perguntei ent�o: “voc� ainda sente vontade?”. Olhando fixamente nos olhos e com a sinceridade que dois copos de chope podem produzir ela me disse: “depois daquela noite......tenho pensado nisso todos os dias, mas tenho me controlado e n�o quero fazer nada que n�o seja com voc�. Confesso que j� fiquei tentada, mas temo pela minha seguran�a e prezo muito a nossa lealdade. Agora, que esse negro � muito gostoso e me d� o maior tes�o, ah isso sim! Chamei o rapaz e perguntei-lhe o nome. Chamava-se Antonio, mas era conhecido por Tony. Percebi que ele ficou um tanto quanto desconcertado quando M�rcia interrompendo-me disse: “estava te observando, vi que voc� circula com desenvoltura e as meninas te paqueram na cara dura, voc� deve pegar todas, n�o? Eu tentei quebrar o gelo dizendo: “N�o liga n�o, ela � assim mesmo, fala bastante quando bebe um pouquinho”. M�rcia ent�o arrematou: “Falo, fa�o sexo e adoro negros como voc� e meu marido nem liga!”. Tony olhou para mim quase n�o acreditando no que acabara de ouvir. Olhei para ele e dei de ombros. M�rcia pegando-o pelo bra�o disse: “Se estiver a fim, aguardamos o t�rmino do seu trabalho e podemos sair, n�s tr�s.” Tony, com um sorriso malicioso e demonstrando ter entendido tudo” disse: se puderem esperar at� às 02:00hs, podemos sair na sequ�ncia. Que tal? Era a dica, Marcia, assim que ele saiu, olhou para mim e disse: sabe, depois que voc� me iniciou nisso, n�o consigo parar de pensar em dar para um negro e esse me parece bem dotado. To adorando e quero me esbaldar nesta noite. Acho que voc� poderia facilitar mais. Pensei, � isso, vou facilitar. Paguei a conta, me certificando que voltaria às 02:00hs para peg�-lo. Levei M�rcia para o Motel mais pr�ximo. Eram 00:30hs e antes de sair para pegar Tony, fiz com que ela gozasse em minha boca, chupando-a demoradamente. Deixei-a no Motel e fui buscar Tony. No retorno pedi a ele que entrasse no porta-malas do carro e j� na garagem da su�te o libertei. Achei que ele estava tenso porque ainda n�o acreditava que tudo aquilo estava acontecendo. Entramos na su�te que estava à meia-luz. M�rcia completamente nua, estava deitada de bru�os e aguardava a nossa chegada de banho tomado. Liberei Tony para um banho e ficamos aguardando o seu retorno. Toquei a bocetinha de M�rcia que j� estava completamente encharcada. Tirei minha roupa, enrolei a tolha na cintura e me acomodei na confort�vel poltrona que foi colocada estrategicamente na lateral da cama. Tony saiu do banho e estava como eu, com a tolha enrolada na cintura. Conversamos algumas bobagens, ele foi se soltando e j� ria um sorriso largo e olhava M�rcia do p�s à cabe�a e foi justamente ela que iniciou tudo. Como ele havia se sentado na lateral da cama, M�rcia foi se conchegando a ele at� que o beijou demoradamente na boca, seguiu com sua boca at� o seu peito, mordiscou-lhe o mamilo, voltou a beij�-lo, foi descendo com a boca e delicadamente abriu a toalha, dali saltou uma rola de 25 cm, isso mesmo 25 cm confirmada pelo protagonista. A rola do Tony era t�o grande que M�rcia quase n�o conseguia abocanh�-la. Parou na glande, tentou, sorriu, lambeu, passou a l�ngua em toda a sua extens�o, lambeu o saco, voltou lentamente à glande passou a chupar apenas a cabe�a. Eu em meu canto j� estava com o pau na m�o e apertava meu mamilo direito. Lentamente batia uma punheta, mas n�o tirava os olhos do casal. M�rcia chupava um pouquinho e olhava para mim, fazendo boquinha de tes�o. Tony n�o estava parado, conseguiu alcan�ar a boceta de M�rcia e nela j� enfiava n�o um, nem dois, mas tr�s dedos, para acostum�-la pra o que viria a seguir. De repente, do nada, M�rcia gritou: vou gozar, vou gozar, ahhhh. E incrivelmente molhou parte do len�ol. Tony estava extasiado e eu me acabava na punheta, acelerada por este rompante inesperado. Tony pediu um tempo e foi ao banheiro, nesse tempo, fui at� a boceta de Marica e sorvi todo o l�quido que havia ali e ela gozou mais uma vez em minha boca. M�rcia, assim como v�rias mulheres, demora um pouquinho para gozar, mas depois do primeiro seguem-se muitos pr�ximos um do outro, chegando, dependendo da excita��o a se emendar sequencialmente. Quando Tony retornou me levantei e fui ao banheiro dar uma mijada, de pau duro mesmo, o que demora um pouco mais. Ao retornar tive uma vis�o maravilhosa. Tony chupava M�rcia que estava encostada na cabeceira da cama, quase sentada, do �ngulo em que me encontrava, podia ver minha mulher se contorcendo, fazendo caras e bocas e o traseiro de Tony que n�o era muito peludo, com um saco enorme pendurado e o pau, pelo seu peso, tocando a cabe�a no len�ol. Aproximei-me, fiquei ao lado assistindo o show. M�rcia olhando para mim disse: vai ficar a�? Traz este pau para eu dar uma chupadinha. Foi o que fiz, levei meu pau at� sua boca e permiti que ela o chupasse. O �mpeto n�o era o mesmo que havia visto momentos antes, mas me dava um tes�o danado. M�rcia disse na sequ�ncia: a diferen�a � grande, muito grande. Pega nele pra ver. N�o acreditei no que ouvi e ela repetiu: Pega logo enquanto ele est� distra�do e aproveita e veste-lhe a camisinha que eu o quero dentro de mim. N�o me contive, levei minha m�o, primeiramente ao saco daquele macho, alisei um pouco e fui at� o pau enorme. Estava duro, muito duro, quase n�o conseguia contorn�-lo com minha m�o. Punhetei-lhe um pouco. Tony n�o mostrou nenhuma rea��o contr�ria. Deitei na cama de barriga para cima e aos poucos aproximei minha boca. O pau estava todo babado, mas n�o me incomodei. Chupei gostoso, mamei demoradamente tentando por o m�ximo em minha boca. Ao mesmo tempo levei a m�o ao meu pau, bastaram duas idas e voltas e gozei fartamente. Vesti a camisinha conforme orientado por minha esposa. Aos poucos fui encaminhando o pau de Tony at� a entrada da boceta encharcada da minha mulher e empurrando a sua bundinha, o fiz penetr�-la completamente. Sai, fui at� ela, dei-lhe um demorado beijo de l�ngua, percebendo que ela tinha dificuldade em receber tudo aquilo dentro de si. Tony foi habilidoso, esperou pacientemente a acomoda��o e come�ou o vai-e-vem lentamente. Pouco depois Tony j� cadenciava mais rapidamente seu ritmo, penetrando-a profunda e demoradamente por vezes. Estavam em frango assado. Enquanto ele quase rasgava minha mulher ao meio beijava-lhe sofregamente. M�rcia gozou v�rias e seguidas vezes nesta posi��o. Tony ent�o, parou, desvencilhou-se de M�rcia e deitou-se de costas. M�rcia chupou-lhe mais um pouco. Levantando o corpo, levou sua boceta at� a boca de Tony, ficando ali por alguns minutos. Percebi que o pau de Tony come�ava a perder a ere��o. Fui at� ele e o punhetei outra vez, chupando-o na sequ�ncia. Consegui manter Tony ereto at� que senti a bundinha de M�rcia se aproximar de minha boca. Passei a l�ngua em seu cuzinho, ouvi um gritinho, segurando aquele cacete duro feito rocha levei-o at� a entrada da boceta de M�rcia, afastando os grandes l�bios com ele e ela fez o restante. Empurrou avidamente sua boceta at� que sentiu o saco a lhe bater na bunda. M�rcia estava transfigurada. Como uma verdadeira puta passou a cavalg�-lo fortemente gozando e arfando. Tony anunciou o gozo, M�rcia descontrolada passou a cavalg�-lo alucinadamente. Os dois gozaram simultaneamente, primeiro ela e depois ele, continuaram lentamente, com a respira��o profunda, largando-se em seguida. Esperei um pouco, fui at� Tony, tirei-lhe a camisinha cheia, havia muito esperma ali, embranquecendo-lhe a ponta. Dei o tradicional n�, fizemos uma brincadeira e joguei-lhe a toalha de rosto para limpar-se. Segui para o banho, pois havia gozado por duas vezes e M�rcia me seguiu. Ali no banheiro ela me confessou que estava sendo �timo e que qualquer dia ela iria querer me ver dando meu rabo para um de seus amantes. Ri e disse que se fosse para um pau daquele tamanho preferia me jogar do alto de um pr�dio, seria suic�dio. M�rcia disse que era tranquilo porque se ela podia aguentar eu tamb�m poderia. Da� eu disse: querida voc� n�o aguenta tudo aquilo no rabo, com o meu pau que � bem menor voc� j� reclama! Ela disse que queria experimentar para provar que eu tamb�m seria capaz. Ri, mas n�o acreditei que ela daria seguimento ao intento. Enganei-me. De volta ao quarto, entanto Tony tomava banho, ela me pediu para lubrificar o seu cuzinho com KY, e eu o fiz abundantemente enfiando d�i dedos ali. Do nada M�rcia me falou, aproveita que ele est� demorando e enfia o seu pau, sem d�. Parece que ao ouvir isso, o meu pau ficou at� mais duro e mais grosso. Coloquei-a de quatro e contanto at� tr�s enfiei tudo de uma vez s�. M�rcia contendo o grito de dor manteve-se ali. Pediu que eu n�o me mexesse que apenas for�asse o mais que pudesse para dentro. Tony saiu do banho e nos olhando perguntou: Perdi alguma coisa? M�rcia o olhou dizendo: Pelo contr�rio vai ganhar. Venha at� aqui e ponha tudo isso que est� no meio de suas pernas no meu rabo neg�o gostoso. Tony largou a toalha e disse pegando em seu pr�prio pau: Tem certeza? N�o � pequeno. Veja s� est� meia bomba j� � bem grande. M�rcia disse com carinha de tarada: Ah �, ent�o deixa eu chupar voc� para ficar todo duro. Tony a atendeu e deu o seu pau para que ela chupasse. Fiz men��o de sair de onde estava, M�rcia travando a bunda, disse: Aonde o senhor acha que vai, continua a�. Enterrei tudo de volta e ali permaneci. Quando Tony se achou suficientemente rijo, olhou para mim e disse: Acho que j� est� ok. D� uma licencinha que agora eu vou detonar esse rabo. Ao sair, M�rcia me disse: Se quiser assistir melhor deita embaixo de mim e d� umas lambidnhas em minha boceta para secar o tes�o que estou sentindo. N�o h� posi��o melhor. Coloquei-me de modo a poder acompanhar a entrada de cada mil�metro do pau de Tony em seu rabinho. Ao mesmo tempo em que chupava sua boceta sentia Marcia me lamber e por vezes enfiar um ou dois dedos em meu rabo. De vez em quando arriscava uma lambida no saco de Tony que se manifestava arfando e bombeando mais r�pido. Mais tarde M�rcia me confessou que apesar de doer bastante ela gozou mais pela cena que podia ver refletida no espelho do que pela sensa��o f�sica que aquele pau imenso lhe produzia, chegava a machucar um pouco. Eu por meu lado j� n�o esporrava, apenas sentia o orgasmo seco chegar. Parecia ter tomado um viagra. Meu pau n�o amoleceu um segundo sequer naquela noite. Ao final M�rcia gozou em minha boca e Tony, tirando a camisinha gozou nas costas dela. Desfalecemos ali. Quando acordei n�o vi nem M�rcia, nem Tony, estavam na Hidromassagem. Segui at� a entrada do banheiro de onde pude ver M�rcia de quatro na borda da banheira e Tony socando sua boceta. Deixei-os ali enquanto tomei meu banho ouvindo o som da �gua batendo e os gemidos de M�rcia. Terminei segui para a cama, onde me deitei e liguei a TV num filme porn� qualquer. Percebi que M�rcia ali chegou, se aninhou em meus bra�os e me beijou, passando-me um l�quido viscoso em seu beijo. Era a porra de Tony que ela fez quest�o de receber na boca para me passar naquele beijo. Meu pau ficou dur�ssimo s� de sentir o gosto �mbar de seu beijo. M�rcia ent�o, passando as pernas sobre mim, me ofereceu a sua boceta j� laceada para que eu gozasse dentro em estocadas firmes e demoradas. Que noite. Ao final Tony, juntou-se a n�s e pudemos saborear um delicioso sorvete marcando um pr�ximo encontro em que ele prometeu trazer mais um amigo para tentar apagar o fogo de minha mulher, que agradeceu dizendo que s� faria se eu pudesse estar ao seu lado e prometesse tentar receber um pau em meu rabo. Veremos no pr�ximo conto.