Este conto � ver�dico e aconteceu comigo este s�bado dia 2304. Tenho 1,78, 72k, Branco mas com um bronzeado de ficar a marca da sunga. Tenho apar�ncia e jeito de homem.
Tudo aconteceu quando meus pais me intimaram a passar o feriado com eles na fazenda do meu tio. No come�o relutei, mas tive que ceder j� que minha m�e falou que se n�o fosse n�o trocaria meu carro este ano.
A fazenda do meu tio � linda a melhor da regi�o ele construiu afastado da casa principal um balne�rio com �guas naturais, uma coisa linda. Logo que chegamos meu Tio falou que ia dar um churrasco no s�bado pra inaugurar o balne�rio.
Chegando o s�bado muita gente tinha sido convida como os fazendeiros da regi�o e at� mesmo o prefeito, que � muito amigo do meu tio. Todos eram muito mais velhos que eu e nada atrativos. Foi quando chegou o prefeito em uma picape com um cara muito bonito na dire��o, depois soube que era o seguran�a dele e tamb�m servia de motorista.
Quando o seguran�a saiu do carro quase caio pra traz, era lindo, devia ter mais ou menos 1,90 de altura, era forte mas nada bombado, tinha os cabelos pretos e olhos bem escuros. N�o conseguia tirar os olhos dele e por ter sido muito indiscreto ele notou. Foi ent�o que todos desceram para o bauneario e durante toda festa n�o tirava os olhos dele, e sempre que nossos olhares se encontravam ele passava a m�o de leve no seu pau por sima da causa. Quis apimentar mais aquela historia e resolvi ficar s� de sunga e atrair o olhar daquele homem delicioso, foi exatamente o que aconteceu...
O preito tomou todas as doses poss�veis e ficou completamente bebado, e por ser um amigo do meu tio se recolheu a casa principal onde havia um quarto preparado pra ele. Chegando por volta das 17:00 h os convidados foram embora, e voltamos para a casa. Ao chegar notei que tinha esquecido meu protetor solar no bauneario e resolvi voltar para pegar. Chegando La estava j� meio escuro mas deu pra encontrar meu protetor, quando dou por mim vejo um seguran�a que se apresenta como Daniel. Fiquei todo vermelho, pois sou meio t�mido, e ele na cara dura diz:
-DANIEL: Notei que voc� n�o tirava os olhos de mim, posso saber por que?
-EU: Desculpa se voc� n�o gostou, n�o era minha inten��o, � que voc� era o mais novo da festa da� queria puxar assunto, mas sou meio t�mido.
-DANIEL: � mas tava trabalhando e n�o deu pra curtir a festa, mas agora o prefeito ta dormindo e to sem fazer nada agora. Poder�amos fazer a nossa festa agora, voc� quer?
Quis da uma de gostoso e falei que n�o dava pois algu�m podia notar minha aus�ncia e nos dar�amos mal. Ele nem escutou o que eu falei pegou minha m�o e p�s em sima do seu pau. Fiquei louco mas sabia que n�o podia, a responsabilidade falou mais alto, da� ele me pegou pelo bra�o e falou:
-DANIEL: Vai sair fora n�o, to aqui de pau duro e vc bem que me ati�ou a tarde toda. To a uns dias sem pegar nenhuma mulher e vc vai servi pra o que to querendo fazer seu viadinho.
Ele me encostou na parede e desceu minha sunga at� o joelho, pedia a ele pra ter calma e que poder�amos ser descoberto, mas confesso que tava muito afim de dar para aquele macho.
-DANIEL: Um que bundinha linda e redondinha vou adorar comer esse rab�o, j� deu muito esse cuzinho em?
-EU: N�o muito cara e faz tempo que n�o dou ent�o por favor vai com calma.
-DANIEL: Calma um caralho seu viadinho, aqui quem manda sou eu, eu sou o macho aqui.
Falando isso ele foi logo enfiando o dedo no meu cu com toda for�a que pode, eu pedi pra parar mas ele falou pra eu ficar quieto que o que esperava por mim era muito pior que um dedinho. Tirou a cal�a e mostrou o maior pau da minha vida, logo pensei que estava fodido agora � aproveitar, devia ter uns 23cm e era muito grosso.
-DANIEL: Ta vendo viadinho, esse pau hoje vai ser todo seu, chupa ele e deixa bem babado pois vai ser essa a lubrifica��o que vai ajudar a eu enfiar tudo isso em vc.
Chupei ele por uns 3 minutos s� e ele mandou eu parar pois estava muito bom e ele n�o queria gozar na minha boca e sim na minha bundinha. Me virou cuspiu no meu cuzinho e foi enfiando com toda. Eu gritava e ele p�s a m�o na minha boca pra sufocar meus gritos. Ele enfiava como um cavalo, nem estava conseguindo ter prazer com aquilo tudo dentro mim. Falava que tava doendo mas ele nem diminu�a o ritmo.
-DANIEL: Cala a boca, que viado foi feito pra levar vara mesmo, vou encher essa sua bundinha de porra e voc� ainda vai querer mais, vai ficar viciado no meu pau.
Ele me p�s de quatro e puxou meu cabelo pra traz e socava com muita for�a, eu s� escutava os gemidos dele que pareciam a de um animal raivoso grunindo.
Daniel: Vou encher teu cuzinho agora seu viado, essa bunda agora � minha, toma... toma... seu puto...
E come�ou a gozar, eu sentia as vibra��es que aquele pau dava dentro do meu cu. Fiquei quito e ele tirou o pau de dentro limpou com uns guardanapos que tinham por la. O esperma dele escorria pelas minhas pernas e tive que me limpar tamb�m. Mandou que eu fosse embora e que queria me comer mais uma vez outro dia. Falei que n�o morava nesta cidade e que achava que n�o ia dar.
-DANIEL: Voc� vai dar um jeito de voltar aqui, vai me dizer que onde voc� mora tem um macho como eu. Antes de ir embora vou te dar meu telefone e se vire pra voltar aqui, agora eu sou teu macho meu viadinho putinha. Agora vai embora que teus pais daqui a pouco vem te procurar.
Quando chego em casa minha m�e pergunta o por que da demora e digo que n�o estava encontrando a porcaria do protetor, ela manda eu tomar meu banho que daqui a pouco iria servir o jantar. Tomei banho pensando naquele macho e como faria pra dar a ele mais uma vez.