Estava passeando com minha namorada num parque de uma cidadezinha do interior logo pela manh�, poucas pessoas estavam por l�, eram em sua maioria velhinhos caminhando ou sentados nos bancos.
T�nhamos acordado cedo e com muita vontade de sexo e de fazer algo diferente, desafiador.
Combinamos que ela sairia de vestidinho curto sem calcinha nem sutian e eu sem cuecas, com uma bermuda de z�per f�cil de abrir.
Naturalmente caminh�vamos j� bastante excitados com a situa��o, uma vez que pelo vestido dela ser provocante (ela � bem gostosinha, pequenininha mas com muito conte�do, coxas fartas e seios bem lindos al�m de ter apenas 22 aninhos) e por isso os velhinhos j� estavam todos de olho quando pass�vamos.
Era dia de semana, fora de temporada e carne nova no peda�o significava uma possibilidade de assunto para comentarem e se "empolgarem" mais tarde.
Eu e Ana (nome fict�cio), percebendo que muitos estavam ficando empolgados at� demais, resolvemos ir à um lugar mais tranquilo, pra tr�s da pracinha para continuarmos nossa brincadeira sem sermos incomodados.
Mal chegamos atr�s de uma muretinha ao fim da pra�a, onde s� dava para terrenos baldios e ningu�m ficava, sentei-a com as perninhas abertas, meu pau j� bem duro e comecei a agarr�-la bem gostoso. Ela j� com a respira��o ofegante por tudo o que estava acontecendo, se deixou levar e ap�s alguns minutos de pega��o quando me afastei um pouco percebi minha bermuda completamente molhada com o l�quido dela, que estava toda nua por baixo do vestido. Olhei para baixo e ela afastou ainda mais as coxas me dando total
vis�o daquela bucetinha enxarcada e j� toda abertinha, querendo que eu a penetrasse, piscando pra mim!
Percebendo isso eu j� n�o mais conseguia segurar a vontade e era bem claro nas minhas cal�as que eu estava em ponto de bala. Qualquer um passando perceberia de longe. E ela percebendo mais que qualquer um, prontamente abriu meu z�per e come�ou a me chupar, numa altura que a mureta a tampava inteira e nada dava para ver, al�m de que est�vamos atr�s de um pequeno conjunto de �rvores e arbustos, por isso realmente tranquilos e nos sentindo cada vez mais à vontade.
Ela me chupava inteiro, se lambuzava toda, seu rostinho j� molhadinho com meu l�quido e ela continuava me lambendo de cima à baixo. Como eu gosto daquela boquinha caprichosa! N�o deixa passar nada.
Quase gozando eu a levantei e a recoloquei sentada, pois era minha vez. Mas n�o ca� logo de boca, antes disso descobri seus seios rosados e quando comecei a chup�-la ela olhava para mim al�, sendo chupada em plena pra�a p�blica quase completamente nua, apenas uma faixa de pano sobre sua cintura. Qualquer um que visse a cena ficaria louco. Quando ela tamb�m estava quase gozando, levantei com a boca bem melada com seu mel natural e dei-lhe um delicioso beijo na boca que a fez tremer as pernas. Nessa altura j� n�o quer�amos mais saber de nada a n�o ser fazer al� mesmo, acontecesse o que acontecer.
Come�amos a meter bem gostoso, ela al� com as perninhas abertas e eu entre elas, num vai e vem alucinante.
Ela se tombava para tr�s deixando seus lindos peitinhos à mostra na �ntegra, passava as m�os sobre eles de forma extremamente sexy, me levando à loucura! Ela n�o se aguentava e come�ava a gemer bem gostoso, mesmo sabendo que poderia chamar a aten��o de algu�m. Gozei dentro dela desse jeito, ela louca gozou na minha m�o logo em seguida.
Quando a estava masturbando, ela travou por um momento me dizendo baixo e discretamente que havia um homem atr�s de uma das �rvores nos vendo. Perguntei-a o que ela queria fazer, ela meio apreensiva s� se segurou e sorriu sem gra�a para mim.
Continuei ent�o a masturb�-la como se ele n�o estivesse al�, ela s� fechou os olhos, fingindo que nada acontecera
e gemeu mais alto ainda, ficando ainda mais melada.
Quando a perguntei se ele ainda estava l� e ela disse que sim, que estava com o pau na m�o se masturbando e
olhando para n�s, ped�-a para levantar e apoiar-se na mureta com as m�os, mas que ao fazer isso deixasse o vestido cair por completo, ficando inteira nua na pracinha. Ela fez isso sem pensar e eu deixei tamb�m a parte de baixo cair ficando sem nada. Comi ela de novo por tr�s, dessa vez falando alto como o cuzinho dela era delicioso.
Pedi pra que ela ficasse de olho que caso o cara come�asse a andar ir�amos sair logo dal�. Ela falou que ele n�o
estava se mexendo e que ela queria ele assistindo, que estava gostoso assim, desde que n�o se aproximasse.
Imagino a felicidade daquele cidad�o interiorano ao ver a del�cia da minha namorada al� inteira exposta, com seu
maravilhoso corpinho nu metendo gostoso s� para ele assistir, de camarote. Ela uma hora me apertou e gozou
de tes�o, olhando para o homem. Questionei-a sobre o que tinha acontecido e ela me falou ent�o que ele tinha gozado
olhando para ela e isso a tinha deixado com muito tes�o.
N�o senti ci�mes porque sei muito bem que ela � s� minha
e sempre gostamos de coisas perigosas, isso era s� mais uma aventura, sempre nos amamos muito!
Gozei tamb�m e recolocamos nossas roupas. O cara foi embora, antes que "percebessemos".
Voltamos para casa, ela com l�quido escorrendo pelas perninhas e eu com a bermuda melada tamb�m.
Foi uma experi�ncia muito gostosa. Qualquer dia contarei outras hist�rias nossas, temos v�rias!
Acreditamos que escrevendo estes contos podemos incentivar casais realmente apaixonados a fazerem loucuras juntos, ao inv�s de incentivar a trai��o. Contos que envolvem trai��o at� s�o legais, mas para n�s s� mesmo na imagina��o, bom mesmo � viver tudo intensamente a dois! ;)