Continuando esta historia, o dia demorou muito a passar, eu estava em brasa, qualquer toque ou som me fazia tremer a noite foi longa tamb�m, me masturbei no banho com o dedo no cu, e na cama tb, na manh� seguinte acordei muito cedo e fui tomar banho, fiz uma lavagem interna para ficar bem limpinho para meu homem, enchi o cu com condicionador para j� estar lubrificado, cheguei cedo ao escrit�rio e comecei a trabalhar, de portas fechadas, n�o aguentei e fiz meu tradicional consolo, n�o muito grosso desta vez e enfiei, deixei ele la enfiado e entrochei a cueca na minha bunda para prende-lo, uma hora antes do hor�rio marcado tive uma id�ia, procurei na internet um filme de travestis, deixei baixando e sai do escrit�rio, fui at� uma loja feminina que tem ali perto, com o consolo enfiado no cu e pedi uma calcinha disse que era para dar de presente a uma menina que eu estava saindo, pedi uma bem sexi, peguei uma vermelha bem pequena e comprei, pedi papel de presente, para disfar�ar e sai de l� r�pido, s� n�o correndo pq o consolo ficava querendo sair do meu cu, cheguei no escrit�rio, tirei o consolo e pus a calcinha, deixei bem cavada mostrando minha bunda quase toda, escondi o pinto o Maximo que pude e fiquei espertando.
Ele chegou quase na hora, eram 11:15 entrou e tranquei a porta atr�s dele. È hoje ent�o? Ele perguntou, eu fiz uma cara de menininha e consenti com a cabe�a, ele ent�o me puxou para junto dele, me abra�ou e passou a m�o na minha bunda, quando sentiu a calcinha deu uma risada, o que temos aqui disse ele esfregando a m�o na marca que a calcinha fazia na cal�a, tira esta cal�a deixa eu ver, pedi um momento fui at� o banheiro, tirei tudo menos a calcinha e a camiseta que eu estava, minha bunda ficou quase todo de fora, voltei at� ele rebolando meio sem jeito, passei a sua frente ele suspirou, dei uma volta e passei novamente, mais perto desta vez, ele esticou a m�o a passou na minha bunda, dei mais volta e passei novamente, desta vez ele deu um tapa de leve, eu sorri para ele que me puxou para perto.
Neste instante aconteceu algo que eu n�o esperava, ele me abra�ou forte, pos as duas m�o na minha bunda, apertou com vontade e me beijou. Por mais que tenha fantasiado dar para um homem, nunca tinha me imaginado beijando um homem, era estranho, mas gostoso, sua l�ngua percorria minha boca, um beijo babado de tes�o puro, meu corpo amoleceu eu estava entregue. Com uma m�o ele afastou a calcinha e com a outra enfiou um dedo no meu cu, Hummm ta lubrificado, vc esta prontinha mesmo, as palavras deles me deixaram mais mole, prontinha ele disse, eu era sua menininha, eu j� era sua putinha, este macho faria comigo o que quisesse. Pedi para ele parar, ele estranhou, baixei sua cal�a, pedi para sentar na cadeira em frente ao meu computador, ele sentou, sentei no colo dele e pus o filme que tinha baixado ele sorriu e me abra�ou, minha bunda rebolava no seu pau j� duro ent�o falei para ele, ta gostando filme? Ele assentiu com cabe�a. Ent�o vai vendo o que vc vai fazer comigo que preciso fazer outra coisa. Levantei empinei a bunda para levar outro tapa, ele entendeu e estalou agora com mais for�a, eu estava gostando daquilo, me ajoelhei aos p�s dele, peguei naquele maravilhoso caralho e beijei, depois lambi, chupei com vontade, suguei tentando tirar todo sabor daquele peda�o de nervo, seu pau babava e eu n�o deixava escapar uma gota, enfiava at� onde aguentava e depois limpava tudo, senti ele chegar pr�ximo ao gozo e parei lambi sua pernas peludas, seu saco, dei um bom tempo e voltei a chupar, na tela do computador o travesti de quatro era enrabado enquanto eu chupava, meu homem � esperto e percebeu minhas taras, pegou meus cabelos com for�a e me mandou levantar, eu obedeci, empurrou-me para mesa, ao lado do computador empinando minha bunda, deu mais um tapa, eu gemi, fiquei com os p�s no ch�o dobrado sobre a mesa, ainda segurando meus cabelos ele me encoxou esfregando seu pau melado na minha bunda, chegou-se bem perto do meu ouvido e perguntou: A putinha j� deu o cu? Respondi que n�o bem baixinho e afeminado,. Vou ser o primeiro? Vai – respondi. Ent�o pede. Ele falou alto e eu pedi. Me come. Levei um tapa mais forte ainda na bunda. Pede direito, falou ele quase gritando. Por favor meu macho, como o meu cuzinho, fode este cu que � s� seu, disse eu abaixando a calcinha at� a dobra da bunda. Neste instante eu nem lembrava que tinha um pinto, s� meu cu falava e pedia um cacete. Ele largou meu cabelo, abriu minha bunda enfiou dois dedos de uma vez, eu gemi bem baixinho e fino, ele tirou os dedos, cuspiu no meu cu e enfiou tr�s dedos eu disse um ai feminino, ele ficou tentando abrir os dedos dentro do meu cu at� que parou, deu mais um tapa, pos a cabe�a do pau na entra e empurrou bem devagar, ele sabia fazer a coisa, empurrava um pouco e parava, mais um pouco e parava, at� que senti seus pentelhos na minha bunda.
N�o posso dizer que doeu nem que n�o doeu, afinal j� estava acostumado com consolos maiores e mais grossos, mas o prazer que me deu foi algo que nunca tinha sentido, minhas pregas abertas, os pentelhos deles cutucando minha bunda, a respira��o grossa e forte nas minha costas, senti algo escorrendo da minha calcinha pelas pernas e um calor�o tomou conta do meu corpo, minhas pernas amoleceram, quase cai, meu macho que se segurou. J� gozou putinha, disse ele come�ando o vai e vem, eu n�o era mais eu, era s� uma puta dando prazer a seu macho, era safada, uma cachorra que s� queria o pau do seu macho.
Por muito tempo ele bombou no meu cu, eu nem sentia mais, s� gemia feita uma puta, os mais fino que conseguia, meu macho estava aumentando velocidade, o barulho do choque do seu quadril com minha bunda, o suor no meu rosto e no seu corpo, tudo aquilo fazia um quadro de puro tes�o, nunca tinha sido t�o feliz, nunca meu cu esteve t�o realizado, senti meu macho concentrado e acelerando as estocadas no meu rabo, ent�o pedi: Goza, meu macho, enche o cu da sua puta de porra, goza! E aquele caralho come�ou a inchar at� eu sentir o calor da porra dentro de mim, ele berrava no meu ouvido: Toma putinha, toma a porra que vc pediu. E eu realizado ou melhor agora realiza em sentir meu macho tendo prazer e enchendo meu cu de porra.
Depois de gozar muito ele me beijou a nuca, tirou o pau do meu cu sentou-se cadeira, na tela do computador outro travesti chupava o pau de outro cara, minhas pernas estavam tremulas, senti a porra escorrer da minha bunda para as minhas pernas, passei o dedo nela levei a boca e lambi. Agora sim, eu era puta e meu macho estava a minha frente exausto.