Como escrevi no conto anterior, tive uma grande surpresa com meu padrasto, e isto fez surgir em mim uma grande curiosidade.
Ent�o, continuando, levantei bem cedo, e fui correndo ao quarto de Andr�, pois estava com muita saudade e queria fazer uma surpresa. Fiquei ao lado de sua cama, como faz�amos de costume quando ele ainda era casado com minha m�e, e cutucando-o para que acordasse, mas, ou ele estava com muito sono eu estava fingindo para me provocar, pois estava l�, roncando at� meio alto, eu ri para mim mesma, e comecei a fazer c�cegas, foi quando ele come�ou a rir tamb�m, e virou-se pedindo para parar. Nossa, acho que fazia muito tempo que n�o o via, pois ele estava um tes�o sem camisa, coberto apenas por um len�ol e deu para perceber que tamb�m estava sem cueca, pois e volume que se apresentava a minha frente, era imposs�vel de ignorar. Andr� meio que sem jeito puxou um travesseiro sobre seu colo, e tentou puxar um assunto. Acho que ele andou malhando, pois seus bra�os estavam maiores do que eu lembrava, e seu abd�men, mostrava um “tanquinho” que surgia. Enquanto ele falava com a vez meio rouca de rec�m acordado, eu ao admirava cent�metro a cent�metro, acho que deu para perceber, pois ele me perguntou se eu estava bem, respondi que sim e comecei a falar de minha m�e, da casa e das coisas como estavam. Ele ficou feliz em saber que minha m�e tamb�m continuou com sua vida e que estava namorando um outro homem, apesar dele ser bem mais velho do que ela.
Sempre houve muito carinho entre n�s, como quando convers�vamos, ele ficava passando a m�o no meu cabelo, ou, segurava minha m�o como namorados, e de vez em quando colocava a m�o sobre a perna, eu sempre achei super normal. Quando o assunto foi acabando, comentei sobre o len�ol, que era muito bonito e acabei colocando a m�o sobre sua coxa e fiquei alisando para sentir o tecido, que era cetin, achei muito sexy, e percebi que Andr� se arrepiou inteiro, acho que depois de tanto tempo ele n�o esperava por minha atitude.
Percebi que seu p�nis come�o a avolumar sob aquele len�ol, fiz que n�o percebi, e comecei a falar de minha amiga, que ainda dormia, perguntei se ele ainda lembrava dela, eu deu um sorrisinho e disse que sim e muito, fingi que n�o entendi a resposta, e sorri tamb�m. Andr� disse que precisava ir at� o banheiro, como seu quarto � uma su�te, ele levantou apenas enrolado no len�ol. Nem fechou direito porta do banheiro e come�ou a urinar, pelo barulho que fazia deu para imaginar o calibre de sua ferramenta, e pelas del�cias que minha amiga tinha experimentado.
Pensei em provoc�-lo um pouco para ver at� onde iria sua mente safada. Deitei no lugar dele e fiquei com o rosto no travesseiro. Quando ele voltou, sentou ao eu lado com a cintura coberta pelo len�ol, meu pijama, apensar de comprido, era de um tecido bem fininho, que com a calcinha bem justa deixa minha bunda bem marcada. Falei que tinha saudade do cheiro dele, ele foi muito carinhoso e come�o a afagar meus cabelos descendo at� meu pesco�o, senti um arrepio percorrer minha espinha, suas m�os s�o enormes, quando eu era crian�a brincava dizendo que elas pareciam uma “t�bua de cortar bife”, ele ria, corria atr�s de mim e dava tapinhas em minha bunda, mas agora o que eu mais queria era aquela m�o enorme percorrendo meu corpo todo. Fechei meus olhos e me deixar levar pelas sensa��es, ele percorria minhas costas, meus bra�os, ele sabia exatamente onde eu tinha mais sensibilidade, pois ele j� explorava esses pontos em mim e que inocentemente revelava. Estava adorando aquilo. Andr�, meio que para ganhar tempo, eu acho, perguntou sobre meus namorados, respondo que n�o tinha nada s�rio, mas que havia um garoto sim. Ele maliciosamente perguntou, se n�s j� hav�amos transado, eu respondi que n�o, ele insistiu perguntando se j� hav�amos tentado algo, aproveitei para colocar mais lenha no fogo e respondi que sim, mas que o garoto, apesar de lindo, n�o tinha muita delicadeza e era muito afobado. Nesse momento suas m�os come�aram a percorrer minhas costas, em movimentos longos e suaves, mas o que era mais gostoso era a press�o que elas faziam, era muito diferente de um menino que fica passando a m�o e fazendo c�cegas em vez de carinho. Seu toque era gentil, mas ao mesmo tempo, penetrante, sentia meus m�sculos se soltando, e uma agrad�vel sensa��o de tranquilidade ia tomando conta me mim. Logo suas m�os chegaram em minha cintura, soltei um suspiro e meio que me ajeitei o corpo, deixando minha bunda totalmente a disposi��o. Acho que Andr� entendeu o recado, e me perguntou se estava tudo bem, eu somente balancei a cabe�a em sinal de aprova��o, e ele meio que para sentir o terreno, deu uma leve puxadinha em meu pijama, deixando meu “cofrinho” exposto, e continuou com sua massagem, enquanto ia me perguntando coisas num tom t�o carinhoso que eu ia respondendo espontaneamente, como, se eu j� havia tido um orgasmo, eu disse que achava que sim, e riu e falou que se eu n�o tinha certeza era porque n�o tinha tido ainda, eu concordei com ele ent�o, que com certeza ainda n�o. Apesar de ser bem cedo, acho que eram umas 08:00 da manh� at� que estava calor, e aquele pijama come�o a me incomodar. Andr� ent�o pulou para minhas coxas, que por sinal s�o bem grossas, pois eu jogava muito basquete na minha adolesc�ncia, e estavam bem firmes. Seus dedos percorriam a parte interna da coxa entre o joelho e a virilha, mas sem chegar muito pr�ximo a minha vagina, e isso estava me deixando maluca, apesar que, com o tempo vim a aprender com Andr� a controlar essa ansiedade e a aproveitar melhor o momento, o que eu mais queria � era sentir aquela m�o super gostosa entre minhas coxas. Fui me arrepiando inteira. Ent�o ele puxou meu pijama at� quase meus joelhos, deixando minha bunda e a parte de traz de minha vagina a disposi��o. Minha vagina � do tipo “cap� de fusca” ou “camel toe”, enfim � bem saliente, e da posi��o em que Andr� estava, devia ser uma vis�o maravilhosa. De repente, sinto um beijo em minhas n�degas, foi um jato de adrenalina em meu corpo, eu n�o esperava aquilo, minha respira��o come�ou a ficar ofegante e segurei firme a ponta do travesseiro, sua boca beijou cada cent�metro de minhas n�degas, por uma fra��o de segundo pensei em sair da li correndo, mas essa id�ia sumiu quando Andr� puxou minha calcinha de lado e passou sua l�ngua sobre meu �nus, foi como um rel�mpago atravessando minha mente, eu nunca havia sentido aquilo, involuntariamente, arquei o corpo para frente, mas ele continuou a for�ar sua l�ngua contra meu buraquinho. Meu corpo voltou a relaxar e suas lambidas agora estavam indo cada vez mais em dire��o a minha vagina, meu corpo tremia, n�o era de frio. Logo voltou com sua l�ngua para meu cuzinho, foi quando seu dedo do “foda-se” come�ou a me masturbar, aquele dedo era muito grande, acho que tinha o tamanho de um p�nis para alguns homens, ele podia literalmente me estuprar com aquele dedo. Ele sussurrava coisas gostosas para mim, eu me sentia uma mulher muito especial, n�o estava sendo vulgar. Senti seu dedo melado, era minha vagina soltando seus flu�dos, como nunca havia feito, me senti uma f�mea pronta a receber seu pr�mio, me virei para ver o rosto de Andr�, e apenas acenando com a cabe�a lhe informei que algo at� ent�o in�dito para mim estava prestes a acontecer.
Comecei a gemer como uma cadelinha, gemia muito, comecei a chorar, a rir, ria, chorava, gemia, tudo junto, n�o entendia nada, minha mente ficou nublada, e meu corpo era ref�m de Andr�. Quando senti um v�cuo, parecia que tinha sido engolida pela cama, n�o havia mais gravidade, o gozo veio, inundou meu corpo, meu corpo n�o era mais meu, apenas reflexo das sensa��es que estava sentindo, foram segundos que pareceram uma eternidade. Quando tudo se acalmou, minha mente clareou e meu corpo relaxou a sensa��o de paz era indescrit�vel. Com muito esfor�o consegui olhar para Andr� e dizer: Obrigada.