O destino as vezes nos prega cada pe�a.
Tenho uma filha que hoje tem 19 anos que chamarei de Bia, e o que relato aqui ocorreu a 2 anos atr�s.
Tenho 39 anos e sou casado a 15, por�m tenho uma filha de quando ainda era solteiro, fruto de um relacionamento rel�mpago e que mora em outra cidade.
Ela vem passar alguns fins de semana em casa quando estamos todos reunidos. No entanto certa vez ela me ligou perguntando se poderia vir para o fim de semana, a avisei que minha esposa e meu filho estavam indo viajar para S�o Paulo e que n�o iria pois teria de trabalhar durante a semana, mesmo assim ela resolveu vir.
Chegou, a acomodei em seu quarto e como sempre fazemos para matar a saudade, ficamos nos abra�ando, com muito carinho e beijo para matar a saudade. Por�m, percebi que me tratava de uma forma diferente, o que j� vinha acontecendo a algum tempo. E isso me provoca a confessar: por loucura eu j� morria de tes�o por ela, tentava sufocar mas minha respira��o ofegava. Pudera, tratava-se de uma loira de l,67m, cerca de 60 kilos, cabelos ondulados e lindos, olhos verdes brilhantes, seios e bumbum maravilhosos.
Pois bem, no s�bado a noite sa�mos e fomos para outra cidade, comemos pizza, temei alguns chopps e ela resolveu tomar um, autorizei. Come�amos a conversar, e perguntei de namorados e me disse que n�o tinha inten��o, pois n�o queria compromisso. E perguntei:
- Nenhum paquera pra um garros?
Ela disse: - As vezes, mas os meninos s�o muito bobos.
Inexplicavelmente me perguntou: - Pai voc� j� foi muito em motel?
- Claro.
- Sempre tive curiosidade de ir.
- Ju�zo menina, tem tempo.
Fez uma cara de safadinha.
Me fiz de desentendido e fomos para casa. Coloquei um colch�o no ch�o da sala. Coloquei um pijama de shorts e camiseta e retornei, no que me deparo com ela tamb�m de pijama, shorts e camiseta regata, sem suti�.
Quando fui sentar no sof�, ela abriu os bra�os e falou vem papai quero ficar agarradinha com voc�. Estava com um ar de quem o shopp tinha influenciado, e estava doidinha de tes�o. Deitei nos abra�amos e ela encosta seu corpo no meu, e enrola suas pernas nas minhas. Pensei meu Deus, fiquei louco de tes�o na hora.
Ela come�ou a me beijar no rosto e a gemer.
Eu lhe disse:
- Menina, para com isso que a carne � fraca.
- Ah, pai estamos s� n�s dois.
- � mas � dif�cil controlar.
- N�o precisa controlar, estou aqui porque quero, e n�o estou nem tentando me controlar.
E ent�o tentou me beijar. N�o aguentei. Sem que ela me beijasse a grudei e virei no colch�o de modo a deitar sobre ela entre suas pernas e segurando seus bra�os.
Perguntei:
- Voc� ainda � virgem filha?
- Sim pai, s� que n�o sei at� quando.
- Mas, eu sei, s� at� agora.
Deitei sobre ela abra�ando seu corpo e simulando beija-la a deixando louca de tes�o, e come�amos num beijo de l�ngua, j� arrancando sua blusa, ao mesmo tempo esfregando meu pau em sua xota, percebendo seu pijama j� encharcado.
Mamei, beije seu corpo inteiro, a virava de bru�os e esfregava meu pau em sua bunda, fui descendo e j� arrancando seu shorts, e enfiando a l�ngua. Ela gemia e segura para n�o gritar e eu falei:
- Pode gritar que aqui ningu�m vai ouvir.
Foi a palavra chave. Ela gritava, gemia e se contorcia. E n�o aguentei a primeira metida, foi por tr�s, fui enfiando aos poucos, enquanto ela gritava e gemia. Grudei em seu cabelos encaracolados e fui enfiando. Meu pau chegava a ardei, imagina sua xota. Pensei que ela fosse desmaiar, mas gozou feito uma louca.
Falou:
- Nossa voc� � foda em pai.
- Isso ainda n�o foi nada.
A virei de frente, peguei suas pernas, joguei sobre meu ombros, j� com a camisinha no lugar e entrei rasgando num gostoso frango assado. Eu estava parecendo um animal, e meti, meti com tanta for�a que ela gritava desesperada. Perdi o controle enquanto meu saco batia em seu cuzinho e fazia barulho. Tomado pela for�a do �lcool e pelo tes�o e como ainda n�o tinha gozado, falei:
- Agora quero teu cuzinho.
- N�o pai, por favor n�o.
- Voc� pediu, putinha agora vai ter.
Depois me arrependi, mas minha gozada foi a escorando no sof�, de quatro e enfiando sem d� no rabinho. Ela chorou, gritou e gozei como um alucinado.
Finalizada a situa��o fiz carinho nela, a ajudei se recompor e a coloquei na cama.
No dia seguinte o clima ficou meio estranho, mas aos poucos voltou a normal.
Aquele dia foi a melhor foda da minha vida, talvez n�o tenha sido pra ela, que levou uma li��o de rola daquelas.