O domingo amanheceu tenso para Marcos. J� tinha sido dif�cil limpar tudo e se acalmar no s�bado de manh�, antes que sua mulher voltasse. Ainda bem que ela estava distante, assim ficava mais dif�cil desconfiar de algo. Agora mais essa, a qualquer momento Clayton poderia bater na sua porta.
A manh� corria calma. Quando a fam�lia j� estava na mesa do almo�o, a campainha toca. Marcos d� um pulo, sobressaltado. A esposa estranha e quando vai levantar para atender, ele corre e se adianta. O empres�rio est� bem à vontade, de short, havaianas e camiseta regata, como costuma ficar em casa.Tenso, abre a porta e n�o se surpreende ao se deparar com o boy, de bermuda mostrando as pernas fortes e firmes, camiseta com mangas curtas e t�nis. De novo vem com um envelope na m�o. Antes de qualquer rea��o, ele fala alto:- Vim trazer os documentos que o senhor pediu para olhar. A voz n�o demonstra nada, mas o sorriso � c�nico.
Com a autoridade de sempre, empurra Marcos pelo peito e vai entrando na sua casa. A mulher do loir�o fala da sala de jantar:
- Nossa, mas nem no domingo voc� d� folga para os seus funcion�rios? Coitado do menino! Aparecendo na porta, diz,toda simp�tica:
-Vem c� rapaz, pelo menos almo�a aqui com a gente.
Clayton bem humilde, retruca, sem nem olhar para ela direito:
- N�o senhora, n�o precisa.
- Que isso mo�o, n�o deixa esse a� te explorar assim n�o, vem c�... - Fala, brincalhona, enquanto volta pra sala de jantar.
Clayton segura o patr�o pela bunda, fazendo-o ficar na ponta dos p�s e fala debochado:
- Vou passar bem hoje, comer e comer... - Vai levando o empres�rio assim quase at� a outra porta quando ent�o o solta, indo para a mesa de novo com ar humilde.
O almo�o � tenso, como n�o poderia deixar de ser. Sentado ao lado de Marcos, o negro volta e meia acaricia suas coxas macias com aquela m�o firme, m�scula, fazendo o parceiro arrepiar e ao mesmo tempo olhar com apreens�o para a mulher. Ela � gentil o tempo todo e, ao final do almo�o, diz:
- Bem, j� que voc�s t�m trabalho a fazer, vou na casa da minha m�e. Pega a crian�a e sai, sem dar muita confian�a para o marido, j� que n�o engoliu ainda o seu desaparecimento do outro dia.
Quando escuta o carro distanciar, Clayton levanta, pega Marcos pelos bra�os e o faz levantar tamb�m. Encarando sempre com firmeza e o sorriso c�nico fala:
- Enfim s�s! Tomba o grand�o em seus bra�os e inicia um beijo apaixonado. Gemendo, o empres�rio sente o corpo amolecer, enquanto a l�ngua do boy lhe invade cada canto da boca. Interrompendo o beijo, o macho encara o loir�o dizendo:
- Hoje vai ser na sua cama...
O passivo abre a boca para argumentar, mas se cala, com olhar submisso, quando v� Clayton j� erguendo a m�o pesada. Segurando delicadamente sua bunda, o macho o conduz para a escada, em dire��o ao quarto. Quando chegam na porta, agarra Marcos de novo, com for�a, fazendo-o tombar para um novo beijo. Vai levando-o assim at� a cama. Quando est�o pr�ximo, solta-o encarando, mais uma vez com aquele ar de macho sacana. Inesperadamente, manda um tapa na cara do outro, que j� cai ali mesmo na cama, com um gemido. Marcos olha Clayton assustado, enquanto ele se despe, mostrando aquele corpo magro e todo definido, fruto da pr�tica de trabalhos pesados e briga de rua. O empres�rio agora j� � o s�mbolo da submiss�o, aguardando inerte as a��es do seu dominador.
Clayton aperta-lhe o peito com for�a e come�a a sugar, arrancando gemidos, at� alguns gritinhos do homem indefeso, que somente se contorce na cama. Na sequ�ncia, levanta-lhe a perna esquerda, segurando seu pez�o branquinho pelo tornozelo, e d� uma risadinha sacana pr� ele, antes de iniciar uma sess�o de chup�es e mordidas naquele p� macio e delicado. Quem olhasse a cena de fora veria um garoto negro, pequeno, com um loir�o grand�o totalmente a sua merc�.
Sem perder tempo, Clayton arranca o short do empres�rio junto com a cueca, deixando-o peladinho na cama de casal. A respira��o de Marcos � ofegante. Sua cabe�a gira. Ele percebe cada vez mais, mesmo a contragosto, que o boy soube domin�-lo. Ele j� � dependente deste sexo selvagem. O boy sobe ent�o na cama, deixando o loir�o na cl�ssica posi��o de frango assado. Segura seus bra�os acima da cabe�a, prensando-o contra a cama, e come�a a beij�-lo, aquele beijo selvagem e m�sculo. Marcos corresponde ao beijo com delicadeza, chupando a l�ngua do negro, sentindo as salivas se misturando. At� no beijo os pap�is est�o definidos. Somente a l�ngua de Clayton entra na boca do passivo, como se fosse uma penetra��o.
O macho vai ficando cada vez mais excitado, o que o torna mais selvagem. Chupa a orelha de Marcos, suga e morde seus peitinhos, arrancando gemidos e gritos do loir�o, totalmente imobilizado na cama, indefeso. Ele j� percebeu que quando o boy segura-lhe os bra�os, por mais que tente, n�o consegue se soltar. Cada vez est� mais claro o seu papel nessa loucura toda. Mantendo as longas e belas pernas do empres�rio erguidas, Clayton inicia mais uma penetra��o. Seu grande pau negro vai abrindo caminho na grutinha rosada de Marcos, que geme, agora tamb�m cada vez mais consciente do tes�o que sente nesse modo de transar do seu parceiro. � verdade que em eventuais fantasias j� havia se imaginado fazendo sexo com um homem, mas nunca pensou que seriam nessas condi��es.
As investidas de Clayton naquela bundinha branquinha s�o cada vez mais fortes e violentas. Meio descontrolado, ele bate na cara de Marcos, que geme sempre com delicadeza, sem coragem de se indispor com aquele macho que o come feito um animal. Mais uma vez sente seu cu sendo lotado pela grossa porra do negro, que ainda escorre pelas suas pernas. Satisfeito, o boy desaba sobre o corpo grande, branco e macio daquele que mais uma vez lhe serviu de f�mea.
Descansado, Clayton se levanta de uma vez. Marcos sente o corpo mo�do da surra de pica que levou. Est� desfalecido na cama, as pernas abertas meladas de porra, uma marca roxa de chup�o na lateral do seu p� direito. De uma s� vez, o negro segura-o de novo pelos cabelos lisos e cheios, puxando-o da cama e jogando de joelhos no ch�o. Consciente de sua obriga��o, o empres�rio coloca o pau negro que acabou de arromb�-lo na boca e chupa, deixando limpinho. Clayton d� um tapinha de leve na sua cara e diz:
- At� que voc� aprende r�pido loir�o.
Vai vestindo sua roupa, enquanto Marcos, ainda todo mole, vai levantando. Pronto para sair, o boy segura firme o mamilo rosadinho do empres�rio e vai puxando-o para abrir a porta. Ao chegar na sala e encarar o aquele corpo grande, bem feito, t�o branquinho, macio por n�o ter m�sculos definidos, Clayton n�o resiste. Ali mesmo, perto da porta, coloca Marcos de quatro e mete, sem nem tirar a roupa, s� com o pau pr� fora. A rola entra mais f�cil com o cu rosado ainda melado da metida anterior. Segurando o cabelo do passivo como se fosse uma r�dea, Clayton fala num tom cafajeste:
- Toma pistolada loir�o gostoso. Engole essa pica minha f�mea.
S�o 19 minutos cavalgando o branc�o, quando explode em novo gozo dentro da sua bunda. De novo o pau na boca, de novo a limpeza. O boy ent�o levanta Marcos do ch�o, todo mole e indefeso, morde seu mamilo, abre a porta e diz com ar superior:
- At� amanh� chefinho...
Este � um trecho do livro DOMINA��O - Sexo e Viol�ncia Transformando Uma Vida. Ele est� dispon�vel na vers�o tradicional, livro impresso, e tamb�m em e-book, para ser lido no computador e demais leitores eletr�nicos. Acesse comprelivrosgls.com.br e adquira o seu a pre�os especiais.