Nem sei como iniciar, pois para um cara que sempre teve muitas mulheres na vida acabar por redescobrir os prazeres de transar com um homem, certamente n�o ser� f�cil come�ar a contar esta hist�ria.
Digo redescobrir porque sabe como �, tempos de crian�a, troca-troca com colegas de escola... Mas naquele tempo, a gente sentia apenas aquela “coceirinha” legal, mas n�o sabia o que era verdadeiramente o “tes�o”...
Bem, me chamam de Jimmy e j� n�o sou t�o novo de idade, mas ainda dou no coro. Era casado com uma bela mulher, 19 anos mais nova do que eu. Realmente gostosa, branquinha, magra, perto do 1,70m de altura e 60 kg de peso, seios fartos, olhos escuros, cabelos castanhos compridos cacheados... Enfim, tudo que algu�m poderia desejar... Vamos cham�-la ficticiamente de K�ssia.
T�nhamos um casal de amigos praticamente da mesma idade que a minha, um quarent�o. Fazia v�rios anos que conhec�amos Guto e Andr�ia e, sempre nos tratamos com muito respeito, apesar das in�meras brincadeiras de ambos os lados.
Andr�ia � morena clara, cabelos curtos, seios durinhos, um pouco mais baixa que a minha ex-esposa. J� Guto � um moren�o escuro, caindo mais para o lado gordinho, mais baixo do que eu (tenho 1,85m), mas muito bem dotado. Deve medir uns 20cm x 4,5cm; sen�o isso, quase isso. Companheiro daqueles de fazer festas e viagens quase todos os finais de semana.
Nas festan�as, notei que o comportamento dele para com K�ssia era diferente e as brincadeiras sempre continham um pouco mais de carinho. Aquilo come�ou, aos poucos, a me encher de tes�o e imaginar o Guto comendo a K�ssia.
Mas, cada vez que eu tocava no assunto com ela, num pseudo tom de brincadeira, K�ssia sempre recha�ava. Dizia que n�o ia dar pra ele jamais. Eu, por minha vez, ficava sempre na minha, pois fazer o que... Afinal, a pergunta sobre uma poss�vel troca de casais era sempre em tom de ironia e o assunto morria por ali...
Papo vai, papo vem e num dia de festa desses, Guto abriu o jogo. Me contou que era louco pela K�ssia e que j� tinha at� comentado com a Andr�ia. As duas eram realmente muito amigas e Andr�ia havia dito a Guto que a �nica mulher com quem ele poderia transar fora do casamento deles sem que ela sentisse ci�mes era K�ssia.
Eu disse ent�o para ele “tirar o cavalinho da chuva”, pois K�ssia n�o queria nada com ele. Apesar disso, Guto me disse tamb�m que Andr�ia n�o se negaria em quem sabe um dia fazer um “m�nage”. Imediatamente, respondi que topava e que bastava apenas me ligar, mas que tudo fosse mantido no mais absoluto sigilo. Guto disse a mesma coisa, ou seja, que n�o se comentasse com ningu�m.
Lembro bem, era um s�bado de ver�o e a carne, a cerveja e o u�sque correram soltos desde manh�. Muitos casais amigos reunidos, assim como unidas estavam a comida, a bebida e a m�sica. Com o passar das horas, a turma foi se despedindo e acabamos ficando n�s quatro no sal�o de festas da casa deles.
L� pela uma da manh�, K�ssia entregou os pontos e disse que queria ir para casa, a qual ficava n�o muito distante da deles. Depois de insistir para ficarmos mais um pouco, acabei cedendo e resolvemos ir embora. Chegamos em casa e ela foi deitar. Empacotou de vez, sono pesado, daqueles que poderia acontecer um terremoto e mesmo assim ela n�o acordaria...
Eu, ainda no “grau” do u�sque com energ�tico, fui para a sala assistir um pouco de televis�o at� o sono chegar. Mal sentei e o telefone tocou. Fiquei preocupado, pois achei que havia acontecido algo de ruim. Mas que nada, era o Guto, ligando junto com a Andr�ia, no meio da transa deles.
Aquilo me deixou maluco, mas n�o perdi a oportunidade de tirar um sarrinho. “Porra Guto! Eu aqui no maior sufoco vendo televis�o sozinho e voc� vem ati�ar meus instintos selvagens numa hora dessas?”, brinquei. “D� um jeito e vem pra c� ent�o!”, respondeu ele. “Olha que eu vou mesmo!”, repliquei. “Ent�o estamos te esperando. Tchau!”, desligando em seguida o telefone na minha cara.
Fiquei entre a cruz e a espada. Ir ou n�o ir? E se K�ssia acordasse e n�o me encontrasse em casa? Dei uma de esperto! Abri a porta do quarto e disse que iria novamente at� a casa do Guto para finalizar a noite, pois ele tamb�m estava “ligado” de energ�tico. Sa� de casa com a consci�ncia mais calma, pois avisei aonde ia. Se ela escutou ou n�o, o problema n�o era mais meu...
Chegando l� Guto, de bermuda, abriu a porta e me mandou direto para o quarto deles. Andr�ia estava sobre a cama, nuazinha, com aquela carinha de vem c� que eu quero mais um. Ele entrou em seguida e disse para eu ficar à vontade.
Tirei a minha roupa e n�o resisti a cair de boca naquela bucetinha lisinha, mesmo sabendo que um pauz�o estava ali dentro pouco antes. Guto ficou em p� ao lado da cama, s� observando. Eu, de pau duro, passei ent�o a comer a Andr�ia, sob os olhares do amigo.
Em certo momento, quando a beijava na boca, virei para o lado e vi Guto ajoelhado, j� sem a bermuda, com o enorme pau bem perto dos nossos rostos. Quando olhei aquilo, a minha boca se encheu de �gua e o cuzinho chegou a relaxar.
“D� uma chupada”, ordenou ele, n�o sei se para ela ou para mim. Andr�ia, que n�o tinha nada de boba, obviamente deve ter notado o meu olhar de cobi�a e n�o pensou duas vezes. “Vai, eu deixo. Eu sei que voc� quer. Eu divido com voc�”...
N�o pensei duas vezes e ca� de boca naquela mangueira escura. Ao mesmo tempo em que chupava o pauz�o do Guto, estocava a buceta dela. Os dois gemiam de prazer e eu ent�o, mais ainda...
Em dado momento, Andr�ia surpreendeu a mim e ao Guto, dizendo que queria ver ele me comer na frente dela. Suas palavras me deixaram inteiro amortecido e com o cora��o disparado. Dar o rabo depois de crescidinho? Relutei em princ�pio, mas acabei concordando.
Andr�ia ent�o deitou-se de barriga para cima, com a cabe�a para os p�s da cama e me chamou para um “69”, enquanto Guto punhetava aquele pau mais do que duro, ainda ajoelhado na cama. Eu tremia cada vez mais...
Ela gemia muito e chupava o meu pau com vontade, ao mesmo tempo em que eu lambia toda a sua bucetinha. Andr�ia ent�o me empurrou mais para baixo e passou a lamber o meu saco, para depois enfiar a sua l�ngua quentinha no meu cu. A� eu fiquei louco...
Ela notou e imediatamente come�ou a enfiar os dedinhos no meu rabo. Primeiro um, depois outro e outro... Em, seguida, com os dois indicadores, ela arreganhou o meu cuzinho j� ensopado com a sua saliva. Foi ent�o que senti aquela coisa quente encostando em mim; era Guto em p� j� come�ando a introduzir o seu pau no meu cu, guiado pelas m�os de Andr�ia.
Doeu um pouco no come�o, mas depois a coisa foi eletrizante. Eu chupando aquela buceta maravilhosa, ela chupando o meu pau no “69”, ao mesmo tempo em que, por baixo e bem pr�ximo, via Guto sentir prazer em me comer ao executar as ordens dadas por ela. “Tire agora... Agora ponha... Quero ver bem de perto... Coloca tudo...” dizia Andr�ia. O meu tes�o aumentava a cada enfiada de Guto!
Depois de um bom tempo de muito prazer, Guto avisou que iria gozar. Encheu meu rabo de porra, muita porra. Senti ele l� no fundo latejando e me recheando com muito “leite condensado”.
Logo que ele tirou o cacet�o preto de dentro de mim, Andr�ia passou a chupar o que restou da porra do pau do Guto e lamber o meu c� arrombado. � medida que lambia a porra que escorria do meu rabo, ela gritava que estava gozando na minha boca. Eu tamb�m n�o aguentei e gozei na boca, na cara e nos peitos dela.
Ficamos por mais algum tempo deitados, Andr�ia no meio. Todos realizados e exaustos, mas dos tr�s, n�o se sabe quem estava mais extasiado.
Nem pude tomar banho l�. Fui embora e ao chegar em casa K�ssia continuava dormindo. Tranquilo e feliz fui para o banheiro, onde esperei escorrer o restante da porra que o Guto tinha mandado para dentro de mim, olhei bem o meu rabo arrega�ado no espelho e ainda bati uma punheta no chuveiro.
Depois, fui para a cama e dormi realizado ao lado da K�ssia, que acabei comendo t�o logo acordamos. E ela acha at� hoje que todo aquele tes�o foi por causa dela...