Um dog�o me enrabou
Esta � a primeira vez que relato esses fatos. Inicialmente gostaria de me apresentar: meu nome � Rafael, sou de BH, sou mulato, tenho 25 anos, 1,81 alt, 92 kgs (um pouquinho fora de forma), olhos e cabelos pretos, peludo, muito safado e amante de muita sacanagem, sem frescuras.
H� algum tempo despertou dentro de mim uns desejos meio bizarros. Sonhava e me imaginava sempre transando com um c�o. Tinha um cachorro basset e pra dar vaz�o a esses desejos sempre que dava eu masturbava o meu c�ozinho e mamava gostoso no seu pau, que n�o era nada pequeno. Mas meu sonho mesmo era ser enrabado por um c�o, teria que arranjar outro porque o meu era muito pequeno e n�o conseguiria montar em mim.
Tenho um vizinho chamado Andr� que tem um casal de akitas e que sempre que viaja deixa a casa para eu tomar conta, limpar a piscina, tratar dos c�es, etc. J� tinha me imaginado transando com o macho, mas n�o sabia como nem quando ia rolar.
No m�s de julho desse ano meu vizinho viajou para Curitiba e me deixou tomando conta da casa, como sempre. A� acendeu uma luzinha dentro da minha cabe�a e vi a oportunidade que eu esperava. E pra minha felicidade, a Tina, a cadela estava no cio e o Michel, o macho estava louco de tes�o e uivava o dia inteiro.
Uma tarde sa� de casa e disse que ia dar uma limpeza na piscina e banho nos cachorros e iria demorar. A� coloquei meu plano em a��o. Dei um banho no Michel e enquanto isso aproveitei pra ir pegando no pau dele e come�ando a bater uma pra ele. Acho que ele entendeu logo, porque ficou doido e j� queria montar em mim, mas ainda n�o era hora.
Quando ele j� estava cheiroso, levei-o pra varanda, fiquei s� de calcinha, uma calcinha vermelha e enfiada no rego (isso tamb�m faz parte de minhas taras) e comecei a pegar no pau dele. Ele deitou-se, eu me agachei e quando vi aquela jeba vermelhona pra fora, n�o resisti e ca� de boca. O cachorro ficou louco, come�ou a chorar baixinho de tes�o e o seu pau ficou ainda maior, saindo todo pra fora, s� a� pude realmente ver o tamanho da pistola que ia me comer. N�o demorou muito senti um gosto meio doce na boca e minha boca encheu de um l�quido ralo, o Michel havia gozado na minha boca.
Ele havia gozado, mas eu n�o. Ent�o fui at� a Tina, e com um peda�o de pano limpo, esfreguei-o bastante em sua buceta que estava at� inchada. Em seguida voltei at� o Michel, me coloquei de quatro e esfreguei o pano no meu rab�o todinho. O cachorro ficou louco e j� veio montando em cima de mim com aquele cacet�o de fora. Nessa hora ele estava at� salivando e tremendo. Ele deu uma primeira estocada, que quase acertou a porta do meu cu, mas como eu estava de calcinha ainda n�o conseguiu acertar meu buraquinho direito.
Arredei a calcinha pro lado, peguei um pouco do shampoo dos cachorros, passei no meu cu e chamei o Michel, na mesma hora ele veio pulando em cima de mim e come�ando a bombar, sem conseguir acertar direito. Pra lhe dar uma forcinha segurei sua pistola e mirei bem na portinha. Pronto! O resto foi s� alegria. Na mesma hora senti aquela pistolona me rasgando, senti muita dor, mas o tes�o era maior. J� tinha dado algumas vezes, apesar de n�o curtir muito dar, principalmente pra pau grande. Comecei a sentir um tes�o danado com a pistola daquele c�o atolada no meu rabo e comecei a rebolar muito, enquanto isso o Michel bombava bastante, como se fosse um macho me comendo mesmo. Cara, nunca senti tanto tes�o na minha vida. Minhas pernas estavam at� bambas, meu pau babava e eu nem sentia mais dor.
De repente, comecei a sentir as unhas do c�o nas minhas costas quase me furando, e sentir sua pistola crescendo dentro do meu cuzinho. Cara, a� sim come�ou a doer. Uma mistura de dor e tes�o deliciosa. Lembrei-me que devia ser o tal do n� do pau do Michel que estava pra fora e parecia que ia me rasgar ao meio. Quando tentei sair dele vi que estava agarrado com ele. Nessa hora meu cora��o foi a mil e eu quase morri de tanto medo. Ficamos engatados, cada um virado para um lado e eu com aquela tora dentro de mim, me rasgando. Tentava puxar, mas o cachorro dava uns gritos e logo desisti e resolvi curtir, j� que n�o dava pra fazer muito naquele momento mesmo. Ele se virou montou novamente em mim, cravou suas unhas nas minhas costas e bombou de novo, depois de uns cinco minutos, senti o Michel estremecer e logo em seguida senti meu cuzinho se enchendo ainda mais. Come�ou a escorrer na minha bunda uma porra ralinha e quente. Nessa hora confesso que eu gozei tamb�m e fiquei de joelhos, a� escutei um barulho e vi que o Michel havia descido de cima de mim e tava lambendo a porra que escorria do meu cu. Passei a m�o no meu rabo e n�o acreditei o tamanho que tava meu buraco, sa�a uma mistura de porra e sangue que o c�o lambia avidamente.
Cara custei a ter for�as pra me levantar e ir at� o banheiro tomar uma ducha. O estrago foi grande, um cu arrombado e minhas costas todas arranhadas. Agora felicidade igual àquela que eu estava sentindo, macho nenhum nunca havia me dado.
Depois disso ainda n�o tive outra oportunidade de transar com meu novo macho, mas sempre que posso pego no seu pau e come�o a bater uma pra ele. Acho que ele j� sabe o que eu gosto porque imediatamente ele come�a a cheirar o meu rabo.
Se voc� gostou desse conto, me escreva dizendo. Agora se voc� for de BH ou regi�o e tem um c�o e a fantasia de v�-lo enrabando algu�m, me escreva urgente e venha realizar essa minha fantasia. Sonho com o dia que tudo isso que eu relatei se concretize e pra isso preciso de sua ajuda. Ent�o n�o perca tempo, me escreva e vamos passar bons momentos de muita sacanagem juntos. Eu, voc� e o seu c�ozinho.
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