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A MINHA LONGA INICIA��O - PARTE III

Aos que ir�o ler minhas confiss�es pela primeira vez, dou-lhes a mesma advert�ncia de antes: � uma hist�ria real, vivida por uma mulher hoje madura, e portanto, sem situa��es fantasiosas, tipo homens com p�nis de 30, 35cm, etc. Sem contar que habitualmente � longa, por se tratar dos cap�tulos iniciais do meu livro a ser publicado em breve (julho ou agosto de 2011), onde conto toda a minha hist�ria vivida entre quatro paredes. Aqui nesse mesmo site se encontram as Partes I e II, na CATEGORIA HETERO. Procure ler em sequ�ncia e voc� descobrir� que � a� que est�o as surpresas, que podem chocar alguns, ou agradar outros. Depois de ler as duas primeiras partes, aproveite para ler tamb�m esta TERCEIRA PARTE e da� fique imaginando o que estar� por vir, com a continua��o da hist�ria toda, at� o d�cimo segundo cap�tulo. Duvido que voc� acerte! Feita esta advert�ncia, vamos à



PARTE III :





Acordei cedo no dia seguinte. Roberta ainda dormia envolta nos len��is. Ela parecia exausta. Pensei em cham�-la, mas n�o tive coragem. Melhor seria deix�-la descansar mais. Eu havia dormido somente de calcinha e ela, nua. Fui ao banheiro, tomei um r�pido banho de chuveiro e, ainda envolta na toalha, dei uma espiada da janela do quarto para a rua. L� embaixo as pessoas circulavam calmamente. Vesti uma roupa informal: cal�a Jeans, uma blusa leve, com decote, e t�nis. Desci at� o sagu�o do hotel para tomar o caf�. Quando o terminei, de novo pensei em subir at� o quarto e chamar R�, para conhecermos a cidade. Mais uma vez achei melhor n�o faz�-lo. Subi at� l�, sim, mas adentrei sorrateiramente o quarto, para n�o acord�-la. Peguei minha bolsa e a c�mara fotogr�fica e fui dar um passeio no entorno do hotel. Depois sair�amos juntas.



Nos folhetos tur�sticos que eu pude ver sobre S�o Jo�o del-Rei, algo que chamara a minha especial aten��o fora a Igreja de S�o Francisco de Assis. Resolvi conhec�-la, sozinha mesmo. Mais tarde levaria R� at� l�, caso ela quisesse ir. Parecia n�o ficar muito longe do hotel e o porteiro da manh� me convenceu a ir at� l�, a p� mesmo. Os mineiros t�m o costume de dizer que tudo � pertinho (rs). Ent�o fui. S� que, caminhando, demorei muito a chegar. Mas valeu a pena. L� pude notar que a sua localiza��o, em ampla pra�a ajardinada e de terreno elevado, contribu�a para real�ar o conjunto majestoso e art�stico da cidade, talvez um dos mais belos de Minas Gerais e do Brasil. Era toda cercada de palmeiras imperiais, e quando o sol batia sobre estas palmeiras, a sua sombra parecia formar uma "mini-rua", dentro do jardim. Diziam que do alto da torre, quando se olhava para o jardim, a "mini-rua" tinha o formato de uma lira, e as sombras das palmeiras completavam o conjunto. Nas torres tamb�m ficavam os sinos, um grande na da esquerda e outros tr�s, pequeno, m�dio e grande, na da direita.



Era uma constru��o arrojada, principalmente tomando-se em conta a �poca em que fora feita (princ�pios do s�culo XIX) e tamb�m pelo fato de ser de pedra lavrada. Segundo soube, o templo, todo constru�do de alvenaria, foi iniciado em 1774. Tem mais de 55 metros de comprimento e 19 de largura, por uma altura de 30 metros, nas duas torres.



Assim, movida pela minha curiosidade de turista, dirigi-me at� um port�o bem largo, todo de ferro, ladeado de gradil, tamb�m de ferro, que fechava o adro na parte inferior da frente. Eu, pensando em entrar no templo, frustrada, encontrei-o fechado, com uma grossa corrente e cadeado, naquele port�o principal. N�o desisti. Como lateralmente existiam dois port�es menores, fui at� um deles, que tamb�m estava com uma corrente de ferro menor, mas, para a minha satisfa��o, o cadeado da mesma estava s� encostado, ou seja, destrancado.



Cruzei o port�o e, como a porta principal da igreja se encontrava cerrada, caminhei pelas laterais. Ouvi som de algo batendo no seu interior, mas logo surgiu uma senhora morena, toda apressada, que veio gritando em minha dire��o e avisando-me com cara de poucos amigos:



— N�o pode entrar a� n�o, mo�a: a igreja t� fechada pra visitantes. Oc� deve sair agora!



Consegui acalm�-la e ela me explicou que havia um arquiteto de Belo Horizonte fazendo mapeamento para a restaura��o do altar e de algumas imagens e que, de forma alguma, n�o gostaria de ser incomodado em seu trabalho. Eu disse a ela que queria apenas dar uma olhadinha. Nada al�m isso. Falei mais:



— N�o pretendo nem quero incomodar o arquiteto que est� trabalhando a�.

Ela me perguntou naquele sotaque meio cantado, t�pico dos mineiros do interior:

— A senhora � turista, n�? Cum� que se chama?

— Sou turista, sim, e me chamo T�nia — respondi.

— T� b�o, vou falar com o Dr. Walter. Mas espere aqui mesmo, fazendo favor.

E, enf�tica:

— N�o me acompanhe n�o, hein dona! �ia l�, hein!

Sorri do seu jeito estranho e lhe agradeci, mesmo assim, a “gentileza”. Fiquei aguardando. Logo ela voltou e veio me dizendo:

— �ia, o Dr. Walter fal� que se a senhora for arguma rep�rter, ou argo desse tipo, pode ir “rachando fora”, que ele n�o vai deix� a senhora entr� n�o.

— Por favor, senhora, n�o sou rep�rter n�o. Quem dera que eu fosse mesmo. S� estou aqui a passeio, nada mais. Faz o seguinte...

— O qu� que foi? — perguntou ela toda desconfiada.

— Fique guardando minha c�mara fotogr�fica, pois n�o vou tirar foto alguma.

Ela pegou minha c�mara e me deixou entrar. Mas logo avisou-me, toda ranzinza:

— Seja “despachada”, por favor; sen�o, sobra pra mim.

E completou:

— �ia l� o que oc� vai faz�, hein, mui�!

— Pode deixar, amiga. Obrigada — agradeci-lhe novamente e entrei.



Nossa! realmente, era muito lindo o interior do templo. O altar parecia de ouro puro. Fiquei perplexa admirando a constru��o e logo ouvi uma voz forte vinda por tr�s de mim. Devido ao eco do enorme local, todo deserto, levei um susto.

— Calma, n�o se assuste — disse-me um homem sorridente, aparentando uns trinta e cinco anos. Estava com as m�os sujas de tinta. Era o Dr. Walter.



“Nossa! que homem simp�tico”, pensei. Imaginava algu�m bem mais velho. Ele veio at� mim com um belo sorriso nos l�bios. Foi logo me perguntando:



— E ent�o, mo�a? A dona Alzira lhe deu muito trabalho para deix�-la entrar aqui?



Em seguida, devolveu-me a c�mara fotogr�fica.



— Pode ficar à vontade, ok? S� pe�o para voc� n�o fotografar nada aqui dentro, compreende? Nada mesmo!

Agradeci a gentileza e concordei plenamente com ele.

— Pode ficar tranquilo, que nem voc� eu irei fotografar — sorri.

— E n�o mesmo — disse ele. — Ainda mais com esses trajes que estou, e, ainda por cima, com a minha pele toda suja de tinta. Nem pensar!

Ap�s as costumeiras apresenta��es, ele foi me dizendo seu nome (que eu j� sabia), ao que eu lhe disse chamar-me T�nia Regina, ou simplesmente T�nia. Come�amos a conversar e pelo meu sotaque ele me perguntou se eu seria do Rio Grande do Sul. Respondi-lhe que quase isso: era de Santa Catarina.

— Logo vi! — exclamou ele. — Parece que Santa Catarina � celeiro de mulher bonita, hein!

Meio acanhada, agradeci o seu elogio. Da� ele me disse sorrindo:

— Bom, mo�a, voc� n�o veio at� aqui para conversar com um arquiteto feio como eu, n�?

— Feio? Imagina! — respondi-lhe. — Voc� � um gato!

— Venha. Vou lhe mostrar a igreja toda. Se voc� quiser, claro.



Fizemos uma demorada turn� pelo local, sempre conversando muito e ele me explicando tudo. Fiquei sabendo que ele morava em Belo Horizonte e l� possu�a um escrit�rio e atelier especializado em restaurar obras de arte. J� tinha inclusive trabalhado na Igreja da Pra�a da S�, em S�o Paulo, na Catedral de Olinda, em Pernambuco, e tamb�m fizera trabalhos em Portugal, Espanha e M�xico.



Quando fomos subir at� a torre, ele gentilmente me mostrou as escadas, mandando-me ir à frente.



— As boas maneiras — disse ele brincando — mandam que as damas subam as escadas na frente dos cavalheiros, pois se caem, estamos aqui para ampar�-las.



Achei interessante. Dei um sorriso e subi. Ele atr�s. Nessa hora at� j� o imaginava observando meu bumbum. Todos os homens faziam isso, e com ele n�o seria diferente, imaginei. Era a torre de um dos sinos. Chegamos l�, tentamos nos debru�ar entre o v�o do sino e a torre, para espiar a cidade. Mas o sino atrapalhava. Eu n�o conseguia colocar a cabe�a e olhar direito. Da� ele o puxou com cuidado para o lado de dentro, passando a segur�-lo, e mandou-me chegar à beira do v�o, para ver o panorama. Realmente era lindo.



— Venha ver tamb�m, doutor — chamei-o.

— Se voc� me chamar de doutor novamente, eu vou-me � embora e deixo voc� sozinha a�, fazendo companhia à dona Alzira.

— T� bom Walter, venha ver ent�o.



Logo ele chegou ao meu lado e, como a abertura do sino era pequena para n�s dois, foi inevit�vel nossas pernas se tocaram.

— Desculpe-me — disse ele. — Minha roupa est� com bastante tinta. N�o quero sujar voc�.



Confesso que minha frustra��o foi grande naquele momento. N�o me importaria nem um pouco em perder minha cal�a jeans manchada por tinta de imagens barrocas (rsss).



Ent�o descemos as escadas. Dessa vez, como manda a etiqueta, o homem desce na frente e eu por tr�s dele, disse-me sorrindo. Fui observando-o. Realmente era lindo. Tinha um porte bem atl�tico. Sa�mos da igreja e ele se ofereceu para levar-me ao hotel, de autom�vel. Agradeci a gentileza e recusei o convite, mas, diante da sua insist�ncia, acabei aceitando. Ele pediu-me que o esperasse alguns instantes, pois iria pegar as chaves do carro e p�r uma roupa limpa. Logo ele veio todo sorridente:



— Pronto, agora acho que estou melhor, n�? N�o tomei banho, mas ao menos n�o pare�o um mendigo.

Nossa! ele estava mais lindo do que nunca. Que sorriso encantador! Meu Deus!



— Olha — disse ele —, j� trabalhei muito esta semana. Se voc� aceitar meu convite, poder�amos dar um passeio e almo�ar juntos. Seria mesmo s� o tempo de eu ir at� o meu hotel, tomar um banho e vestir uma roupa decente para estar em sua companhia.



Nessa hora pensei em R�, l� no nosso hotel. Ela poderia estar preocupada comigo. Pena que o telefone celular ainda demoraria por vir. Poderia avis�-la facilmente.



— E onde fica o seu hotel? Ser� que n�o � pr�ximo de onde estou hospedada? — perguntei.

— N�o deve ser n�o. Na verdade estou numa pousada, num lugar calmo, na zona rural. Necessito de sossego para poder me concentrar no trabalho. N�o fa�o quest�o de luxo, mas exijo sossego. Se voc� n�o se importa com a simplicidade, pode ir l� conhecer.

— L�gico que n�o me importo, imagina... — respondi.



E fomos. Realmente o bairro era um local simples mesmo, com uma pousada idem, mas bem sossegado, como ele dissera. Soube que o bairro se chamava Água Santa.

Entrei com ele.

Quarto de homem, meio desarrumado. Pediu-me desculpas por isso. Nem me importei. At� ali tinha rolado uma qu�mica legal e, como eu estava longe de casa, resolvi deixar acontecer. Ainda tinha um pouco de receio que na hora H eu fosse travar, lembrar-me de tudo. Fiquei pensando nisso, meio que a sonhar de olhos abertos, olhando vagamente o tempo, quando “despertei” ouvindo sua voz forte:

— Voc� me espera, T�nia?

— Ahn? O qu�? — respondi assustada.

— Tomar meu banho — disse ele. — � r�pido.

— Ah, sim, tudo bem. Pode tomar.



Em seguida, pegou uma toalha entrou no banheiro. Para mim, parecia uma eternidade aquele banho. Acho que at� contava, com minha imagina��o, quantas got�culas d’�gua ca�am do chuveiro sobre o seu corpo. Imaginava a �gua descendo lentamente pelo seu pesco�o, seu t�rax e at� mais embaixo. Nem queria pensar muito como seria mais embaixo (rss).



Finalmente ele surgiu à porta, envolto na toalha. Veio para o meu lado. N�s dois em p�, senti que ele pegou minha m�o e disse:



— Pronto! Agora estou limpinho pra voc�.



Quando ele me puxou ao seu encontro, j� tinha soltado a toalha. Abracei o seu corpo nu e, l�gico, eu ainda estava toda vestida. Sequer tive tempo de pensar em algo. Quando dei por mim, nossas bocas estavam grudadas. Ele me apertando ao seu encontro. Deixei rolar. Sua m�o pareceu voar no fecho da minha cal�a jeans, desprendendo-o. A cal�a era apertada, e por isso o ajudei a desc�-la at� os meus p�s.



Abra�amo-nos de frente e senti seu membro duro entre minhas coxas, ro�ando-me por baixo da calcinha. Abri um pouco as pernas e ele se encaixou entre elas. Foi inevit�vel um novo e apaixonado beijo. Da� ele me pegou no colo e carregou-me at� a cama de casal, arrastando minhas cal�as pelo ch�o, pois nessa hora ainda estavam presas pelos p�s, porque n�o tirara os t�nis. J� na cama, livrei-me rapidamente dos cal�ados e ele puxou minha blusa, pesco�o acima, deixando-me s� de meias, calcinha e soutien. Beijava-me freneticamente a boca, o rosto e o pesco�o.



Logo sua m�o veio por tr�s soltar meu soutien, livrando-me dele. Eu sempre usava soutien pequeno, para dar a falsa impress�o de ter o busto menor. Solto o fecho, meus seios pareceram “saltar” diante dele, que pareceu adorar a cena, pois os lambeu sofregamente. Depois foi descendo a boca, passando a l�ngua sobre minha barriga, meu umbigo, at� seus dentes grudarem na calcinha, baixando-a por minhas pernas. Chegando a calcinha aos p�s, ele tirou minhas meias e por fim a pr�pria, deixando-me inteiramente nua, como ele j� se encontrava. Depois, subiu novamente me lambendo… J� sabia o que queria: abri as pernas e sua l�ngua passou a lamber-me o entorno da vulva, inteiramente raspada, at� adentrar nela um pouquinho… Gemi de prazer.

Depois parou de me chupar e ajeitou-se para a c�pula. Quando ele veio at� mim, eu, com as pernas j� abertas, pedi-lhe calma:



— Cuidado, amor. Sou ex-virgem recente… Coloca com cuidado.



Fechei os olhos, tentando n�o me lembrar do trauma inicial. Tive medo de n�o conseguir. Ainda de olhos fechados, ouvi-o sussurrando no meu ouvido:



— Abre as pernas mais um pouquinho, meu doce… abre…

Eu obedeci. Decidi espiar e o vi de joelhos, segurando seu membro duro pr�ximo a mim. Quando senti o toque da m�scula cabe�a na entrada da minha vulva, ela j� estava toda molhada… Ele encostou um pouquinho. Quando o senti, dei um gemido de medo e prazer e tamb�m sussurrei no seu ouvido:



— Vem devagar, amor, que � a minha segunda vez assim… Calma por favor…

Ele empurrou de mansinho e a minha buceta foi se abrindo para o seu pau que se escorregava suavemente para o meu interior, abrindo-me bem devagar.

— Nossa! voc� � apertadinha, amor... — novo sussurro no meu ouvido.

— N�o para n�o, querido — pedi.



Senti-o enfiando mais. Fui ficando doida. Sua boca tampou a minha com um beijo, abafando meus gemidos. Ele enfiou mais ainda. Curvei as pernas e ele enterrou toda a vara grossa em mim. Gemi de tes�o e comecei a fazer movimentos suaves com os quadris. Eu n�o queria que parasse. Enquanto isso, ele socava forte, agora j� me deixando com a buceta toda aberta. Fui ficando doida… Que del�cia estava aquilo tudo!

— Vai, gostoso… mete, vai... — falei em voz alta.

— Sua puta gostosa… geme no meu pau... geme, vadia — dizia-me.

Nossa! aquilo foi me deixando doooida… Gemia alto naquela vara gostosa.

— Aiiiiiiii… aiiiiiiiiiii... uiiiiiii... uiiiiiiiiii…



Passei a ter calafrios por todo o corpo e quando experimentei o esguicho da sua porra quente, n�o resisti e gozei junto com ele. Senti o seu pau ferver l� no meu fundo, inundando-me completamente. Ainda ficamos engatados por alguns minutos, com ele me abra�ando. Depois, antes dele tirar o pau da minha buceta, j� toda melada, pegou a toalha com a qual se enxugara do banho e a p�s por debaixo da minha bunda, para que o esperma que sa�a da grutinha n�o molhasse o len�ol.



Com uma das pontas da toalha, ele enxugou o membro. Coloquei a m�o no meu sexo, e o senti encharcado do seu leite. Assim, ficamos descansando, abra�adinhos, como um doce casal, na sua linda lua de mel.



Passado um tempinho, o leite ainda escorria da minha vulva para as coxas. Levantei-me e senti certa dificuldade ao caminhar. Uma pequena dor na regi�o vaginal teimou em voltar. Mesmo assim, fui at� o banheiro me lavar. Logo ele veio atr�s de mim. Abriu o chuveiro e convidou-me a entrar junto com ele. Disse-lhe que n�o, pois n�o queria molhar o cabelo. J� tinha feito a minha higiene usando o bid� mesmo. Ele compreendeu. Ali�s, foi ao fazer minha higiene no bid� que constatei a regi�o vaginal um pouco dolorida. N�o comentei isso com ele, l�gico. Mais tarde, no hotel, tomaria algum comprimido para dor muscular, e com certeza um bom banho daria jeito nisso. L� eu tamb�m poderia lavar a cabe�a e usar o secador, com calma.



Procurando me descontrair, eu lhe disse sorrindo:

— Mas posso lavar seu brinquedo, se voc� quiser.

Na mesma hora ele aceitou, claro. Estava super duro de novo. N�o era um p�nis gigante (desses que aparecem em todos os contos da internet… rss), mas tamb�m n�o era inferior aos que eu j� conhecia. Talvez apenas mais grosso que os anteriores.



Eu ensaboei-o bastante, passando-lhe a bucha com sabonete. Deixei-o todo espumado. Ficou lindo! Ele adorou. Em seguida, pediu-me que eu fosse pegar duas toalhas no arm�rio, para nos secarmos. Eu fui. Sa� toda molhada do banheiro e molhei o ch�o do quarto.



Entreguei-lhe uma das toalhas e fui esper�-lo na cama. Logo ele veio at� mim. Deitamos, e da� ele passou a fazer-me car�cias nos biquinhos dos seios, com a cabecinha do pau. Achei super gostoso. Depois colocou o membro no meio deles e eu os apertei, prendendo-lhe o cacete entre os seios. Mas logo ele o tirou.



— Estava t�o bom... — reclamei.

— Tem algo mais gostoso ainda, amor — disse-me.

— O que? — perguntei.

— Toma, p�e a boca nele, amorzinho.

— Ah, n�o. Por favor! — respondi-lhe.

Eu n�o quis mesmo. Morria de nojo. S� que n�o lhe disse isso, obviamente.

— S� um pouquinho, amorzinho, faz — insistia ele.

Eu recusei e fiquei calada.

— Faz o seguinte, benzinho — disse ele. — S� encoste os l�bios de leve na cabe�a dele e tira na hora.

— Por favor, Walter! Assim n�o, amor. N�o quero! N�o estrague esse nosso momento lindo.

— T� bom, T�nia. N�o vou teimar, mas quero lamber mais sua bucetinha, t�?

— Claro, amor — concordei na hora. — Pode, sim.

Ele deitou-se de costas na cama, com o p�nis voltado para cima, para o teto, e me falou:

— Vem c�, amorzinho. Agache-se sobre mim, de costas, e coloque a bucetinha no meu rosto.

E completou:

— Vem por cima, amor. Sente-se na minha boca.

— Hummm…



Obedeci na hora, apesar do receio de que o toque da sua l�ngua pudesse me trazer algum desconforto, em virtude do pequeno ardor que eu j� sentia na vulva. Felizmente, nada disso aconteceu. Talvez porque a dor fosse interna mesmo. E, pelo contr�rio: a lambida nela, pareceu mesmo me anestesiar nessa hora. Que del�cia era senti-lo me chupando assim. Eu toda aberta na boca dele. Sua l�ngua parecia entrar inteira na minha buceta. Isso, sem contar que, logo ali, à minha frente, podia ver o espet�culo do seu grosso pau ereto. Foi inevit�vel colocar a m�o naquela “coisa” gostosa.



Nossa! Ele parecia em brasa. Curvei-me um pouco, para v�-lo bem de perto. Fiquei apreciando um tempinho. Por�m n�o resisti e logo passei a esfreg�-lo na bochecha. Ent�o ele passou a enfiar a l�ngua l� embaixo, com mais for�a ainda… Enquanto isso, eu segurando-lhe o membro, ora o raspava num lado do meu rosto, ora no outro. Mas sempre nas bochechas.



Fazia assim, at� que num dado momento parei, deixando-o est�tico, encostando-se, agora, no meu queixo. Assim, nessa posi��o, peguei-o de novo e passei a brincar gostoso com ele, levando a cabecinha at� o meio das minhas sobrancelhas e, depois, at� acima dos olhos; bem na testa mesmo.



Depois fui mais longe e tirei a l�ngua para fora, tocando sua ponta na base do membro, raspando-a levemente, at� o saco.



Nesse momento, senti que, l� embaixo, usando uma das m�os ele abrira de vez a minha buceta, e a sua boca pareceu nela entrar. Nisso, eu tirei a l�ngua da sua “bolsa” e passei-a mais acima, na base do pau dele, lambendo-o tamb�m.



Notei que ele estremeceu. N�o dizia nada. Eu tinha receio de ir mais. N�o queria assim. Vou parar, pensei. Mas toquei-lhe o corpo do p�nis com os l�bios, apenas apertando. Beijei-o suavemente. Subi mais um pouquinho, somente com a ponta da l�ngua de fora, mantendo os l�bios semicerrados. Tive medo. Agora j� seria mesmo a hora de parar, pois j� estava bem pr�xima da cabecinha … Cheguei at� quase l�, e quando senti o toque da ponta da l�ngua, bem no entorno da cabecinha, recolhi-a e fechei novamente a boca. De novo pensei em parar ou voltar a lamb�-lo at� a base, onde come�ara.



N�o o fiz, por�m. Ainda, com a boca toda fechada, toquei a parte de cima do pau.



Ouvi-o gemendo.



Percebi que o toque dos meus l�bios, pr�ximo ao furinho central, fizera sair dali uma “aguinha” morna, que passou a escorrer p�nis abaixo. Limpei-a com uma das m�os. Apertei o pau com a outra e saiu mais “�gua”. Tornei a enxug�-lo, at� n�o sair mais aquele l�quido. Agora, com a boca fechada, esfreguei a cabecinha seca nos meus l�bios, como se fora um batom.



N�o adiantou muito. Logo estava �mido de novo. Entreabri a boca um pouquinho, mas recolhi a l�ngua nessa hora, por ele j� ter se molhado.



Mas, l� embaixo, eu o sentia se contorcer com o rosto na minha vulva, deixando-me doida com o contato da l�ngua no clit�ris. Ent�o abri os l�bios, que estavam fechados at� ent�o, e pela primeira vez, minha l�ngua chegou at� o “buraquinho”, molhado mesmo. J� n�o me importei com isso.



Criei coragem, fechei os olhos e abocanhei a cabecinha com cuidado. Agora j� a sentia toda quente, dentro da minha boca. Antes, apertei-a com os l�bios; depois, passei a lamb�-la. Sem eu querer, diante da inexperi�ncia, meus dentes a ro�aram. Ele pareceu se assustar com aquilo. Fui com mais calma. Segurei a m�o na base do mastro e o fiz deslizar para dentro da minha boca, at� onde pude suportar. Chegou l� no fundo, mas tive �nsia.



Parei de chupar, me recompus, mas logo voltei a lamb�-lo todinho. O desejo era mais forte, e de novo eu j� tentava engolir aquela vara gostosa, for�ando-a para tocar-me o fundo da garganta. O pau parecia ainda mais molhado. J� o sentia ofegante. Dei-lhe uma cuspida na cabe�a, para facilitar seu deslizamento na boca. Notava meu macho se retorcendo todo. Sua l�ngua l� embaixo estava me deixando doida.



Engoli-o de novo, o m�ximo que consegui, at� que explodiu seu gozo quente. Encheu-me toda. Quase fiquei sufocada. Mesmo sem querer acabei engolindo um pouco, mas cuspi o restante. Acabei me estremecendo por inteira, gozando logo em seguida, com sua boca enfiada na minha buceta.



Que del�cia fora tudo aquilo. Est�vamos mudos e exaustos. Depois ele inverteu sua posi��o, virando-se at� mim. Passei meus l�bios molhados de porra sobre o seu peito e em seguida peguei a toalha e limpei a boca. Dirigi-me ao banheiro e ele me avisou que na �ltima prateleira do armarinho, sobre a pia, havia algumas escovas de dentes sem uso. Peguei uma.



Finalmente eu tinha encontrado o homem certo. Estava felic�ssima com tudo aquilo que estava acontecendo. Walter era um amor de pessoa. Descansamos um pouco, at� que senti fome. Tomei um susto quando olhei meu rel�gio. J� eram 14h12. Na cama, Walter parecia cochilar. Dei-lhe uma sacudida e lhe pedi que se vestisse para levar-me de volta à cidade. R� deveria estar preocupada comigo.



Ele se levantou reclamando de termos de sair assim t�o depressa. Mas n�o teve outro jeito. Fomos. Ainda bem que ele me deixou na porta do hotel, porque ainda sentia alguma dificuldade ao caminhar. Combinamos um jantar logo mais à noite. Como almo�ar àquela hora seria dif�cil, disse-lhe para n�o se preocupar comigo, pois eu comeria algo em alguma lanchonete ali da pra�a. Beijamo-nos e ele se foi.



Entrei no hotel e dei algum dinheiro ao porteiro, para que ele fosse at� à farm�cia, ali perto, comprar-me algum comprimido para dor muscular. Ele quis saber o nome do medicamento, mas eu lhe disse que bastaria dizer ao farmac�utico que seria para dor muscular, que ele daria o rem�dio certo. Logo ele voltou trazendo-me um relaxante muscular . Ofereceu-me um copo com �gua, tomei um comprimido ali mesmo, guardei a caixa e subi pelo elevador.

Chegando ao quarto, l� estava Roberta, toda aflita — e com raz�o. Levei aquela bronca.



— Nossa, T�nia, voc� � doida? Onde voc� se enfiou, guria? Voc� sabe que horas s�o? Voc� j� almo�ou?

— N�o almocei, mas estou morreeeeeeeeeendo de fome — disse-lhe sorrindo.

Ela me fez umas mil perguntas: onde estava? que fez? etc., etc., etc.



Contei tudo a ela. S� depois percebi que cometera um grande erro. Ela passou a berrar comigo, toda possessa:



— Sua vagabunda! Como tem coragem de dar assim para o primeiro homem que encontra? Vadia, ordin�ria! E eu perdendo meu tempo com voc�, hein? Voc� me fazer vir at� aqui, neste buraco desgra�ado, e aprontar uma dessa comigo, sua piranha safada!



Disse-me ainda mil outras coisas impublic�veis. Fiquei arrasada e comecei a chorar. Nisso ouvimos batidas à porta do quarto. Deveria ser algu�m incomodado com os gritos de R�. N�o atendemos, e a pessoa parou de bater. Da� a um tempinho, felizmente, R� pareceu se acalmar um pouco, mas come�ou a chorar tamb�m.



Na hora fiquei com pena dela. N�o deveria ter ido t�o longe, aceitando seus presentes caros e bajula��es, dando-lhe esperan�as v�s. Mas tamb�m n�o tive culpa. Nunca forcei a barra. Pelo contr�rio. Depois ela me perguntou:



— Por que voc� fez isso, T�nia? N�o teve tudo comigo? Sinceramente, n�o entendo voc�!

Eu respondi-lhe com franqueza:



— Olha, R�, eu sou adulta como voc� tamb�m o � e afinal eu e o Walter n�o temos compromisso algum. Foi apenas uma paix�o plat�nica e nem eu sei ao certo o que ele sente por mim, entende?

— Ele n�o sente nada por voc�, sua boba — replicou ela. — S� se aproveitou de voc� e mais nada!

Da� eu lhe disse:

— Mesmo que tenha sido assim, que ele n�o sinta nada por mim, ele acabou fazendo parte da minha inicia��o, n�, R�?

— Inicia��o do qu�, guria? — respondeu ela. — Voc� est� doida? T� se esquecendo de tudo o que voc� j� fez de errado at� hoje?

E arrematou:



— Como � longa essa sua inicia��o, hein,T�nia? Tenha d�, viu!



N�o lhe respondi nada. Fui at� o banheiro, consertei minha maquiagem, retoquei “meu batom” e desci at� a rua, à procura de algo para comer.



J� estava me cansando com toda essa pega��o de R� no meu p�. Ela queria me vigiar em tudo o que eu fazia, o tempo todo. Um saco!



Andando pela cal�ada, felizmente, notei que j� estava melhor. O rem�dio fora bom. Resolvi ir at� uma lanchonete legal. Por�m vi o carro de Walter estacionado na rua. Ele deveria estar por perto. Logo ele me achou e veio dizendo:



— Nossa! J� estava preocupado com voc�, T�nia. Parece que sua amiga ficou furiosa com o seu atraso, hein?

E explicou:



— Da portaria voc�s n�o atendiam ao interfone e da� subi at� o seu quarto para avis�-la que estaria por aqui, à sua espera, para comermos algo. Por�m, como o tempo l� estava quente entre voc�s duas, desisti de cham�-la. Poderia at� sobrar pra mim numa dessa (riu). Ent�o, fiz “uma horinha” por aqui, na esperan�a de que voc� sa�sse logo. Felizmente, acertei.



— Ah, Walter — disse eu —, que bom te encontrar de novo, querido. Vamos l� para a sua pousada, vamos, amor?

Ent�o ele me falou, parecendo n�o acreditar:

— Voc� t� falando s�rio, querida? Irmos agora?

— �, sim — disse-lhe eu, que j� havia at� perdido a fome. — Quero agora.



— Ent�o vamos tomar um bom lanche antes, e depois voc� ir� ali à rua de cima comigo, no Restaurante do Espanhol, para escolhermos o nosso jantar, que à tardinha ele manda um t�xi levar l� na Água Santa. Vamos passar a noite juntinhos l�, pode ser assim, amor?



— Claro! Mas, antes de irmos, tenho que passar no hotel, pegar algumas roupas e avisar a minha amiga, ok?



— Com certeza — disse ele sorrindo. — Avise-a sim, sen�o acho que ela at� morre com a sua aus�ncia.



Tomamos o lanche, bebemos alguns sucos e, como o hotel era ali perto, fomos andando a p� pela cal�ada, de m�os dadas. No caminho havia uma farm�cia e Walter l� entrou, dizendo-me que iria comprar algumas coisas. Eu segui sozinha at� o hotel para pegar camisola, algumas roupas, chinelos e mais um par de sapatos.



Chegando ao hotel, j� estava indo direto para o elevador, quando o porteiro me avisou que Roberta tinha sa�do para dar um passeio e me deu a chave do quarto. Achei melhor mesmo n�o me encontrar novamente com ela e ter de explicar-lhe que eu iria passar a noite fora com algu�m.



Dessa vez, tive o cuidado de deixar um bilhete, detalhando direitinho a minha sa�da, que dormiria fora e nem teria hora certa para voltar no dia seguinte, mas que ela n�o precisaria se preocupar, que estava tudo bem. L�gico que n�o contei que estaria com Walter (nem precisaria falar, porque ela n�o era boba). Muito menos dei o endere�o de onde estar�amos.

Arrumei minhas coisas o mais r�pido poss�vel e sa� depressa de l�, antes que R� voltasse. Walter j� me esperava ao lado do autom�vel, sorridente, como sempre. Fomos a p� mesmo at� o Restaurante do Espanhol. Escolhemos o card�pio e o Walter ainda pediu que nos mandassem um isopor com gelo, algumas garrafas de vinho tinto e dois champagnes.

Feito o pedido, descemos at� o carro.



Nem bem entrei e sentei-me no banco, j� senti a bucetinha molhada. Fui para bem pertinho dele, que me deu a m�o e da� fomos juntos de m�os dadas. Depois ele soltou-me a m�o e colocou a sua no meio das minhas coxas. Abri um pouco as pernas e senti a suave car�cia l�.



Chegamos à pousada e ele me ajudou com as sacolas, tirando-as do carro. Por via das d�vidas, resolvi tomar, antecipadamente, mais um comprimido para dor muscular. Peguei um copo com �gua e ele nem percebeu que a tomava junto com o rem�dio.



Mal entramos no quarto, j� fomos tirando as roupas. Da� eu lhe disse brincando:



— Amor, se voc� ainda quiser aquele banho juntos, podemos.



Mais do que depressa ele veio e fomos para debaixo do chuveiro. L� nos abra�amos. Depois ele passou o sabonete nos meus seios. Beijei sua m�o; e ele, o meu pesco�o. Depois, virei-me um pouquinho, ficando de costas para ele, que por sua vez passou a mordiscar-me a nuca. Em seguida, agarrou-me por tr�s, encostando-me o membro duro na bunda. Ent�o passou seus bra�os por baixo das minhas axilas, prendendo-me pelos ombros, enquanto se esfregava l� atr�s, continuando a mordiscar-me a nuca. E me disse:



— Nossa, T�nia, como � gostoso o seu rabo hein?

— Safadinho… — sorri.



J� sabia o que ele estava querendo. Colocando a m�o para tr�s, eu lhe segurei o pau bem gostoso. Ele virou meu corpo, deixando-me de frente. Tornei-lhe a segurar o membro. Em seguida ele come�ou a for�ar meus ombros para baixo, puxando-os com as m�os. Ajoelhei-me e, sem rodeios, j� o abocanhei. Era gostoso senti-lo na boca novamente. Ele acariciava-me os cabelos por sobre a �gua do chuveiro, enquanto eu lhe chupava o pau. Lambi-o s� mais um pouquinho e parei. Sen�o ele gozava de novo.



Sa�mos do chuveiro envoltos em toalhas. Enxugamo-nos, fomos para a cama. Deitados, passei a beijar-lhe os mamilos e logo ele foi novamente empurrando minha cabe�a l� para baixo. Desci at� o seu cacete, chupei-lhe a cabecinha e fui descendo at� as bolas. Notei-o abrindo as pernas. Ent�o eu me ajoelhei ao lado do seu corpo e passei a lamber-lhe abaixo das bolas e fui descendo lentamente a l�ngua. Senti-o quieto, suspirando forte. Vislumbrei seu cuzinho fechado e pequeno. Fui descendo mais lentamente a boca, at� abaixo do seu saco, dando-lhe seguidos beijinhos, abaixo dele, at� que, finalmente, toquei com a ponta da minha l�ngua no seu �nus. Ele delirou.



Enquanto, ajoelhada, eu o chupava, ele acariciava-me a bunda com a m�o. Em seguida, enfiou o dedo do meio em minha bucetinha j� toda encharcada, retirando-o todo melado. Depois o encostou na porta do meu rabinho. Nisso, abri um pouco suas pernas e esfreguei novamente minha l�ngua no seu cu. Ele gemeu de prazer e enfiou o dedo quase todo em mim, l� atr�s. Dei uma rebolada, no intuito de fazer o seu dedo soltar-se um pouco de mim, mas aconteceu exatamente o contr�rio. O dedo entrou de vez no meu rabo. Da� passei a lhe dar seguidas lambidas no cuzinho, levando-o ao del�rio. Logo ele se soltou de mim, dizendo:



— Quero sua bundinha, amor. Vem, gostosa!



Meio apreensiva, deitei-me de bru�os. Saindo da cama, ele foi at� a c�moda pegar a pequena sacola com os artigos comprados na farm�cia. Vi-o pegar um pequeno pote de metal contendo vaselina e vir at� mim com ele. Ainda de bru�os eu o vi, ao meu lado, abrir-me as n�degas e untar levemente meu �nus com a vaselina. Senti certo medo naquela hora, pois o seu membro era bem grosso.

Ent�o ele se ajoelhou na cama, colocou dois dedos novamente no pequeno pote e come�ou a envolver o p�nis com o lubrificante. Depois ele abriu-me as n�degas e, chegando por tr�s de mim, encostou a cabe�a do cacete na porta do meu cuzinho.



Eu n�o estava conseguindo relaxar. Para piorar, ele pressionava muito a cabe�a na entrada, o que a fazia escorregar. Foi quando ele resolveu pegar um travesseiro e coloc�-lo sob minha barriga. Meu bumbum, grande por natureza, ficou bem mais alto e, dessa vez, pressenti que ele iria conseguir. Ele veio novamente.



— P�e devagar, amor — pedi. — Vai com calma…

Dessa vez a cabe�a se encaixou melhor na minha portinha. Com uma leve pressionada, ela j� ficou estagnada na minha entrada, sem escorregar para lado algum. Da� ele deu outra comprimida e eu soltei um gemido: aiiiiiiiiiii!

— Calma, amor — pedi. — Vai devagar… aiiiiiiiii… Para! T� doendo...

Por causa da vaselina, essa forte estocada que ele deu fez deslizar quase a metade do seu pau para dentro do meu cu, de uma s� vez.

— J� entrou, amor… — disse-lhe. — Agora para de enfiar um pouco que est� doendo…

— Quer que eu tire? — perguntou-me.

— N�o… n�o. Basta deixar assim.



Eu j� sabia que logo a dor iria cessar. Da� ele passou a acariciar-me o rosto, dando-me beijinhos na nuca, tentando enfiar a m�o por baixo do meu busto, a fim de pegar-me os seios. Ele for�ava suavemente a p�lvis sobre a minha anca. Sem eu perceber, o pau tinha adentrado um pouquinho mais. Bastou eu dar uma �ltima reboladinha, que ele cravou seu ferro todo em mim.



— Aiiiiiii! — gemi de novo.

— Calma, amorzinho… — disse ele. — Agora entrou tudo.

Logo que entrou o restante, ele sequer sossegou para relaxarmos, pois, logo em seguida, lentamente passou a bombar sua vara grossa naquele rabo que estava sendo comido pela segunda vez.



— Fode, safado — passei a dizer-lhe. — � assim que voc� gosta de comer sua putinha, �, safado? P�e a m�o na minha buceta, p�e seu sacana…



Ele obedeceu.

— Voc� n�o diz nada, seu sacana? N�o t� gostando do cuzinho da sua puta n�o, hein?

— Ai, que tes�o de mulher voc� �, T�nia... uiiiiiiii... que cu mais gostoso voc� tem! N�o t� doendo, amor?

— D�i um pouco sim, seu sacana, mas o prazer � muito bom. Mexe na minha buceta, pra eu gozar, mexe, amor. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... t� gozando, seu puto… aiiiiiiiiiii…

— Tamb�m estou gozando, amor… puta vadia… uuuiiiiiiiiiii...

Senti seu jato quente inundando-me o cu. Permaneci de bru�os e ele ainda por cima. Parecia exausto, mas continuava com o pau dentro de mim, e descansava a cabe�a em minhas costas. Ficou assim alguns instantes, at� que foi amolecendo e da� saiu. Ficamos deitados, lado a lado, recompondo-nos. Eu tamb�m estava exausta.

Acabamos adormecendo.



J� tinha escurecido quando fomos acordados pela buzina de um autom�vel, chamando l� fora. A esposa do dono da pousada abriu a porta da recep��o e ouvimos o motorista dizer que trouxera encomendas do Espanhol. Era o nosso jantar.



Walter vestiu-se rapidamente e foi at� o t�xi entregar o cheque e ajudar a mulher a trazer nossas refei��es. Antes, pediu-lhes pratos, talheres, copos e duas ta�as.



Jantamos naquela pequena mesa do quarto, tomando um delicioso vinho tinto, enquanto os champagnes permaneciam no isopor, junto ao gelo. Fiquei um pouco tonta com o vinho. Walter me perguntou:



— Querida, voc� quer um champagne para brindarmos?

— Hoje n�o, amor. N�o ficaria bem misturarmos com o vinho, n�?

Ent�o, saindo com as garrafas, ele foi dizendo:

— Vou pedir à Dona C�ndida (esposa do dono da pousada) para guard�-las na geladeira. No isopor o gelo derrete f�cil e elas n�o duram at� amanh�.



Tomei mais um pouquinho de vinho. Estava gostoso… Tomei de novo… Notei que nessa minha segunda rela��o anal n�o tivera os inc�modos da primeira. Imaginei que talvez fora o efeito dos rem�dios. Na verdade, eu j� estava era ficando zonza, mas o vinho estava muito bom…





A continua��o de toda a hist�ria os leitores poder�o acompanh�-la at� o final dos 19 (doze) cap�tulos adquirindo o meu livro, que ser� publicado em breve, e que ter� pre�o popular entre R$14,90 e R$26,90. Se gostaram do que viram at� agora, posso dizer-lhes, com certeza, que o melhor e o mais surpreendente estar� por vir. Vou aceitar proposta de pedidos, para tanto bastando simples contato por e. mail ou MSN [email protected] . Quando o livro estiver à venda, retorno com nova mensagem avisando no seu e. mail ou MSN; Se quiserem ler as partes 1 e 2 (que aconselho ser lida antes dessa terceira parte, devido à sequ�ncia da hist�ria) elas se encontram dispon�veis nesse site, conforme explicado acima. Beijos e obrigada a todos.









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