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CUNHADINHA AO VINHO-PARTE2

Segue a 2� parte do conto com a minha cunhada

–Pois �, quando me virei, acabei esbarrando em ti: Disse-lhe baixinho com a v�s tremula, com medo que a Mari ouvisse. Depois de uma risadinha ir�nica, pos seu p� sobre o meu e sussurrou de novo: –Qu� sabe por que eu to aqui do teu lado? Eu e a mana ficamos bem �ntimas nesses dias, falamos muitos assuntos... falamos muito em ti! ...quando eu e ela bebemo...saiu cada coisa! ... Eu perguntava certas coisas, umas ela respondia, outras ela me enrolava ... E tem o lance da noite da bebedeira, eu ia ficando mais interessada e queria saber mais! Depois de se chegar mais um pouco, ajeitando o travesseiro sobre meu bra�o, continuou: –agora pouco a mana me provocou, perguntando se hoje eu queria ficar no meio da cama e passar a noite perto dum homem s� de cueca...sentindo o teu cheiro...cheiro de homem ... Pois �...e eu to aqui!. –Que certas coisas tu queria saber da Mari? –Perguntei-lhe, voltando a acariciar seus cachinhos, ela se chegou mais, e depois duma risadinha sapeca disse: –Ah!...Se tu � muito pesado? ... Porque tu faz ela gritar tanto?... Como tu gosta que ela fa�a? ...como tu gosta de fazer? Coloquei a m�o sobre sua boca e perguntei: --tudo isso?? Ela riu e disse: –�hh...e tem mais ainda! Tem mais, �?? Perguntei-lhe ao mesmo tempo que desci a m�o dos cabelos para suas costas e fui acariciando com movimentos circulares. Ela ent�o me perguntou enquanto dobrava sua perna, empurrando à frente, deixando parte da sua coxa em cima da minha: –Gostou do meu perfume? Respondi simplesmente: –nossa! ...� bom de mais! Parecia um sonho, mas era real, a Val, minha cunhadinha ca�ula, que era geniosa e paparicada por toda a fam�lia, estava ali comigo, com seu corpinho pequeno e delicioso, exalando aquele perfume doce e excitante quase que encostado ao meu. Eu n�o sabia se era certo ou errado, s� sei que meu pau latejava de tes�o, era tanto tes�o que eu n�o conseguia respirar direito. Aos poucos fomos se chegando, num segundo minha boca tocou sua testinha, ela pos sua m�o no meu quadril, ent�o deslizou sua coxa entre as minhas para baixo e logo veio trazendo, ate tocar na cueca, eu levantei mais minha coxa e a puxei pela cintura. Encaixamos, senti que ela estremeceu quando sua barriga encostou no meu pau que estufava a cueca. Como eu, a Val tamb�m estava excitada e ansiosa, n�o sab�amos o que ia acontecer, nossos corpos diziam isso. Com meus l�bios percorri aquele rostinho lindo, fui ate seu queixo, em instantes nossos l�bios se tocaram e, com suavidade nossas bocas se apreciaram, se provaram, aos poucos est�vamos nos devorando. Em meio ao beijo, ela sussurrou: –Eu queria saber tamb�m como tu beijava...agora eu sei... Ummh... � gostoso!

Enquanto minha l�ngua se deliciava com sua linguinha safada, eu a puxei para cima de mim com facilidade, senti seus peitinhos duros pressionando o meu peito, ela pos as m�os no meu rosto e ficou com suas coxas entre as minhas. Eu queria toda aquela mulherzinha pequena e delicada. Abracei forte, parecia minha primeira vez, pois levei um tempinho para soltar a presilha do suti�. Esfreguei meus dedos pelas costas, agarrei seu cabelo, desci as m�os e peguei sua bundinha. Est�vamos nos entregando ao desejo, Senti ela se esfregar bem de leve no meu pau, enfiei os dedos por baixo do short e agarrei com for�a toda aquela bunda gostosa. Estiquei minhas pernas, logo em seguida ela deslizou e abriu as suas, fazendo com que minhas coxas ficassem entre as dela, encaixando deliciosamente. Me beijava e rebolava sobre meu pau, sedenta de prazer, eu for�ava o quadril para cima para deixa-la ainda mais louca.

Virei meu corpo de lado, ela deslizou, ficando na beira da cama, perto da parede, acomodada em meu bra�o.Continuamos nos beijando, enquanto ela passava a m�o pelo meu cabelo, coloquei a m�o na sua barriguinha que tremia e fui subindo, levantando a camiseta at� pegar no suti� que j� estava solto, e com um desejo incontrol�vel, destapei-os. Eu estava morrendo de vontade de pegar naqueles seios, os mesmos que vi na rodovi�ria, empinadinhos, estufando a camisa. Ao tocar, senti firmes e macios ao mesmo tempo, e maiores que eu esperava, encheu a minha m�o. Agarrei um, depois o outro, bolinei seus mamilos durinhos. A Val mordia minha boca e se contorcia, senti sua m�o escorregar pela minha barriga e parou sobre minha cueca, agarrou meu pau e o apertou, cravou as unhas quando eu botei a boca em seus peitinhos e comecei a lamb�-los, mordisc�-los e chup�-los, um de cada vez. Desci a m�o por seu umbiguinho ate chegar ao short, meti os dedos at� chegar sobre a bucetinha, e fiquei massageando, a calcinha estava encharcada. Ela ent�o meteu a m�o embaixo da cueca e apalpou a cabe�a. Eu mamava loucamente em seus seios e movia os dedos em c�rculos at� que ela se entregou a seus desejos. Puxou a cueca, destapando quase todo o pau, o agarrou abaixo da cabe�a. �amos nos descobrindo e isso nos atraia cada vez mais.

N�o resisti e fui at� seu ouvido, beijei-o e murmurei: –Que achou dele? Com a voz meio roca murmurou: –aihh nando...nossaa... �... grand�o! E deslizou a m�o at� onde pode e completou: –uuiih, ta mais grosso ainda... n�o cabe na m�o!! Sou muito satisfeito com o tamanho do meu pau que � curvado para cima e quando bem duro, beira os 19cm; a Mari diz que gosta dele porque tem um cabe��o bem grande, e em seguida come�a a engrossar, do meio at� o final fica bem grosso, ela mediu uma vez, logo que casamos, chega a uns 17cm de grossura. Voltamos a nos beijar, ent�o fiquei de joelhos sobre seu quadril, peguei a camiseta junto com o suti� e os tirei jogando para o lado. Me debrucei, a beijei, chupei suas tetinhas e desci lambendo a barriga at� chegar na borda do short, o puxei um pouco, com delicadeza. Passei a l�ngua em sua virilha e terminei de tirar o short, senti a fragr�ncia do amaciante na calcinha e que se juntava a um cheiro mais gostoso ainda que exalava da bucetinha. Passei a l�ngua e mordi com carinho, senti a rachinha �mida, com um sabor indescrit�vel. Ela pos as m�os no meu cabelo, apertando com for�a e soltava gemidinhos que me davam mais tes�o. Puxei a calcinha at� o meio das coxas e voltei a lamber a virilha, a barriga, senti seus pelinhos macios no meu rosto. Desci a calcinha at� os p�s e a tirei. Comecei a beijar...morder...lamber seus pezinhos, e fui subindo mordiscando e lambendo, ao passo que eu subia, ela ia abrindo as pernas. Minha l�ngua foi passando por sua pele macia at� que tocou diretamente naquela buceta, nossa! Apesar de molhada, continuava fechadinha. Era obvio, tinha sido penetrada poucas vezes. Fui passando a ponta da l�ngua bem de vagar, aos poucos fui invadindo, at� sentir seu grelinho, o chupei e o beijei como se fosse sua boca, metia a l�ngua na entrada e ela se contorcia toda.

A virei de bru�os, e ela j� ficou prontinha com sua bundinha empinada. Enfiei a l�ngua naquele reguinho, e ia da buceta ate o cuzinho sem parar. Depois de beijar e morder toda bunda, fui subindo beijando as costas ate chegar ao seu ouvido e sussurrei: –Posso deitar em cima de ti? –Pode! Sussurrou com a voz ofegante. Ent�o baixei a cueca um pouco, deixando o pau livre e bem de leve fui me encaixando e soltando todo o peso sobre seu corpinho que sumiu embaixo do meu. Pus um dos bra�os por sob seu travesseiro e minha outra m�o entrela�ou-se com a dela, com o pau no meio da sua bundinha, comecei a coxa-la deliciosamente. Enquanto beijava seu rosto lhe perguntei? --E a�...me acha pesado? Ela respondeu com sua boca raspando na minha: –Ummmh...muito... mas ta gostoso... fica mais! Continuamos coladinhos, de vez em quando eu erguia meu corpo aliviando o peso e a Val para me provocar, erguia a bunda e esfregava no meu pau.

Sentimos que a Mari estava acordada j� fazia algum tempo, mas seguimos nos arretando, e pelos seus movimentos, ficou claro que percebeu o que estava acontecendo, se excitou e estava batendo “uma” com o dedo. Ficamos mais a vontade, mesmo assim a Val sussurrava: –Quero ser tua! Com meu corpo em �xtase, sentindo uma sensa��o inexplic�vel, lhe respondi: –E eu te quero todinha! Desci de cima dela ficando contra a parede e acabei de retirar a cueca. Nos beij�vamos, ao mesmo tempo meus dedos deslizavam naquela rachinha quente e sua m�o percorria todo meu pau. Agora sem se preocupar em n�o fazer barulho. De repente ela levou a boca ao meu ouvido e disse: –Vem Nando... vem na minha xoxotinha... mas to com medo... ele � muito grande e minha xoxotinha n�o � igual a da mana...tem que ser com jeitinho. Agarrei seus cabelos e respondi: –Eu sei meu amorzinho... tua xoxotinha � deliciosamente delicada... to louco pra entrar nela...vou ter todo cuidado e carinho. Ela se virou ent�o de costas para mim, apoiando a cabe�a no meu bra�o, pegando minha m�o e passando em seu rosto. Voltei a me encaixar naquele bumbum tenro, desci a m�o pela barriga at� pegar em sua coxa e levantar, colocando por cima da minha e deixando sua xoxotinha toda exposta

Enquanto sentia seu cabelo e mordiscava sua orelha, peguei meu pau e fui deslizando pela coxa, at� tocar sua bucetinha. Que loucura, noutra noite, com muito medo, mas tomado de desejo, toquei por alguns segundos, e por cima da calcinha e ainda enquanto dormia, essa mesma bucetinha, coisa que eu jamais imaginaria que acontecesse. Agora meu pau que pulsava de duro estava prestes a invadir essa rachinha delicada e quente e com o consentimento dela e de sua irm� tamb�m. Posicionei com a m�o e fui fazendo movimentos de vai e vem bem de vagar, a cabe�a lubrificada por ela, deslizava arrega�ando-a, senti seu grelinho durinho. Baixei sua coxa deixando meu pau prensado entre elas, apertei-a contra meu corpo, mordendo seu ombro e esfregando a m�o entre sua barriguinha e seus seios e comecei a coxa-la mais r�pido, ela seguia apertando minha m�o e acariciando meu rosto. Ouv�amos os gemidos da Mari, mas os gemidinhos meigos que a Val soltava acompanhando o ritmo que eu a coxava me deixava alucinado. Cada vez ficava mais gostoso, ate que ela se virou de barriga para cima, e me puxou pela nuca at� nossas bocas se tocarem e me disse: –Aaiih... Tu ta me deixando louca... Me faz tua mulher tamb�m! E agarrou meu pau: –Mete ele em mim, amor, mete... Eu quero de mais!...Mete tudo... Eu aguento!!

– Val, cada segundo que passa, to te desejando mais. Tu j� � minha mulher...tu ta toda peladinha na minha cama, s� pra mim! Vou meter todo ele dentro de ti, minha gostosinha. Respondi enquanto a beijava. Cai chupando seus peitos e fui abrindo suas pernas, pus toda m�o sobre a buceta , os dedos percorriam toda a raxinha, iam at� seu cuzinho e voltavam. Levei o dedo em sua boca e ela o chupou,para molh�-lo e desci at� a xoxotinha, de leve comecei a for�ar na entrada at� que entrou... entrou todo o dedo, fui enfiando e tirando em meio aos seus gemidos: –Aiih...que dedo gostoso! Val...essa tua bucetinha � deliciosa e apertadinha dimais! N�o aguentei mais, puxei sua coxa por cima da minha, deixando o caminho livre novamente e por traz, encostei o pau em sua raxinha, ela se acomodou e abriu mais as pernas.

Segurei o pau na m�o dando pinceladas em seu grelinho e deslizando ate a entrada for�ando um pouco, eu estava doido de tes�o, fui dando estocadas, aumentando a press�o aos poucos para n�o machuc�-la, de repente em meio aos seus murm�rios e carinhos, a cabe�a entrou e ela estremeceu gemendo muito. Que sensa��o louca, deixei por alguns segundos e tirei, dei mais pinceladas e coloquei novamente, segui ent�o colocando a cabe�a e tirando.

–Quase n�o d� pra entr� de t�o apertada... To louco por ela! –Aiihh amor... j� entrou um peda�o?! Me respondeu com os dedos em sua xoxota, sentindo que a cabe�a estava dentro. –Entra em mim com cuidado, ta! –Vou entrar com todo carinho meu amorzinho, lhe disse beijando seu pesco�o. Nos acomodamos mais um pouquinho e voltei a por a cabe�a, desta vez meti com mais for�a, foi quase at� a metade e ela gemeu tensa, se agarrando em meu bra�o, nossa, como era apertada. Deixei um pouco e tirei, subi minha m�o ao seu cabelo e a beijei, acariciando seu rosto, nos beijamos e nos acariciamos bem de vagar, at� que ela quebrou o silencio: – Sou uma droga de mulher n�? Lhe respondi depois de passar minha boca pelos leus l�bios carnudos: –N�o... Tu � uma delicia de mulher... Tu � uma j�ia rara! –Jura?!

– Juro!

Espero que voc� esteja apreciando e se excitando com minha hist�ria, leia a 3� parte!



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