Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DE COMO A JANE AJUDOU NOSSA EMPRESA

Meu irm�o e eu participamos de umas dessas feiras para incentivo as pequenas e m�dias empresas buscarem clientes no exterior. E algumas semanas depois recebemos um email de uma empresa em Angola cujos donos estavam interessados em nossos produtos mas perguntavam da possibilidade de irmos at� l� para vermos a fabrica deles e o que produziam pois ao que parecia seriam necessarias algumas adapta��es no que frabricavamos. Meu irm�o foi at� l�. E de l� me ligou dizendo que havia grandes chances de fazermos negocios equivalentes a um ano de nossa produ��o total, mas os angolanos queriam tamb�m vir ao Brasil visitar nossa fabrica e ver a adapta��o que fariamos. Diante da possibilidade de faturar uma grana alta dessas concordei dizendo que meu irm�o os trouxesse por nossa conta.



No inicio da tarde da quarta feira Jorge estava de volta trazendo consigo os dois negr�es angolanos. Eu ja tinha providenciado as altera��es que eles haviam pedido nas pe�as e demos uma circulada pela fabrica a fim de mostrar a eles que estavamos em condi��es de atender o pedido pra l� de vultuoso que eles pretendiam fazer.



De volta a minha sala eles confirmaram que estava tudo em ordem mas que eles dois conversariam ainda em particular e que, se n�s estivessemos de acordo, nos encontrariamos para jantar sendo que nesse momento eles assinariam o pedido definitivo.



Eles foram embora para o hotel deles e eu e Jorge ficamos conversando e sonhando com a grana que entraria se os negr�es assinassem mesmo o pedido.



- Sabe Jorge, disse eu, n�o gosto dessas coisas de"vamos pensar", gosto mais de pessoas que decidem na hora e ponto final.



- Pois � Alem�o tem mesmo perigo desses caras n�o assinarem. Acho que a gente deve apelar pro velho estilo do mundo, ou do submundo dos negocios, e arrumar uma gostosna pra esses caras. Ela enche a cara deles deixa eles doidinhos e a gente apresenta o contrato pra eles assinarem.



- Mas quem ser� essa gostosona? Al�m de fazer o papel de puta precisa ser de confian�a e jogar do nosso lado.



- Humm eu conhe�o uma gostosa que sabe como ninguem enlouquecer um cara e � da maior confian�a. E voce tamb�m conhece...



- E quem �? Opa! P�ra ai! Voce t� falando da minha Jane?? Eu entregar a minha esposinha pra esse negr�es foderem??



- N�o Alem�o, nada disso. Ela s� faz de conta. Excita os caras, deixa eles doidos, eles assinam o contrato e ela inventa uma historia qualquer e se manda.



- Sei l� Jorge. Minha Janezinha, ou a nossa n�?, se passando de puta em publico? Sei la se ela topa.



- Alemao fala pra ela do monte de grana envolvida, isso � tamb�m pro bem dela.



- Vou em casa falar com ela Jorge e te ligo pelo sim ou pelo n�o, pois enfim a gente tem que se encontrar com os caras,marcar o local e hora....



No caminho pra casa e pensando na coisa toda me dei conta de que tava ficando de pau duro. Acho que tava gostando da id�ia de oferecer minha esposinha ( mesmo sem entregar de vez) pra estranhos, comecei a torcer pra ela topar.



- Oi amor, cheguei minha doce Jane... voce t� bem?



- Tudo sim Alem�o e voce l� com os angolanos deu tudo certo?



- Quase tudo minha vida, � possivel que eles assinem o contrato ainda hoje;



- Coisa boa n� querido? valeu seu esfor�o e do Jorge...



- Vidinha, tava aqui pensando numa fantasia assim meio doida que eu queria que voce topasse....



- HUmmm adoro suas fantasias, fala, fala..



- Mor, que tal voce num bar que nem garota de progama? Dai eu chego mor e voce faz seu pre�o e a gente sai do bar prum motel, voce toda tesuda e vestida que nem uma putinha??



- Mas s� isso Alem�o? Ah t� facil n�? Vou adorar ser uma putinha em um lugar publico e receber uma graninha de um fregues bem gostoso e deixar botar na minha bunda...



- Mas s� que mor, tem uma coisa...



- O que?



- Eu n�o vou estar sozinho vida...



- Ah n�o? Mas mor.. que � isso ? voce quer mesmo isso? Ahhh deve ser seu irm�o n�? Seus tarados! T� topado querido...



- � minha vida, � o Jorge e tamb�m...



- E tamb�m quem mais?



_ Os negr�es de Angola meu amor, mas vai ser assim s� de faz de conta, entendeu? A gente quer uma mulher bem boazuda assim como voce, pra dar um porre nos caras e eles assinarem o contrato e na hora ag� voce se manda e a gente leva eles prum puteiro que ta bom demais. Entendeu vidinha?



- Querido se voce n�o ve problema nenhum farei isso com todo prazer, mas voce ta sabendo que pra endoidar eles precisa ter uma pega��o, eu empalmo a rola deles eles me passam a m�o no rabo e coisas assim n�....



- Eu sei minha vida eu sei sim, vou morrer de ciumes mas � por uma boa causa, e depois � bom ficar com um certo tes�o n�? a gente chega em casa e desafoga mais gostoso..



Liguei para meu irm�o e informei que nossa esposa topava o programa e que ele devia levar os caros pro bar do Jason ( famoso por garotas de programa de luxo) e que sentasse em uma das mesas do canto esquerdo, aquelas em que a mesa fica no centro de um sofa em forma de ferradura, assim � mais facil de rolar a pega��o na nossa putinha....



Jane vestiu uma micro saia de jeans que mesmo eu acostumado a me servir daquela generosa bunda n�o contive um espasmo na rola ao ve-la caminhar na minha frente. Estacionei o carro proximo ao bar e pedi a ela que entrasse antes de mim e fosse sentar no bar enquanto eu seguia para a mesa daqueles que seriam o seus clientes da noite. Jane sorriu me deu um beijo de lingua e entrou apelativamente rebolando pelo bar.



Em seguida entrei eu indo direto para a mesa que meu irm�o estava com os caras, sendo que todos os tres j� olhavam para Jane que sentara-se em um dos banquinhos do bar o que permitia, sem muito esfor�o, perceber-se o volume de sua buceta por baixo da miniscula calcinha.



Ap�s animados e pornogaficos elogios proferidos para minha Jane pelos negr�es, disse a eles que a convidaria para a nossa mesa, coisa que eles festejaram bastante. Seguindo um roteiro teatral caminhei at� a Jane, porem n�o t�o rapidamente a fim de evitar que um cara j� se aproximasse dela parecendo ter dez m�os e alisando-a descaradamente dizia qualquer coisa em seu ouvido que a fez sorrir, mas gentilmente colocar a m�o em seu peito afastando-o e permitindo minha aproxima��o.



- Nossa amor, esse cara ia me comer aqui mesmo... rsrsrsrs. cochichou Jane para mim



-Quem manda ser gostosa... vidinha vamos l� pra mesa, ta na hora do show....



Levando-a pela m�o voltei para a mesa, minha inten��o era faze-la sentar-se entre meu irm�o e um dos neg�es,mas o cara que estava na ponta levantou-se encaminhado-a para o espa�o entre ele e o outro, e a safada aceitou, e em mim j� pintou a ciumeira vendo-a todinha so pra eles dois. Como eu ja disse sentavamos em um sof� em forma de ferradura tendo a mesa pelo centro. O sof� era desses macios demais, afundava quando se sentava nele, e mesmo que eu n�o pudesse ver eu j� imaginava que a saia da Jane tinha sumido e ela estava semi-nua entre os dois sujeitos.



A Jane pediu um vinho e n�s pedimos uma garrafa de uisque, coisas que consumimos em apenas quinze minutos juntamente com conversas propositadamente er�ticas sobre habitos e preferencias sexuais das mulheres brasileiras. Nesse tempo todo eu percebia pelos movimentos dos bra�os de Jane e dos neg�es que as m�os dos tres cruzavam-se sob a mesa experimentando e apalpando as gostosuras da minha putinha e os dotes dos filhos de umas putas que vez ou outra lambiam o pesco�o da minha esposa. N�o era dificil de acreditar que um deles dedilhava a buceta dela pois eu conhecia bem aquele jeitinho de ela olhar pro alto e morder os labios quando eu fazia isso.



Jorge, decidiu que essa era a hora de mandar que eles assinassem o contrato. Tirando-o da pasta colocou-o sobre a mesa alegando que o voo dos dois no dia seguinte era no meio da manh� e que poderia n�o haver tempo no dia seguinte. Os dois assinaram sorrindo e n�s idem, meu irm�o fez a distribui��o de c�pias e guardou nossa via na pasta.



Encenei um bocejo olhando para o relogio querendo acenar para a Jane que j� era a hora de se mandar. Mas nada. Ela, pelo contrario, pediu outra garrafa de vinho o que fez com que meu irm�o olhasse para mim com ar de indaga��o e que eu respondesse com um olhar de quem n�o entende nada.



Jane pediu licen�a para ir ao banheiro. O safado sentado ao lado dela dessa vez nem levantou para dar passagem para minha esposinha limitou-se a virar para o lado fazendo com que Jane se apoiasse na mesa para passar e dessa forma esfregasse a bunda na cara dele. Levantei-me tamb�m dizendo que ia ao banheiro tamb�m. L� na porta dos banheiros alcancei-a e falei baixinho:



- Amorzinho, � hora da gente embora, voce pediu mais bebida... que houve?



- Ai amor, tem uma coisa que eu quero pedir amor....



- Que foi?



- Amor aquele cara que ta sentado na minha esquerda tem uma rola gigantesca amor! Que loucura. Eu nunca imaginei amor que isso existia. Vai no meio da coxa dele. Amor eu PRECISO ver aquela pica!



- Minha vida.... que conversa � essa? Como assim ver a pica dele? De que jeito ? L� na mesa do bar ? impossivel... vamos embora...



- Deixa querido, deixa por favor.. deixa. vamos no hotel deles... eu quero segurar aquela rola...



- Querida se a gente for pro hotel deles ele vai querer te comer e se � roludo assim vai te arrega�ar toda..



- Alem�o, ele sabe que n�o pode foder mulher nenhuma uma rola daquela n�o entra em buceta nenhuma... eu s� quero pegar aquilo e fazer ele gozar na minha m�o..



- E o outro minha vida, o outro tamb�m � um cavalo?



- N�o, ele � mais normal, pauzudo tamb�m mas � normal..



- Ent�o minha vida, esse outro vai querer te foder...



- N�o eu fa�o ele gozar junto com o cavalo, s� na punheta, deixa, deixa, por favor, deixa, eu to doida para ver aquela pica... eu quero..



- Ta bom vidinha, ta bom, mas voce mesma sabe que homem com tes�o pode ser foda.. ou ali�s homen com tes�o � foda... confio que voce n�o vai dar mole..



- ahhh Obrigada amor, hummm deve ser lindo ver aquele pau jorrando porra..



Voltamos pra mesa e pedi a conta dizendo pro meu irm�o que iamos at� o hotel dos caras.



Jorge sem entender nada pediu seu carro ao manobrista dizendo que com ele iriam minha esposinha e o o cara "normal" que vou chamar de Jamanta. Restou para mim caminhar at� meu carro na quadra seguinte acompanhado do Jeg�o que andava meio cambaleante devido ao litro de uisque que ele devia ter bebido.



Dentro do carro o filho da puta come�ou a falar da minha esposinha:



- Meu amigo obrigado por arranjar-me semelhante vagabunda. Hei de ro�ar-lhe a cona com meu caralho. Disse isso empalmando o gigante sobre a cal�a.



De rabo de olho visualizei aquela jeba e porra! era mesmo enorme. Como um cara tem uma rola daquelas?



- Que bunda tem essa dona, continuava ele. Vou dar-lhe a chupar minha pica quero encher-lhe a boca de porra....



O flho da puta falava de minha mulher com tanto tes�o, que eu acho que eu estava mais orgulhoso do que puto em ouvi-lo falar assim de minha esposa...



- Aquela rapariga deve foder feito uma vaca, do jeito que ela empalmava essa pica ( e de novo empunhou-a exibindo para mim) deve estar louca para ver-me fode-la..



- Calma rapaz, calma.. dizia eu.. pode ser apenas que ela estava sendo gentil.



- Pois a mim n�o importa haverei de fode-la como se fode uma cadela...



Caralho, pensei eu, preciso cuidar da Jane. Esse cara t� alucinado...



Ao chegarmos no hotel Jane pediu ao Jorge que comprasse mais uma garrafa de vinho e que n�s j� iamos subindo. Jorge foi para o bar do hotel e n�s fomos para o elevador.



J� dentro do elevador os caras agarraram a Jane, empalmando-a na bunda, nos peitos e chupando-lhe o pesco�o, e a safada rebolava e ria me olhando com cara de puta...



Mal entramos no quarto e eles a arrastavam contra as paredes .. os moveis.. encoxando-a e pegando-a firme com m�os enormes, eu assistia e n�o acreditava que a Jane se expunha daquele jeito correndo serio risco de ser estuprada



Eu tratei deficar junto deles dando um jeito de tambem tirar minhas lascas da Jane quando ela olhou para mim e juntando a ponta do indicador com o polegar esfregou-os indicando quu queria grana. A safadinha estava indo bem longe na representa��o. Tirei algumas notas da carteira e enfiei em sua bolsa que estava largada sobre a comoda, quando me voltei, Jane estava de joelhos entre os dois e abrindo-lhes as cal�as partia para uma chupeta nas robustas picas. Era assustador ver que da pica do Jeg�o Jane mal abocanhava e cabe�a , ao segura-la com as duas m�os, notava-se que mais duas m�os seriam necess�rias para cobrir toda a extens�o do cacete.



Entre lambidas e arrega�adas na pica do Jeg�o, minha Jane tinha os olhos birlhantes num misto de ansiedade por faze-lo gozar e de tes�o. O Jamanta abaixou-se por tras dela e eu fui me juntar a ele. Num esfor�o razoalvel conseguimos tirar-lhe a calcinha e tinhamos o caminho livre para nossos dedos e linguas, desde que nos deitassemos no tapete, uma vez que Jane n�o largava a rola do Jeg�o de jeito nenhum.



Meu irm�o chegou e juntou-se ao Jeg�o ficando em p� junto de Jane. Mas sua rola parecia de um menino perto daquela que Jane esfregava pelo rosto e lambia Ent�o meu irm�o limitava-se a chama-la de cadela, ( algo que ela adora) e passar-lhe a pica pelos cabelos e orelhas.



- P�ra ! vamos organizar essa putaria! - disse Jane.... Fiquem aqui meninos , continuou ela.



Arranjando-nos em um semi-circulo , eu em uma ponta ao meu lado o Jegao, depois dele o Jamanta e depois o Jorge eu percebi que Jane queria mesmo era concentrar-se melhor na rola do Jeg�o. Ajoelhada no meio do semi circulo ela manipulava nossos cacetes quase todos ao mesmo tempo sem largar do gigante; Ou com uma m�o, ou com outra ou com a boca, Jane n�o perdia contato como caralh�o, enquanto dizia:



- Esse � o cacete dos sonho de qualquer mulher, nunca imaginei que eu fosse ver um desses na minha vida... num acredito que to punhetando uma rola dessas..



Disse isso olhando para mim sorrindo e arrega�ado minha pica ao maximo, com o punho cerrado em torno da minha rola me punhetava com for�a. ela sabia que eu seria o primeiro a cair e n�o deu outra, retesei-me anunciando o gozo proximo e Jane, sem largar a pica do Jeg�o, abriu a boca para que depositasse nela o resultado de ve-la naquela putaria gostosa...Gozei muito, Jane n�o perdeu uma gota.. afastei-me sentando num sofa, a rola um tanto pendente ainda ensopada da saliva da minha esposinha. Quando vi Jane voltar-se para o proximo que ela queria eliminar daquele reality tesudo: meu irm�o.



- Goza cachorro, goza logo seu puto. Com violencia ela empunhava a pica de meu irm�o que n�o resistiu ao apelo dela e de novo Jane bebeu porra naquela noite.



Restaram os dois valentes negroes que continuavam com suas picas em riste. coisa que enlouquecia Jane. Ela parecia estar perdendo a coordena��o,parecia cansada de punhetar e chupar os dois e explodiu:



- Seus filhos da puta voce n�o gozam n�o? Caralho, que tem dentro dessas rolas? Nada? Quero ver porra seus safados, gozem seus putos...



Levantando-se agarrou a pica de Jamanta puxando-o em dire��o a cama - deita seu ordin�rio ! Gritou ela. E Jamanta deitou-se com sua pica reluzente da saliva de jane apontando para o teto, Jane subiu sobre ele e come�ou a descer lentamente sobre a rola dura, de inicio dirigindo-a com a m�o. Com requebros suaves ela foi deslizando pela pica, engolindo-a lentamente. O Jamanta estava imovel eu sabia que Jane massageava sua rola com os musculos de sua buceta, finalmente os labios vaginais de Jane tocaram a raiz da pica do neg�o ela curvou-se sobre ele e enfiou a lingua na sua boca, olhando de lado viu o Jeg�o, abandonado, em pe ao lado da cama punhetava-se solitario.



- Fica assim n�o meu caralhudo, sobe aqui e bota a cabe�a dessa maravilha na porta de meu cu, vem....



Jeg�o subiu por tras da minha Jane e, rola em punho,apontou para seu cu e pressionou de leve.



- Devagar, sen�o voce estra�alha meu cu. s� a cabe�a seu puto, s� a cabe�a...



Eu e Jorge vimos sumir no cu de Jane a cabe�a daquele gigante e ainda mais um peda�o..



- Para, para ai seu puto.. deixa comigo... disse Jane e come�ou a requebrar.



N�o deu um minuto e o neg�o empertigou-se , duro e reto...Jane escapuliu dos dois e voltou-se para segurar a pica de Jeg�o ainda em tempo de reter o jato de porra dentro de sua m�o fechada em concha...



Ao mesmo tempo o Jamanta, punhetando a si mesmo, jorrava um jato forte de porra no peito de Jane, que ainda ordenhava as utimas gotas do caralh�o do Jeg�o.



Sorrindo satisfeita Jane desceu da cama indo para o banheiro e ao passar por mim debru�ou-se cochichando: eu te amo!



Ja no carro de de volta para casa Jane abriu a bolsa e tirando o dinheiro que eu coloquei l� quis devolve-lo ao que eu disse:



- Que nada meu amor pode ficar, voce fez por merecer;



E ri um bocado quando ela me disse:



- � bom mesmo vou precisar comprar uns cremes pro meu cu..

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Caso canto erotico pau grossocontos eroticos de sobrinho roludoSou casada mas bebi porro de outra cara contosconto em casa com minha mãe com cada roupinhas que me deixa louco que xereca ela temcontos eroticos sou casada marido viajou eu dei comida para o mendigo em casacontos eroticos fudendo a mae travestiminha cunhada traindo meu irmao com o patrai contoso lubrificante feminino é melado e pegajosocontos minha irma me chupou dormindomeu tio e o taxista comeram minha mulhercontos eróticos com a irmã ahhh/m/conto_8196_primeira-vez-q-chupei-uma-pica.htmlconto erotico minha vizinha fode com o marido e pra me procarevangelica dando o cutravesti.coza.com os.dedos no seu cuamiga gostosa quebrando o galho me mostra a bucetinha pra eu mastubarConto erotico dei meu cuzinho pela 1vezincesto reais irmão tirando virgindade de irmã pequena em van escolarcontos eroticos sequestroo travesti apertou os meus mamilos e me comeucontoerotico estupro caralho giganteContos incesto filho fode mãe e amigaclaudio fodeu minha mulher contocontos eroticos o porteiro e as rebistasconto gay tirei o atraso do meu primoConto erotico cachorro lamber mini saia mulher C.eroticos minha cunhada so gosta a trasesposa fogosa casa dos contos erotico 3capituloconto erotico real eu meu tinha comemos minha tiaconto a empregada me pegoumim mastrudo dia sou mulhe contosContos erotico lebicos professoradoce nanda contos eroticosContos esposa ciumenta me castigoucontos gay meu amigo me ensinou a darmamando na velha contosconto minha cunhada me surpreendeuconto erotico caoFio dental conto erotico gay/conto_25423_beatriz...uma-sobrinha-safada--parte-1.htmlfragrância zoofilia caseiro meu maridinho dormiu trepei rolonacontos ela no hotelgozoucomcontos minha filha novinha deitou com eu e a sua mae...e a pica comeugarota com chortinho transporte enfiado no cutravesti amiga contoa enteada isabelly contosarrumei um carA pra me comer contoschupador de picaContos eróticos de novinha gravida do irmaoConto gay gozei no garoto viciei nelecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casazoofilia bezerrawww.contos sou tutora do meu priminho novinhocontos eroticos de comendo os meninos do orfanatocontos de big rolavirou milherzinha ns cadeia/contosconto eróticos lábios românticosmamae e eu no banho conto eroticoemtiada fas sexo e masseje em padratocontis eroticos gsy "novinho ativocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casajoice cavalo deu o cucontos lesbicos de carceleiracontos minha mae bebada e fodatitio tirou meu cabaço aos nove anos doeucontos eroticos com viuvamulher rebolando de costa para o espelho de fio dentalfui enganado por varias travestis contoscontos eróticos de Zoófila - empregada foi amarrada e castigadafui pego de calcinha pela minha irmaguiame punheteira.cunhadinha humilhada contoWww Contos eroticos sobre como foi a primeira vez no sexo com uma mulher mais velha .comMulher trepano so com caralhudosme comeu aindanovinhacontos menina adoradaConto erotico entre familiavirei uma safada a pedido do meu marido contoscontos sacanagemComtos adoro meter no carroContoseroticosgreludafotos e videos de mulheres tomando banho etrocando de roupascontos eroticos primeira vez no cuzinho da esposa/conto-categoria-mais-lidos_9_3_zoofilia.htmlContodeputaconto erotico namoradas na fazendafoto de padrasto enrabado cabaso do cu da entiada gotosa xorandoviado corno humilhado e cuspido contos