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O ESTRUPO DE FEL QUE VIROU MEL...



, O ESTRUPO DE FEL QUE VIROU MEL







Sempre passando a l�ngua ia pelo umbigo molhado chegando aos del�rios. Abriu as pernas dela com ansiedade, colocou travesseiro, mordeu os grandes l�bios, clit�ris gulosamente



Medina e warley j� conversavam � algum tempo por telefone e internet. J� sabiam das prefer�ncias sexuais de cada um. Marcaram um encontro em um bar da vida. No terceiro encontro ela bebeu demais foram para o motel. Ela n�o teve no��o da realidade, pois realmente n�o estava totalmente consciente, apenas uns fleches pela sua cabe�a. De manh� foram embora e no dia seguinte os dois tecendo no MSN ele confirmou que tudo aconteceu para o desapontamento de Medina. E contou todos os detalhes...

Ele tirou a roupa dela, � beijava inteiramente, na nuca, pesco�o, l�bios, mordiscando os mamilos sugando um � um que se acenderam como far�is. enfiou a l�ngua profundamente.

Sempre passando a l�ngua ia pelo umbigo molhado chegando aos del�rios. Abriu as pernas dela com ansiedade, colocou travesseiro, mordeu os grandes l�bios, clit�ris gulosamente



Ela sentou na beira da cama e de p� ela retribuiu-lhe com prazer, puxando seu quadril direcionado para sua boca. Olhou para a cara dele, da pica e mandou brasa. N�o precisou pega-lo, pois de t�o duro automaticamente ele chegou e encostou. Ela botou a l�ngua pra fora lhes deu algumas sacudidas que ele vibrou e o lambeu de cima pra baixo sem pudor. “Ia pelas’bolinhas” que engolia e soltava um � uma. Voltou para o danado que o devorou ferozmente como uma fera, ritmicamente, variando os movimentos. De repente ela o jogou violentamente na cama deixando de quatro enfiando por baixo e continuando praticar e brincando. Olhou pra ele com cara de safada e lambeu sua bunda, com a l�ngua umedecida introduziu um pouquinho e voltou sugando, sugando. Ele j� delirando empurrou-a para a cabeceira, sentada com ele ajoelhado � sua frente ela continuou a sug�-lo maravilhosamente at� que sentiu o nervo contrair dentro de sua boca. Ele gemeu de prazer e jorrou em sua garganta que ela engoliu deixando algumas gotas escorrer pelo canto da boca enquanto lambia o membro que batia em sua cara secando-o todo at� que endureceu novamente dando continuidade a a��o. Mas antes de gozar de novo ele - a deitou de barriga pra baixo usando um travesseiro debaixo de sua bunda pra ter melhor vis�o da coisa. Penetrou em sua vagina doidamente e ela o chamava de capeta e gritava. Na mesma posi��o jogou suas pernas nos ombros dele e penetrou seu �nus mais de uma vez e dormiram abra�ados at� o sol raiar.

No dia seguinte uma imensa tristeza invade o ser de Medina que chora o dia inteiro e a noite tecendo no MSN ela disse pra ele que estava fora de si, senti-se violada, estuprada que haviam falado sobre isso. Que era contra sexo anal e nunca havia cedido a ningu�m. Ele confirmou tudo dizendo que teve impress�o disso, mas deixou acontecer porque ela n�o disse nada. Achou que ela tava gostando e achou tudo maravilhoso, sentiu realizado pelo menos at� que ela revelou que foi tudo errado, foi horr�vel, n�o sentiu nada, nem mesmo dor foi capaz de sentir e que nem lembra direito como �. Psicologicamente Medina prefere pensar que nunca fez isso para que a dor amenize um pouco. A dor n�o � s� pelo ato, mas por sentir enganado, afinal ela tava mesmo inconsciente.

Ele ficou muito triste. N�o se falaram por semanas nem por telefone. Ela se agarrou ao trabalho para tentar esquecer, mas foi em v�o. Ele n�o ligou. Voltaram a se falar porque ela bobona entrou no MSN, teceram e come�ou toda a ladainha. Ela perguntou pra ele se seria poss�vel uma v�tima se interessar pelo se agressor? E ele respondeu se seria poss�vel um agressor se interessar por sua v�tima? O resultado � que tiveram mais dois encontros. No primeiro tudo foi normal, no segundo ele tentou sexo anal, mas ela saiu fora dizendo que do�a.

N�o se viram mais, mais namoram por telefone e internet. Mandam mensagens por celular falando de sexo, fantasias e muitas outras coisas.

Mas Medina n�o quer isso. Viver virtualmente?Quer mais, muito mais. Ela n�o precisa se humilhar afinal se estava fora de si e foi uma transa boa, imagine se estiver consciente e pedindo mais, mais, mais...

060308



caro

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